terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Descubra a importância da logística reversa na construção

Com o surgimento da indústria 4.0 e os constantes avanços do setor industrial, a construção civil tem sentido a necessidade de conscientização com relação à sustentabilidade e aos cuidados com os recursos do planeta que são cada vez mais escassos. Por isso, a destinação correta de resíduos da construção civil é um tema extremamente necessário e urgente. A logística reversa, muito utilizada em diversos segmentos da indústria, tem se mostrado uma solução viável nesse quesito para a construção civil e se torna um grande diferencial competitivo para as empresas, além de gerar retorno financeiro.

 

Logística reversa na construção civil

 

A logística reversa faz parte da Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída em agosto de 2010, para criar métodos de coleta e reaproveitamento de resíduos de diversos setores industriais bem como da construção civil. Um dos princípios da logística empresarial é a entrega no local certo, na hora pré-determinada, em menor tempo hábil possível e com o menor custo possível. Sendo esse processo realizado de maneira eficiente dentro de uma cadeia fechada inicia-se uma nova: a do retorno do produto, que é conhecida como logística reversa e que tem como principal objetivo pensar no gerenciamento de todo o ciclo do produto até o seu retorno à empresa para reciclagem e destinação correta.

De acordo com a mestre em engenharia do Meio Ambiente e gestora Ambiental do Grupo Toctao, Cínthia Martins, a Política Nacional de Resíduos Sólidos define a logística reversa como um instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.

É basicamente usar um produto e devolver o produto ou embalagem para o setor produtivo. Isso já é obrigatório para alguns segmentos como de pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes e pneus, por exemplo. “No nosso dia a dia começamos a ver em outros setores como celulares e até mesmo eletrodomésticos”, aponta. O setor de agrotóxicos também tem procedimentos de logística reversa para embalagens sendo também um caso de sucesso no Brasil. O grande benefício é a correta destinação de embalagens e produtos, bem como reduzir a extração de matéria-prima na natureza, pois assim é viabilizada a reciclagem dos produtos recolhidos”, destaca.

 

Como funciona a logística reversa?

 

De acordo com Celso Luchezzi, consultor internacional, mestre em Engenharia de Materiais, docente da Universidade Presbiteriana Mackenzie e autor do livro Boas Práticas Sustentáveis para a Construção Civil, a construção civil gera um impacto enorme de 50% do lixo gerado no Brasil e é preciso olhar os resíduos sólidos como uma forma de gerar negócios,  por isso, ele aborda os pilares necessários durante esse processo no livro, são eles: reciclar, reduzir custos e minimizar a geração de resíduos da construção civil.  “As empresas da construção civil também estão sendo cobradas cada vez mais para trabalharem de forma sustentável e isso é possível, o que proponho é que mudem o olhar para essa mina de ouro que são esses resíduos”, destaca. Além disso, ele alerta para a capacitação para que os profissionais de engenharia estejam preparados para lidar com as novas demandas de um mercado cada vez mais competitivo sobre a questão da destinação dos resíduos da maneira correta. Confira algumas dicas para aplicar na prática a logística reversa na construção civil:

 

1) Reciclar: existem muitas oportunidades de fazer o uso da reciclagem desses entulhos ou resíduos da construção civil. Uma delas por meio do reuso na própria obra.

 

2) Reduzir custos: uma forma simples, rápida e prática de reduzir os custos nas obras é fazendo o uso da própria reciclagem.

 

3) Minimizar os impactos ao meio ambiente: as empresas, ao fazerem o uso da reciclagem, estarão automaticamente reduzindo custos e minimizando os impactos no meio ambiente com a geração de resíduos.

 

Na verdade, quando se olha  para as construtoras, independente dela ser pequena, média ou grande, possuem um papel importantíssimo na cadeia construtiva e um grande potencial de usar os recursos que tem e ainda ganhar dinheiro com isso. “Acredito muito que a gente tem potencial para aplicar boas práticas na construção civil e as construtoras têm um papel fundamental nisso”, destaca.  Ou seja, é extremamente necessário pegar e aplicar isso na prática dentro das obras. “Não estamos mais em um momento de dizer “vamos começar a pensar” e, sim, já aplicar isso na prática.  O que a gente tem que fazer é olhar internamente para os resíduos que estamos gerando e o que precisa ser mudado e mudar alguns paradigmas como, por exemplo, ‘lixo não é lixo’, salienta Luchezzi”.

 

Com projeto idealizado para atrelar sustentabilidade com eficiência, a Casa ACN Provence muda conceitos de sustentabilidade. Confira no Papo Construtivo: https://www.mapadaobra.com.br/papoconstrutivo/casa-eficiente/

 

 

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segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Engenheiro 4.0: habilidades e competências do novo profissional

A crise econômica, que teve início em meados de 2014, obrigou o tradicional mercado da construção civil a se reinventar. Drones sobrevoando canteiros de obras, projetos em BIM e construções cada vez mais rápidas, são exemplos de medidas tecnológicas que foram implementadas e hoje e começam a fazer parte do dia a dia de construtoras por todo o país.

Como reflexo desse ambiente que está mudando para se tornar mais inovador, surgiu à necessidade de profissionais mais atualizados e que soubessem utilizar a tecnologia a favor das construções. Um exemplo é o engenheiro 4.0, que além da tradicional e sólida formação teórica, também deve saber lidar com o momento atual da construção.

 

Habilidades e competências: o que define um engenheiro 4.0?

De acordo com o engenheiro e professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), Sílvio Melhado, entre as principais características do engenheiro 4.0 está à capacidade de lidar com alto nível de tecnologia disponível e aplicação correta das normas e regulamentos na sua área de atuação.

Melhado destaca também habilidades interpessoais, como gerenciamento de equipes e projetos, facilidade de comunicação e iniciativa. Pontos quando falamos da indústria 4.0, onde a inteligência artificial se faz muito presente e ameaça alguns cargos ocupados por humanos, mas não pode substituir nenhuma posição que requeira inteligência emocional e social. “É fundamental, ainda, que tenha iniciativa empreendedora e capacidade de liderança, essenciais para o relacionamento em rede que se exige hoje”, completa o professor.

 

Check-list: habilidade e competências

A seguir estão dicas para aqueles que desejam se aprofundar no universo da indústria 4.0:

 

  • Comunicação interpessoal:

  1. Facilidade e clareza na comunicação;
  2. Gestão de equipes;
  3. Espírito de liderança;
  4. Iniciativa empreendedora.

 

  • Conhecimento e desenvolvimento de tecnologias:

  1. Desenvolvimento de projetos em BIM;
  2. Uso de drones para mapeamento de terreno e acompanhamento de avanço de obra;
  3. Conhecimento sobre construções rápidas com uso de materiais não-convencionais.

 

  • Atualização constante:

  1. Cursos de especialização;
  2. Networking;
  3. Acompanhamento da atualização de normas;
  4. Estudo, conhecimento e parceria com construtechs.
  • Visão analítica:

  1. Raciocínio rápido;
  2. Capacidade de resolver problemas;
  3. Assertividade.

 

As universidades acompanharam essa mudança?

A graduação de engenharia é um curso de longa duração (normalmente, cinco anos) e seria ideal que o aluno se formasse já capacitado para os desafios desse novo cenário do mercado de trabalho. Para isso, as grades curriculares das universidades devem acompanhar as mudanças.

A Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI-USP), considerada a detentora do melhor curso de engenharia civil do país pelo Ranking Universitário Folha (RUF) 2018, fez sua última mudança da grade curricular há 9 anos – após 12 anos sem nenhuma modificação. O intuito foi à formação de engenheiros mais generalistas, já que é comum a mudança de área durante a carreira.

Para Sílvio, os cursos estão mudando para um modelo de ensino-aprendizagem com maior ênfase na iniciativa dos estudantes para a busca e aplicação de soluções na resolução de problemas de engenharia, substituindo, em parte, os processos de educação meramente passivos de antigamente.

Entretanto, ele é categórico ao afirmar que somente o ensino superior não é suficiente. “Os currículos de engenharia são bastante sobrecarregados de conteúdo e a formação continuada deve ser uma prioridade. Logo, um engenheiro precisa se manter atualizado, estudar e pesquisar sempre”, argumenta.

E, ainda, faz um paralelo dessa questão com a capacidade de aplicação das inovações tecnológicas. “Os resultados das inovações dependem da capacidade que os profissionais demonstram para aplicá-las, desde a seleção das tecnologias para um determinado projeto, até, uma vez implementadas, a sua avaliação e retroalimentação para novos projetos. Portanto, ao definir uma delimitação da sua carreira, ele deverá aprofundar seu conhecimento e manter-se atualizado por meio de cursos de pós-graduação. Essa formação continuada deverá focar, além das questões técnicas, também os aspectos de gestão, que se tornam a cada dia mais cruciais para o exercício profissional do engenheiro”.

 

O Mapa da Obra fez uma série sobre as novas Carreiras da Construção. Confira as habilidades e competências do engenheiro climático: http://conteudo.mapadaobra.com.br/carreiras-na-construcao-engenheiro-climatico-a 

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Motivos para empreender que podem levar você ao fracasso

Motivos para empreender que podem levar você ao fracasso Acredite, existem alguns motivos para empreender que podem levar você ao fracasso, e sabemos que a maioria das pessoas as vezes nem se dá conta disso. A glamourização do empreendedorismo incute algumas noções bem erradas na cabeça de algumas pessoas, que acabam se iludindo com o […]

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domingo, 29 de dezembro de 2019

Suvinil lança primeira biblioteca BIM para tintas imobiliárias

Várias empresas estão acompanhando a movimentação da indústria 4.0 e implementando novas tecnologias em seus processos, tais como: – Internet das Coisas (IoT), Big Data e, principalmente, o Building Information Modeling (BIM), que será exigência em todos os projetos a partir de 2021.

De acordo com Sérgio Leusin,sócio-gerente da Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos (GPD) e autor do livro “Gerenciamento e coordenação de projetos BIM: Um guia de ferramentas e boas práticas para o sucesso de empreendimentos”, o BIM é uma nova forma de se fazer projetos, gerenciamento de obras e até a manutenção do edifício.

E esse novo processo é baseado num conceito de objetos BIM, que é um descritivo de uma parte virtual da edificação, ou seja, no BIM é possível realizar uma construção virtual onde cada pecinha colocada dentro da construção virtual equivale a um componente real. Entre os componentes, podemos citar as vigas, portas e janelas virtuais. Esses objetos trazem com eles as características do objeto que será efetivamente aplicado na obra, então, o grande interesse dos fornecedores é apresentar e fornecer aos projetistas objetos que reflitam efetivamente a funcionalidade de desempenho dos produtos deles, ou seja, “se o fornecedor disponibilizar esses  objetos os projetistas vão poder utilizar esses objetos nessa construção virtual que são os objetos que vão carregar não só a especificação e as características daquele produto, mas também os desempenhos daquele produto, e isso vai poder ser utilizado em análise de desempenho, simulação de análise de desempenho ambiental, consumo de carbono etc”, destaca Leusin.

 

Biblioteca BIM: a solução da Suvinil

 

A Suvinil está disponibilizando mais de 30 produtos na plataforma para as ferramentas Archicad e Revit, compatíveis com o padrão global exigido para a troca de dados da indústria da construção, o Industry Foundation Classes (IFC). A marca é uma das lideranças no segmento de tintas imobiliárias e a primeira a lançar na América do Sul uma biblioteca BIM que reúne diversos objetos do mundo todo, bem como a descrição completa de produtos em um só lugar, facilitando assim, a troca de informação entre os diversos setores envolvidos na implementação de um projeto de construção civil.

“Quando você faz uma biblioteca de objetos você está disponibilizando essas informações e possibilitando colocar em projetos as especificações exatas do produto, ou seja, se eu especifico lá que a tinta é Suvinil com a referência tal, é aquela que terá que ser utilizada no projeto”, detalha. Geralmente, uma especificação desse tipo é feita apenas nas etapas  mais adiantadas do processo – quando já está sendo definido que tipo de produto que será efetivamente utilizado no projeto.  “No que se refere ao segmento de tintas imobiliárias, no início é possível especificar que a tinta utilizada será PVA, depois, que a tinha será PVA, da Suvinil, na cor x e da referência tal”, destaca o especialista no tema.

 

Os objetos digitais da Suvinil serão disponibilizados na plataforma BIM Object em três idiomas: inglês, português e espanhol e para acessá-los é necessário realizar o registro gratuitamente no site e concordar com os termos e condições do sistema.

 

 

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quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Tipos de agregados: descubra as diferenças

Os agregados são responsáveis por fornecerem distribuição granulométrica, absorção de água, porosidade e resistência à compressão aos concretos, portanto são primordiais na sua formulação. Para elaborar o concreto ideal, toda obra precisa considerar os tipos de agregados existentes na sua região para realizar a melhor composição do traço.

De acordo com a ABNT NBR 7211/09 Agregados para concreto – Especificação, norma que norteia a composição dos agregados para concreto, “os agregados devem ser compostos por grãos de minerais duros, compactos, estáveis, duráveis e limpos, e não devem conter substâncias de natureza e em quantidade que possam afetar a hidratação e o endurecimento do cimento, a proteção da armadura contra a corrosão, a durabilidade ou, quando for requerido, o aspecto visual externo do concreto”.

Partindo deste princípio, existe uma série de agregados que servem para diferentes tipos de funções. Eles se dividem, primariamente, em duas categorias: agregados miúdos e agregados graúdos. Em uma entrevista recente para o Mapa da Obra, o engenheiro civil da CMO, D’awilla Souza, explicou suas diferenças.

“Os agregados miúdos (areias) são utilizados para a fabricação de argamassas para reboco, contrapiso, na fabricação de argamassas colantes e também nos concretos. Já os agregados graúdos, brita 0 e brita 1 são utilizados para a fabricação dos concretos”.

E quais são os tipos de agregados mais utilizados na construção civil?

De acordo com Benedito Artelino da Silva, engenheiro de processos do negócio Agregados da Votorantim Cimentos, quando falamos de agregados para concreto, os principais são: brita 1, brita 0, pedriscos e areia.

“Todo concreto necessita de areia. Já as britas podem ser utilizadas em conjunto para concretos convencionais, tipo blocos de fundação, estruturas (pilares e vigas) e pisos”, explica Artelino. “Quando falamos isoladamente, é comum utilizar a brita 0 em concretos para estacas moldadas in loco (do tipo hélice contínua) e em paredes de baixa espessura”, completa.

Além de melhorar o desempenho do concreto, os agregados podem proporcionar economia, uma vez que a compacidade (baixo teor de vazios) do concreto depende da curva granulométrica e a composição dos agregados no traço, fazendo com que o consumo de cimento seja baixo. “Consequentemente, gera também uma economia, pois o cimento é o insumo mais caro na formulação concreto”, completa.

Como cada agregado serve para algum tipo de concreto, o engenheiro indica a leitura da norma NBR 7211/09 Agregados para concreto – Especificação que indica os requisitos mínimos para a produção de um concreto de qualidade.

“Dentre os cuidados, destaco a uniformidade da curva granulométrica; o baixo teor de finos, que compromete o desempenho do concreto; evitar a contaminação com outros tipos minérios (argila, filito) entre outros”.

Agregados da Votorantim Cimentos

A Votorantim Cimentos conta com um amplo portfólio de agregados: dois tipos de areia, oito tipos de brita, um tipo de rachão, pó de pedra e pedrisco misto. Entenda mais sobre esses agregados:

  • Areias

Areia Média

Indicada para massa asfáltica, concretos em geral e especiais (CAD, autonivelante e outros), assentamentos, revestimentos, alvenarias, artefatos de concreto e chapiscos.

Areia de Brita Tipo I e Areia de Brita Tipo II

Com dimensão maior que 4,8 mm, é ideal para confecção de asfalto, concretos em geral, lajes pré-moldadas ou para estruturas de ferragem densa, artefatos de concreto (pré-moldados), chapiscos.

  • Brita

Brita 0

Utilizada para a confecção de massa asfáltica, concretos em geral, lajes pré-moldadas, estruturas de ferragem densa, artefatos de concreto (pré-moldados), chapiscos e brita graduada para base de pistas. Dimensão entre 4,8 mm a 9,5 mm.

Brita 1

Para confecção de massa asfáltica, concretos em geral, lajes pré-moldadas, estruturas de ferragem densa, artefatos de concreto (pré-moldados), chapiscos e brita graduada para base de pistas. Dimensões: de 4,8 mm a 9,5 mm.

Brita 2

Aplicadas para confecção de concreto em geral e drenagem. Dimensões: de 19 mm a 25 mm.

Brita 3

Utilizadas em reforço de subleito para pistas de tráfego pesado e lastros de ferrovias. Tem dimensões de 25 mm a 38 mm.

Brita 4 ou Macadame

São aplicadas em fossas sépticas, sumidouros, gabião, reforço de subleito para pistas de tráfego pesado, lastros de ferrovias e concretos ciclópicos. Dimensão de 25 mm a 76 mm.

Brita 5/8

Com dimensão maior que 16 mm, a Brita 5/8 é indicada para concretos especiais, pavimentações asfálticas especiais e obras com exigências específicas.

Bica Corrida

A dimensão pode ser escolhida de acordo com o cliente. É utilizada em aterros, base e sub-base de pavimentos e regularização de áreas.

Brita Graduada e Graduada Tratada com Cimento (BGTC)

Utilizadas para subleitos para pistas de tráfego pesado. Dimensão de acordo com a especificação do cliente.

  • Rachão

Utilizado para gabião, concretos ciclópicos, calçamentos de ruas e drenagem. Dimensões: de 76 mm a 170 mm.

Pó de Pedra

Indicado para aplicação em terraplenagem – material para sub-base, calçamento de pisos pré-moldados e paralelos, CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) para recapeamento de estradas, avenidas e estabilizador do solo. Dimensão de 4,8 mm.

Pedrisco Misto

Aplicado em concretos em geral, CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) e artefatos de concreto. Dimensões variam de 9,5 mm a 4,8 mm.

 

 

Veja como a densidade do concreto interfere na obra https://www.mapadaobra.com.br/inovacao/densidade-concreto/

 

 

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Como iniciar uma carreira de freelancer

Como iniciar uma carreira de freelancer profissional Nosso assunto de hoje gira em torno de como iniciar uma carreira de freelancer, uma opção de trabalho que vem atraindo um número cada vez maior de brasileiros. Segundo dados fornecidos pelo IBGE, 23 milhões de pessoas trabalham de forma autônoma no Brasil, um contingente que em grande parte se […]

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quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Depósito de material: 3 formas para reestruturar o layout

Em uma loja de materiais de construção o layout costuma não ser a preocupação primária do lojista. Como os produtos oferecidos não precisam ter necessariamente um valor estético agregado, e sim funcional, muitas vezes a disposição dos mesmos é não é feita de maneira clara, além de não ser considerada a experiência do consumidor dentro do estabelecimento.

Entretanto, é importante saber que o ambiente interfere diretamente na jornada do consumidor e, consequentemente, nos itens que ele vai levar para a casa.  “A importância de um layout funcional está ligada na exposição dos produtos e na estratégia de venda da loja”, declara Lauro Carvalho, proprietário da consultoria Markup.

Por exemplo, de acordo com Lauro, um espaço bem desenvolvido consegue destacar melhor os produtos de destino (considerados os mais demandados), promoções, novidades e vendas complementares, o que gera mais compras por impulso e conveniência.

“Além disso, o lojista proporciona ao cliente maior conforto durante seu percurso na loja, aumentando seu tempo de permanência ali, e uma melhor circulação dos funcionários para o abastecimento e limpeza do local”, completa. Um projeto bem pensado pode até evitar furtos.

 

Se você ainda não sabe por onde começar a reestruturar o layout do seu depósito de material, veja três dicas básicas que podem ser implantadas sem grandes custos:

 

  1. Otimização de espaços:

Para realizar essa mudança é necessário identificar os pontos fortes e fracos nas vendas, assim serão mantidos nas gôndolas somente os produtos necessários. A partir disso, considerando os três momentos da compra (construção, acabamento e decoração), os produtos relacionados devem ficar próximos, criando um fluxo de consumo nos corredores.

Lauro explica uma maneira simples e eficiente para categorizá-los. “Os produtos que são considerados adquiridos por impulso devem estar próximos do momento de saída ou na finalização da compra, enquanto os itens básicos, como tintas, devem estar localizados o mais próximo possível da porta do depósito para melhor reposição”.

 

  1. Comunicação visual:

Quando falamos em comunicação visual, de primeira parece algo distante e inviável financeiramente, mas simples formas de sinalização são consideradas medidas alternativas de comunicação visual que auxiliam o cliente a encontrar o que deseja.

Caso a loja seja grande, é interessante a colocação de placas para sinalizar as categorias dos produtos, no caso de estabelecimentos pequenos, a sinalização dos preços dos itens de forma clara e correta já facilita a jornada do consumidor.

 

  1. Boa iluminação:

Uma boa iluminação é indispensável se você quer chamar a atenção do consumidor, em especial em lojas de materiais de construção. Isso porque, a boa iluminação expõe pisos com texturas e materiais diferentes, revestimento de tonalidades distintas, pregos e outros itens pequenos e em cores iguais que em uma má iluminação podem passar despercebidos pelo cliente.

A iluminação deve ser clara e direcionada exatamente para os produtos nos quais você quer atrair maior atenção. Se ainda dispor de um maior orçamento, a claridade pode focar  pisos e paredes claras, que deixem o protagonismo dos produtos expostos evidente.

 

Soluções de Visual Merchandising também podem auxiliar a impulsionar as vendas e manter a organização da loja. Acesse e confira mais dicas:

https://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/visual-merchandising-arte-de-organizar-sua-loja/

 

 

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