quinta-feira, 30 de abril de 2020

Como ganhar dinheiro revendendo produtos

Como ganhar dinheiro revendendo produtos – Confira aqui as dicas! Se você quer saber como ganhar dinheiro revendendo produtos, encontrará neste artigo um verdadeiro “caminho das pedras” para montar o seu próprio negócio ou então ganhar uma renda extra para complementar o orçamento. Atualmente centenas de pessoas estão ganhando dinheiro com a revenda de produtos […]

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quarta-feira, 29 de abril de 2020

Tipos de argamassa: como escolher a opção ideal para cada obra

Existem diferentes tipos de argamassa como, por exemplo, a argamassa comum que, normalmente, é produzida em obra a partir da mistura pré-definida de cimento, cal, areia e água. Há também a argamassa industrializada, que é misturada a seco em uma fábrica e ensacada, devendo ser apenas misturada com água na obra. Ao definir o investimento possível para a obra e o objetivo do uso da argamassa, é possível escolher também qual a opção ideal para o local.

A argamassa é composta por uma mistura de cimento, areia e, em muitos casos, também recebe alguns tipos de  aditivos químicos que possuem a capacidade de unir os materiais, impermeabilizar e nivelar superfícies, além de garantir regularidade, resistência e durabilidade ao empreendimento, o que, futuramente, diminui gastos com manutenção.

 

Tipos de argamassas e suas finalidades

As principais argamassas utilizadas atualmente no mercado da construção civil são as seguintes: argamassa colante, argamassa de grauteamento, argamassa de assentamento, argamassa de revestimento e argamassa para pisos. Confira os detalhes de cada tipo de argamassa e sua finalidade:

 

Argamassa para revestimento: sua finalidade é cobrir, nivelar e proteger as alvenarias de fechamento estrutural e também a parte inferior da laje.

Argamassa para pisos: pode ser utilizada em pisos, cerâmicas, ladrilhos e outros materiais utilizados no piso. 

Argamassa de grauteamento: a argamassa de grauteamento é aquela que recebe adição de superplastificante para deixar o graute superfluído e facilitar a trabalhabilidade do projeto.

Argamassa colante: a argamassa colante é composta por uma mistura de areia e cimento, mas recebe aditivos químicos que conferem alta aderência e maior capacidade de retenção de água. 

Argamassa de reboco: a argamassa do reboco geralmente possui mais areia do que a argamassa colante e é muito utilizada em azulejos. 

Argamassa de assentamento: esse tipo de argamassa é ideal para promover maior aderência entre os elementos de vedação ou estruturais como tijolos e blocos cerâmicos.

 

Qual é a melhor opção: a granel ou ensacada?

Geralmente, para grandes obras estruturais, a argamassa projetada é a mais indicada por ser considerada uma alternativa bem mais moderna e eficaz se comparada à argamassa chapada à mão. 

É importante analisar também o custo-benefício mais condizente com o projeto. Na opção de argamassa projetada, citada anteriormente, a compra a granel é a mais recomendada, por exemplo. Outra vantagem é que ela permite o controle maior da água de mistura, o que garante melhor trabalhabilidade e desempenho do produto.

Já a argamassa ensacada é mais adequada nos casos em que o substrato é transportado até o local da aplicação em carrinho e pode ser uma opção viável por não ocuparem tanto espaço nos canteiros de obra. No caso da argamassa ensacada, a proporção de água necessária é pré-indicada pelo fabricante.

Outro ponto a se destacar é que é fundamental ter em mãos um bom projeto com as características e especificidades da obra, para que seja possível analisar qual a melhor forma de adquirir a argamassa correta para a sua construção. 

 

 

Você conhece a Votomassa Piso Sobre Piso? Confira o produto inovador da Votorantim Cimentos: https://www.mapadaobra.com.br/produtos/argamassas-votomassa/votomassa-piso-sobre-piso/

 

 

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terça-feira, 28 de abril de 2020

Prédios mais altos do Brasil: desafios dessas construções

Entre os principais destaques em prédios altos do mundo estão o Burj Khalifa, em Dubai; o Petronas Twin Towers, na Malásia;  o Shanghai Tower em Xangai, na China; entre tantos outros que são verdadeiros arranha-céus que passam de 800 metros de altura e possuem grandes evidências no mundo todo. Essa tendência também  tem ganhado destaque no Brasil onde, por exemplo, a implementação de edifícios altos começou em Balneário Camboriú (SC) e segue em Goiânia (GO) e João Pessoa (PB), com a construção de edifícios que passam dos 200 metros de altura. 

De acordo com Prof. Marcos Monteiro, do curso de Engenharia Civil do Instituto Mauá de Tecnologia, o conceito que define o que é um edifício alto não é bem determinado. Para os projetistas estruturais, edifícios altos são aqueles em que os carregamentos de vento causam efeitos importantes na estrutura. Porém, nessa análise, a altura do edifício não é o único fator analisado. “As dimensões em planta dos andares também têm grande importância. Muitas vezes, edifícios de 18 ou 20 andares, mas com pequenas dimensões em planta, podem ter problemas importantes de estabilidade”, ressalta. 

Essa relação altura x dimensões em planta é chamada de esbelteza. “Quanto maior essa esbelteza, mais complexos são os problemas de estabilidade da edificação”, complementa. A NBR 14931 – Execução de estruturas de concreto traz as recomendações para execução dos edifícios, sem diferenciar se o edifício é alto ou não. Porém, é evidente que os cuidados que cercam a execução de edifícios altos são maiores, uma vez que são estruturas mais robustas, com armações mais pesadas, com maior exigência de utilização de equipamentos e, em geral, com maior complexidade estrutural.

Da execução à manutenção: principais cuidados nos prédios-altos mais altos do Brasil

Nos prédios altos a estrutura deverá contemplar sistemas que conferem rigidez ao edifício. Dessa forma, quando submetido ao impacto dos ventos em suas fachadas, mantém suas deformações dentro dos valores especificados pela NBR 6118 – Projeto de Estruturas de Concreto Armado. Os sistemas de pórticos, formados pelo conjunto de vigas e pilares e os pilares de grande inércia, no entorno de caixas de escadas e elevador, são os principais responsáveis por conferir a rigidez dessas estruturas. Outra norma importante nessa análise é a NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edificações. Essa norma estabelece os parâmetros para determinação das pressões de vento nas estruturas.

Checklist: as análises dos edifícios altos

  • O projeto deve contemplar a análise cuidadosa da estabilidade global da edificação, de forma a garantir que a estrutura respeite os parâmetros prescritos nas normas técnicas.
  • O detalhamento das armaduras, por se tratar de armaduras robustas, deve ser mais cuidadoso, a fim de permitir uma montagem adequada, em especial, nos encontros de armaduras entre vigas e pilares.
  • O processo executivo deve respeitar todas as especificações do projeto. Os pontos de maior atenção são as concretagens e a conferência do prumo 

 

*Obs: Cuidados relacionados à estrutura.

 

Ainda de acordo com o docente, o projeto e a construção de edifícios altos não implica na necessidade de profissionais ou tecnologias específicas, mas sim, de cuidados adicionais em função das características do empreendimento. Entre esses cuidados estão: a contratação de um projetista estrutural com experiência nesse tipo de estrutura; a utilização de equipamentos para otimizar o transporte vertical dos materiais e o controle de qualidade da execução; e projeto de fachadas/esquadrias para consideração das necessidades específicas do empreendimento. Para o diretor de engenharia da Swell, Tiago Pissetti, primeiramente, deve-se ter a definição em projeto técnico onde é verificado o sistema como um todo, tanto o que será executado quanto os produtos que serão utilizados tais como tipos de argamassa colante, argamassa de revestimento, de assentamento, entre outros. “Quando se alia projeto técnico, material de qualidade, ensaios, monitoramento e mão de obra capacitada, é possível ter sucesso com a execução de um prédio alto”, complementa.

 

Você sabia que a argamassa projetada aumenta a produtividade e reduz perdas? Acesse e saiba mais: https://www.mapadaobra.com.br/negocios/argamassa-projetada-confira-os-beneficios-para-construcao/

 

 

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domingo, 26 de abril de 2020

Como evitar desplacamento nos revestimentos

A argamassa é uma mistura homogênea de água, aglomerantes inorgânicos e agregados miúdos, podendo conter ou não alguns tipos de aditivos que conferem maior aderência e endurecimento. Com o passar do tempo, essa argamassa pode sofrer com algumas patologias, entre elas, uma das mais prejudiciais, é o desplacamento nos revestimentos que pode causar acidentes e gerar altos custos com manutenção.

Falando especificamente sobre as causas do desplacamento em argamassas, são muitos os fatores que podem causar tal patologia, entre eles: a aderência do substrato; baixa retenção de água da argamassa; sujeiras e também a oleosidade no substrato; baixa energia de aplicação da argamassa; execução do revestimento em temperaturas altas; e baixa quantidade de cimento no traço de argamassa.

 

Principais causas do desplacamento e como evitá-las

É fundamental que os profissionais que desempenharão o papel direto durante a execução sejam capacitados e estejam preparados para seguir as normas de especificação, pois, atualmente, ela contém diversos fatores para evitar patologias. Ela fala sobre a necessidade das juntas de dilatação e de que forma deve ser feito o reboco interno e externo, por exemplo. ‘Depois disso, é necessário ter um processo bem definido de como executar e também deve-se ter atenção especial à manutenção”, destaca a professora doutora Heloísa Cristina Fernandes Cordon, do curso de Engenharia Civil do Instituto Mauá de Tecnologia.

Outro ponto importante que deve ser destacado é a importância de se realizar os testes e ensaios. A Norma ABNT NBR 13281 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos é que determina os principais requisitos para executar argamassa para assentamentos e revestimentos de paredes e tetos, tanto a argamassa industrializada quanto aquela que é dosada em central ou preparada em obra.

São vários pontos que devem ser observados, como, qual material a ser utilizado, que tipo de argamassa e também a capacitação do profissional, bem como  de que forma executar, além de verificar se a dupla colagem na cerâmica está sendo feita da  maneira correta. “Além disso, também devem ser realizados diversos ensaios para evitar possíveis falhas”, salienta a docente.

 

Dicas para evitar desplacamento em revestimentos de fachadas

De acordo com Tiago Pissetti, diretor de engenharia da Swell, o desplacamento de fachadas pode ocorrer por conta de vários fatores, por isso, são necessários diversos cuidados para evitar e se começa com o projeto. “A Norma de Desempenho [NBR 15.575] exige que se tenha um projeto de fachada que contém várias orientações para evitar o desplacamento”, ressalta.

Confira abaixo os principais pontos a se atentar:

  •         Projeto.
  •         Material de qualidade.
  •         Qualificação da equipe.
  •         Monitoramento e insights.
  •         Acompanhamento.
  •         Manutenção.

 

Principais normas de especificação:

ABNT NBR 13281 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Requisitos

ABNT NBR 13749 – Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Especificação

 

 

Saiba mais sobre como executar a dupla colagem aqui:

https://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/dupla-colagem/

 

 

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sábado, 25 de abril de 2020

Como ganhar dinheiro com marmitas fitness

Como ganhar dinheiro com marmitas fitness Seguindo essa linha de vida saudável, venha conferir como ganhar dinheiro com marmitas fitness, mais uma das boas ideias de negócio no setor de comidas. Motivos não faltam para entrar nesse tipo de empreendimento, ainda mais por se trabalhar com um público que se preocupa com qualidade e sabe o […]

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Como ganhar dinheiro com um blog

Como ganhar dinheiro com um blog profissional Mesmo que você ainda não sabe como ganhar dinheiro com um blog, certamente já ouviu falar que muita gente faz da profissão blogueiro sua principal e fonte de renda. O grande problema é que na maioria das vezes as pessoas não fazem a menor ideia de como estes […]

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quinta-feira, 23 de abril de 2020

Como Ganhar Dinheiro Vendendo Espetinhos

Como ganhar dinheiro vendendo espetinhos – Um negócio de altíssima rentabilidade e baixo investimento inicial A oportunidade de negócio que vamos discutir hoje é como ganhar dinheiro vendendo espetinhos, uma alternativa para ganhar dinheiro nas horas vagas ou para montar um negócio próprio. As oportunidades para ganhar dinheiro com a venda de espetinhos, são as […]

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quarta-feira, 22 de abril de 2020

Como alavancar seu negócio nas redes sociais mais usadas

Na construção civil, a necessidade de estar presente nas redes sociais está crescendo cada vez mais. As redes sociais se tornaram uma ferramenta muito importante na hora de  buscar recomendações sobre determinado serviço ou produto, portanto, se a loja de materiais de construção não está inserida nesse amplo universo da internet, acaba perdendo espaço junto à concorrência dentro de um mercado que já possui um nicho muito particular e, consequentemente, acaba perdendo vendas também.

Facebook, LinkedIn, Instagram e Twitter são ferramentas virtuais de comunicação direta com clientes. Para utilizá-las de forma correta, porém, não deve-se dispensar a figura de um gestor de redes sociais especializado para criar conteúdo relevante e alimentar suas páginas, tudo isso com qualidade e eficiência, o que acaba aproximando o consumidor e, consequentemente, conquistando também cada vez mais admiradores, mesmo de outros nichos – ou seja, uma boa gestão das redes sociais da loja de materiais de construção pode alavancar as vendas e gerar mais visibilidade para seu negócio.

Confira as redes sociais mais usadas e como elas podem auxiliar:

  1.     Facebook – Está em primeiro lugar com 2.449 bilhões de usuários ativos na rede.
  2.     Youtube – É uma rede mais focada na produção de vídeos, com 2 bilhões de usuários ativos.
  3.     WhatsApp – Muitas empresas já estão utilizando como ferramenta de vendas devido a concentração de público com 1.6 bilhão de usuários. Veja como melhorar as vendas pelo whatsapp aqui.
  4.     Messenger – 1.3 bilhão – Complementando o uso do Facebook, essa é uma ferramenta que permite troca de informação e pode servir como um SAC virtual da sua loja.
  5.     Instagram – Possui 1 bilhão de usuários ativos que compartilham imagens e seu lifestyle, além da presença de muitas marcas e influenciadores digitais.

 

Dicas para se destacar nos negócios da loja de materiais de construção

 

Mude o seu mindset: de acordo com Flávia Pini, CMO da HiPartners Capital & Work, o varejo (seja antigo ou novo) tem por fim um mesmo objetivo: vender. E não pode se perder de foco, mesmo diante de tanta inovação. “Novas tecnologias vêm à tona para colocar “boas ideias” em prática, ou seja, não adianta estar abastecido de novos mecanismos se o mindset, pessoas e processos continuam os mesmos”, destaca.

Cadastro de clientes: se você ainda não possui um cadastro dos seus clientes e o seu histórico de compras, isso precisa ser implementado urgentemente Até porque, só conhecendo o seu consumidor, qual é a frequência de compra e também as suas preferências, que você passará a ter insumo suficiente para criar novas estratégias para aumentar as vendas.

Pesquisa de público: conheça o seu público, tenha dados sobre a sua loja de materiais de construção (online e física – sob a mesma perspectiva de negócio) e descubra quais são as suas inabilidades, até porque, provavelmente, você saiba o que faz bem, mas desconheça onde está perdendo dinheiro.

Integração de pessoas e processos: o ideal aqui é não deixar que essas mudanças fiquem apenas para TI – lembre-se que a área de tecnologia não pode ser a única responsável por carregar as inovações, mas sim, facilitar suas aplicações.

Crie conteúdo de qualidade: conforme falado anteriormente, a qualidade do conteúdo que esteja alinhado com as necessidades do público faz toda a diferença. Por isso, invista em um gestor de redes sociais capacitados para auxiliar nesse processo.

Outro ponto fundamental destacado pela CMO é a mudança de cultura de uma empresa que é crucial para que tais mudanças sejam consistentes, caso contrário, as coisas mudarão por um tempo, mas voltarão à mesmice antes do que você imagina. “E entregue conveniência – seja no pagamento, na logística ou no atendimento – quanto menos atrito, melhor a experiência, e logo, as vendas também”, salienta.

 

Confira outras dicas para se destacar nas redes sociais da loja de materiais de construção: https://www.mapadaobra.com.br/gestao/redes-sociais-loja/

 

 

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terça-feira, 21 de abril de 2020

Como ganhar dinheiro com cursos online

Como ganhar dinheiro com cursos online – Veja três opções viáveis Quer saber como ganhar dinheiro com cursos online? Sabemos que esse assunto vem dominando algumas áreas dos negócios online nos últimos meses, já que hoje em dia milhares de pessoas estão em busca de capacitação. Não se preocupa que já podemos adiantar que não […]

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segunda-feira, 20 de abril de 2020

Base na Antártica se destaca pela sustentabilidade ambiental aplicada à construção

Base da Marinha do Brasil no continente antártico, a Estação Comandante Ferraz é um conjunto de edificações recém-inauguradas para substituir as instalações de pesquisa perdidas após um incêndio em 2012. 

Com 4,5 mil m² construídos, o local conta com 17 laboratórios e tem estrutura para hospedar até 64 pessoas, além de equipamentos para a realização de estudos nas áreas de biologia, oceanografia, glaciologia, meteorologia e paleontologia.

Situada na Ilha Rei George, a base foi erguida após a superação de uma série de desafios. O maior deles foi viabilizar a execução em um local de clima tão inóspito, com ventos superiores a 200 km/h, temperaturas baixíssimas, solos congelados e sismos. 

Por tudo isso, o planejamento previu a realização dos serviços somente durante o verão antártico, entre os meses de outubro e abril. Foram necessários quase quatro anos de trabalhos, incluindo tempo de comissionamento e teste de sistemas. 

Adoção de estratégias especiais 

A nova estação se organiza em três blocos principais. O leste abriga os laboratórios, além de refeitórios, cozinha, sala de enfermagem e oficinas. O oeste possui 32 quartos de alojamento, biblioteca, ginásio e um pequeno auditório. Há, ainda, um bloco técnico onde estão geradores, quadros elétricos, caldeiras, estação de tratamento de água e esgoto, incinerador, entre outras instalações.

A severidade climática exigiu a adoção de estratégias especiais para garantir o conforto térmico aos edifícios. Desenvolvido pelo Estúdio 41, o projeto de arquitetura previu um afastamento entre a construção principal e o solo por meio de pilotis de aproximadamente 2,5 m. Tal cuidado ajudou a minimizar a perda de calor para o meio ambiente.

“Em um ambiente como o Antártico, a entrada de ar frio é uma das principais fontes de desperdício de energia. Daí a importância de assegurar máxima estanqueidade à edificação”, explica Guido Petinelli, CEO da Petinelli, empresa que prestou consultoria na definição do conceito e na proposição das soluções sustentáveis para a base brasileira.

Para a envoltória externa, o projeto previu a instalação de duas camadas de proteção térmica, além de uma camada isolante exterior de 220 mm de espessura. Entre as duas camadas há um espaço vazio que funciona como um buffer cuja temperatura é mantida a cerca de 10ºC. Como a perda de calor costuma se dar majoritariamente por portas e janelas, o projeto também buscou trabalhar com aberturas limitadas ao mínimo necessário para o conforto dos ocupantes.

Implantação de sistemas renováveis

Além do controle de perdas térmicas, a concepção da base brasileira buscou minimizar a agressão ao meio ambiente em função de sua construção e  operação. Por isso, conta com um sistema de esgotamento sanitário que separa as águas cinza das águas negras, permitindo a reutilização de parte dos fluídos após o tratamento. A água potável utilizada na estação é fornecida por dois lagos de degelo, capazes de atender a uma população máxima de 64 pessoas no verão e de 35 pessoas no inverno.

Além disso, a estação de pesquisa conta com um sistema de geração de energia renovável capaz de suprir até 30% do seu consumo. Para tirar proveito dos fortes ventos do continente gelado, foram instalados oito aerogeradores com capacidade de 6 kWp cada. Também foram inseridos trinta módulos fotovoltaicos de 285 Wp que irão captar energia principalmente no verão, quando o sol brilha mais de 20 horas.

Outra ação com impacto positivo foi a implantação de um sistema de condutores que aproveita o calor produzido pelos geradores de energia para aquecer a estação. De simples execução, a medida permitiu eliminar a utilização de diesel para alimentação do sistema de climatização, reduzindo a emissão de poluentes na atmosfera. 

 

 

Quer saber mais sobre sustentabilidade em obras? Acesse e confira: https://www.mapadaobra.com.br/inovacao/materiais-alternativos-aumentar-sustentabilidade-brasil/

 

 

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domingo, 19 de abril de 2020

Coronavírus: Como a indústria da construção vai enfrentar essa pandemia?

Em janeiro de 2020, as perspectivas para os resultados da construção civil ao final do ano eram outras. Com o resultado positivo do PIB da Construção Civil em 2019 – fechamento de 2% de acordo com previsão da Fundação Getúlio Vargas (FGV) – a expectativa era de que o andamento das obras tivesse um bom ritmo, os lançamentos crescessem e as obras de infraestrutura também fossem retomadas (em contato recente com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção, foi informado à nossa equipe de reportagem que as informações sobre andamento das obras de infraestrutura estão congeladas).

O Covid-19, mais conhecido como Coronavírus, infelizmente, se tornou uma pandemia e impactou também o Brasil. O vírus trouxe diversas mudanças para o comportamento social e contenções que devem proteger as pessoas do contágio, para evitar que cheguemos a uma situação caótica na saúde.
Todos os segmentos foram afetados por essa pandemia de alguma maneira. Mas, de que forma a construção civil está sentindo esse impacto? No dia 18 de março – na semana que muitas empresas começaram a trabalhar remotamente e que diversas medidas como a orientação de fechamento dos shoppings, foram implementadas – a CBIC promoveu o evento online: Diálogos CBIC: o setor e a crise do Coronavírus.

 

Crise do Coronavírus: preocupações do setor


De acordo com o presidente da CBIC, José Carlos Martins, existem duas preocupações, a de curto prazo e a de longo prazo. A primeira está relacionada ao andamento das obras e também à saúde dos trabalhadores da construção: como continuar as obras sem que a saúde desses profissionais seja diretamente afetada? Este desafio o setor precisará enfrentar com serenidade, sabedoria e cautela.
Já o segundo aspecto, que ainda é muito nebuloso inclusive para a entidade, é relacionada aos dados econômicos que, inevitavelmente, a economia brasileira e mundial sofrerão os impactos. Entendendo a importância do setor para o país e do diálogo neste momento, a CBIC aproveitou para lançar um canal direto com as entidades associadas e as empresas construtoras “para conhecer os problemas locais e buscar soluções para atenuar os efeitos sociais e econômicos da presente crise no setor”, trata-se do formulário com o nome “Como a CBIC pode te ajudar?” já disponibilizado em seu site.

 

Como cuidar dos profissionais da obra?

 

Até o momento desta matéria, não havia um posicionamento das entidades da construção de orientação para paralisar por completo as obras em andamento. A ideia é que as construtoras atuem de forma responsável e reduzam o número de profissionais na obra para reduzir também as chances do contágio, seguindo as orientações das organizações de saúde. Confira um check list de cuidados preventivos que devem ocorrer nas suas obras:

 

  • Preserve os grupos de risco: profissionais com mais de 60 anos e problemas respiratórios não devem continuar expostos trabalhando normalmente. É preciso garantir a preservação da sua saúde fornecendo licenças remuneradas até a crise passar.
  • Evite aglomerações: sabe-se que o contágio é mais fácil quando grupos de pessoas estão muito próximas. Por isso, além de reduzir as equipes em obra, é preciso reavaliar o cronograma de horários. Por exemplo: os profissionais devem sair para almoçar em pequenos grupos e horários diferentes; o número de profissionais a utilizar o transporte vertical, como elevador cremalheira, também deve ser reduzido e limitado a duas pessoas.
  • Meça a temperatura: na portaria, é importante aferir a temperatura dos trabalhadores garantindo que nenhum deles está com o principal sintoma da doença, que é a febre.
  • Abastecimento de álcool gel: garanta o abastecimento de álcool gel em locais como: escritórios, portaria, refeitórios, e garanta seu uso pelos colaboradores.
  • Tenha um técnico de saúde do trabalho circulando nas obras: esse profissional deve garantir que a higienização está sendo feita de forma correta e ajudar na preservação da saúde dos trabalhadores, alertando quanto ao comportamento social, por exemplo. 

 

Tem alguma dúvida sobre o tema? Entre em contato conosco também para discutirmos o assunto e buscarmos soluções. A Votorantim Cimentos constrói relações feitas para durar em todos os momentos.

 

 

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quinta-feira, 16 de abril de 2020

Sacarias 25kg: embalagem deve reduzir riscos à saúde dos profissionais

Em 2018, um acordo entre o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC), a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e o Ministério Público, bem como representantes de 33 indústrias cimenteiras, determinou que até 2028, as sacarias de cimentos devem ser de 25kg, e as sacarias de 50kg só poderão ser utilizadas para exportação. Isso também ficou estabelecido na convenção nº 127 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) que o Brasil aderiu e define que não pode ser exigido de um trabalhador que transporte manualmente uma carga que comprometa a sua saúde, logo, a nova ação ajuda também a minimizar custos com processos trabalhistas e gera menos problemas de saúde para o profissional da obra.

De acordo com Cláudio Araújo de Lima, diretor do Sincomavi, essa mudança também é fundamental para evitar que os colaboradores das lojas de materiais de construção adquiram doenças derivadas de problemas ergométricos. Além de ser uma medida que preserva a saúde de todos que atuam com esse segmento, também evita passivos trabalhistas para a loja. “É muito difícil encontrar hoje um funcionário que consiga carregar um saco de 50kg e que aceite a função, além de ser um risco enorme para o empresário porque um funcionário desses afastado gera um custo muito maior para a empresa”, ressalta.  

Ainda segundo Lima, o Sincomavi sempre apoiou as alterações nas embalagens de 50kg de cimento porque esse modelo era utilizado em uma cultura muito antiga. “Hoje, a gente vê que o mercado mudou muito até porque o próprio consumidor adquiriu o costume dele mesmo ir retirar na loja e ele mesmo levar o material para a obra, e as lojas têm outro dimensionamento, bem como os estoques, onde o próprio cliente tem acesso”, explica. 

Atualmente, a Votorantim Cimentos já disponibiliza em sua linha de produtos, o cimento Todas as Obras na versão 25kg, que chega para ser uma nova opção de compra até para aqueles que desejam fazer pequenas reformas e reparos.

 

Confira abaixo os benefícios para o lojista de materiais de construção:

– Aumento na quantidade de venda por SKU (Unidade de Manutenção de Estoque);

– Maior ganho por kg de cimento vendido;

– Menor custo com passivos trabalhistas;

– Facilidade de manuseio dentro do estoque;

– Diminuição de custos com logística e transporte.

 

Logística e transporte dos sacos de cimento

Na opinião de Cláudio, quando existe uma normatização definindo que isso será obrigatório, fica muito mais fácil adequar isso à realidade do consumidor: “Está mais do que na hora de ajustar e nós do Sincomavi achamos que demorou muito porque é um produto de alta rotatividade e é perecível”, salienta. 

O diretor ressalta ainda que sempre existiu uma procura pelas sacarias de 25 kg e também que o custo de logística nos dias atuais é muito elevado, o que faz com que, geralmente, o consumidor prefira ir até a loja de materiais de construção para retirar o saco de cimento e não pagar o frete. Esse consumidor, no caso, precisa ter materiais com pesos mais adequados para o transporte feito por ele mesmo – o que permite a nova sacaria.

Conheça a linha completa de cimentos da Votorantim Cimentos:

https://www.mapadaobra.com.br/negocios/linha-completa-da-votorantim-cimentos-oferece-melhor-cimento

 

 

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quarta-feira, 15 de abril de 2020

LGPD: entenda como essa lei deve impactar o mercado imobiliário

Antes mesmo de comprar um apartamento, no próprio cadastro de interesse, já são solicitadas ao cliente algumas informações para iniciar essa análise. Nome completo, endereço, telefone, e-mail e informações de renda, por exemplo, são alguns itens comuns nesta análise inicial de compra. Atualmente, cada incorporadora, construtora e corretora de imóveis, cadastra esses dados em suas bases e, muitas vezes, os compartilha com outras empresas. Com a chegada da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), isso não poderá mais acontecer.

A LGPD, que deve entrar em vigor em agosto de 2020, será implantada com o objetivo de regular e garantir o controle sobre dados pessoais, para proteger a privacidade e autodeterminação informativa das pessoas físicas titulares dos dados. De acordo com palestra realizada no SindusCon-SP, pelas profissionais, Natália Brotto, sócia do Brotto Campelo Advogados; e Vanessa Pareja Lerner, sócia do Dias Carneiro Advogados; a lei se se aplica ao tratamento de dados pessoais de pessoas físicas, em meio físico ou digital, realizado por pessoas físicas ou jurídicas.

A palavra “tratamento” na LGPD significa toda e qualquer operação realizada com dados pessoais. Armazenamento de currículos de candidatos, processos seletivos, processamento de informações pessoais de pessoas físicas em notas fiscais etc, todos esses dados são de posse do seu titular – ou seja, os dados adquiridos pela incorporadora, mesmo sendo adquiridos por ela, não são delas, são do titular desses dados e podem ser solicitados a qualquer momento pelo seu titular – a falta de entrega deles para o titular dentro do prazo determinado pela lei, de 15 dias, pode gerar, inclusive, multas financeiras para a empresa.

 

LGPD: como as incorporadoras e construtoras devem se preparar?

Para que a LGPD funcione na sua companhia, o primeiro passo é organizar todos esses dados. Hoje, muitas companhias podem adquirir dados de uma mesma pessoa em momentos variados, por equipes diferentes, e armazená-los também em diferentes locais. Isso não poderá mais acontecer: a construtora ou incorporadora deve implementar um sistema e garantir que todos os dados daquela pessoa estejam consolidados ali.

Confira um check list de como se preparar:

 

– Crie um comitê de dados: para que a lei seja cumprida adequadamente é preciso contar com uma equipe que possa estudá-la de forma completa. A ideia é que neste comitê, tenha ao menos um profissional de tecnologia da informação (que saberá lidar com os procedimentos de recebimento e armazenamento de dados) e com um profissional jurídico (responsável pela compreensão da lei). É importante que esses profissionais criem uma rotina para verificar se todas as equipes estão realizando o tratamento de dados adequadamente e não expondo a própria empresa.

– Comunique a todos sobre o cumprimento das regras: os seus colaboradores internos e externos precisam saber das regras para evitar erros. Por exemplo, se algum desses profissionais compartilhar os dados dos clientes para alguma corretora parceira e essa corretora acionar o cliente, ele pode entrar com um processo por não ter dividido os seus dados com essa corretora e a responsabilidade é da incorporadora ou construtora pela proteção desses dados.

– Faça comunicados para os seus clientes sobre o tratamento de dados: uma das formas de se proteger em um processo é contar para o seu cliente, previamente, que a sua companhia não compartilha seus dados com terceiros e que existe uma política de proteção de dados, garantindo que qualquer contato externo não foi facilitado por vocês. Esse material é importante até mesmo para auxiliar como prova de que a construtora ou incorporadora está preparada para cumprir a lei.

– Para finalizar: crie políticas sólidas de privacidades; mecanismos de segurança para captação de dados; solicite a quantidade mínima possível de dados do cliente; busque parceiros que cumpram a lei.

 

Quais são os direitos dos titulares?

O SindusCon-SP listou na palestra os tópicos importantes de direitos dos titulares, conforme abaixo:

▪ Confirmação da existência e acesso aos dados coletados;

▪ Correção dos dados incompletos;

▪ Anonimização, bloqueio e eliminação de dados desnecessários;

▪ Portabilidade dos dados a outro fornecedor;

▪ Eliminação dos dados pessoais tratados com o consentimento;

▪ Informação das entidades públicas e privadas com as quais o controlador compartilhou dados;

▪ Informação sobre a possibilidade de não fornecer consentimento e consequências da negativa;

▪ Revogação de consentimento.

 

Quais as sanções que podem ser aplicadas?

▪ Advertência, com indicação de medidas corretivas;

▪ Bloqueio de dados pessoais até regularização;

▪ Multa simples de até 2% do faturamento no seu último exercício (limitada a R$ 50 milhões) por infração;

▪ Multa diária até o limite de R$ 50 milhões;

▪ Eliminação de dados pessoais a que se refere a infração;

▪ Publicização da infração.

 

Primeiros impactos da LGPD no Brasil: um caso real

De acordo com as palestrantes, no final do ano passado, um cliente que conhecia a LGPD já acionou o meio jurídico e processou uma incorporadora por uma situação que passou. Após comprar um apartamento, ele recebeu contatos de uma empresa de móveis planejados que estava munida de suas informações. Sabia que ele havia adquirido a unidade do apartamento e, com essas informações, gostaria de fechar negócio com ele.

Sabendo que a prática estava incorreta e que a empresa adquiriu seus dados sem a sua ciência, o cliente acionou a Justiça e processou a incorporadora, que era responsável por seus dados e os compartilhou sem a sua autorização. Segundo as palestrantes, o cliente ganhou este processo e uma das penalidades da incorporadora foi pagar uma multa de danos morais para ele no valor entre R$ 60 a R$ 80 mil.

Este caso serviu de alerta, porque após a aprovação da lei e de sua divulgação, podem ocorrer processos em massa contra construtoras e incorporadoras. Portanto, é preciso se preparar desde agora para garantir o cumprimento da lei e evitar prejuízos financeiros muito relevantes.

 

Confira também: SINDUSCON-SP LANÇA GUIA DE PEGADA HÍDRICA EM EDIFICAÇÕES

 

 

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terça-feira, 14 de abril de 2020

Dicas para se proteger do Coronavírus

O coronavírus ou Covid-19 impactou diversos setores da economia e a construção civil também tem sentido os reflexos de uma pandemia mundial. Muitas empresas estão aderindo ao home office como alternativa para não parar o andamento dos projetos, já para a maioria dos canteiros de obra não existe essa opção, uma vez que isso significa parar completamente o andamento da obra

Por isso, a alternativa a ser aplicada por parte das construtoras é oferecer orientações para os profissionais da obra envolvidos com relação à doença estimulando assim a prevenção por meio de medidas práticas para evitar a transmissão do vírus. Confira as principais orientações para o canteiro de obras:

– Instalação de lavatórios com água e sabão do hall de entrada, além de instruções para que os funcionários façam a higienização correta;

– Fornecer álcool em gel ou comum acima de 70% em diversos pontos do canteiro;

– Distribuir cartilhas, panfletos, cartazes e outras mídias para orientar o trabalhador com relação às medidas de segurança;

– Orientar os colaboradores e empregados sobre a necessidade de manter o distanciamento físico tanto dentro como fora da obra.

Recentemente, o presidente do SindusCon-SP (Sindicato da Construção), Odair Senra, e o presidente do Sintracon-SP (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo), Antonio de Souza Ramalho, firmaram um aditivo à Convenção Coletiva do setor, para autorizar as empresas da categoria a adotarem uma série de medidas diante da epidemia provocada pelo novo coronavírus. As disposições do acordo valem até 30 de junho e, caso o estado de emergência persista após esse prazo, será discutida a prorrogação do mesmo de acordo com futuras orientações governamentais.

O documento tem objetivo de instruir empresários e trabalhadores do setor da construção sobre as principais medidas de prevenção à doença dentro dos canteiros de obra e nos escritórios das construtoras. A cartilha apresenta informações importantes sobre a doença e cuidados, principalmente, dentro dos canteiros de obras e escritórios, mas também traz as principais orientações jurídicas e trabalhistas pertinentes às empresas, tendo em vista o foco na contenção da propagação do Covid-19. Confira abaixo algumas medidas:

 

– Flexibilidade na rotina de trabalho, com turnos e horários diferenciados para evitar aglomerações.

– Férias individuais ou coletivas, sem obrigatoriedade de notificação prévia.

– Suspender as suas atividades, total ou parcialmente por tempo indeterminado, em todos ou em parte de seus estabelecimentos ou postos de trabalho, com a possibilidade de compensação futura das horas não trabalhadas. 

– Paralisação de forma parcial ou totalmente, as obras ou atividades para garantir a segurança dos trabalhadores, atendendo a definição da Constituição pelo qual a “redução dos riscos inerentes ao trabalho” é de total responsabilidade do empregador, com possível redução de 25% nos salários. 

– Parar total ou parcialmente, as obras ou suas atividades para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores, conferindo licença remunerada aos funcionários durante o período pré-determinado pelas autoridades de saúde durante a quarentena.

– Adotar o regime de trabalho de maneira remota na residência do empregado, nos casos onde exista essa possibilidade, dentro da atividade de cada um, conforme as regras estabelecidas diretamente entre a empresa e o funcionário.

Ainda de acordo com o aditivo, as principais empresas do ramo da construção civil estão obrigadas a implementar imediatamente as medidas preventivas com a finalidade de reduzir o risco de contaminação entre os trabalhadores dentro do canteiro de obras, cumprindo assim todas as orientações e determinações dos órgãos de controle sanitário.

 

Acesse e confira a importância de usar equipamentos de proteção na obra:

https://www.mapadaobra.com.br/gestao/uso-de-equipamentos-de-protecao-individual-deve-ser-prioridade/

 

 

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segunda-feira, 13 de abril de 2020

Como calcular o faturamento da loja de materiais

Quanto sua loja faturou no mês passado? Talvez a resposta para essa pergunta possa parecer simples para você. Mas, qual foi o faturamento líquido? E bruto? Faturamento é o mesmo que lucro? Muitos proprietários de loja de materiais de construção ficam na dúvida na hora de responder essas questões e sobre como calcular o faturamento, mas acredite, elas são essenciais na hora de avaliar a saúde financeira da sua loja, e até mesmo, para ajudar em tomadas de decisão que visam o crescimento do negócio.

 

Antes de aprender como calcular, entenda o que é o faturamento:

 

Segundo Carlito Lira, assessor estratégico da Presidência da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção, faturamento é a soma do valor total dos produtos e serviços comercializados pela loja no período de referência.

Com isso em mente, comece relacionando a quantidade x o valor vendido por produto/serviço. Essa etapa é importante para controlar o estoque, entender o fluxo de vendas e até mesmo reavaliar as estratégias de precificação ou de divulgação.

 

Veja o exemplo:

Vendas da loja no mês de janeiro

 

1 unidade do produto X, que custa R$ 1.000,00

10 unidades do produto Y, que custa R$ 100,00

100 unidades do produto Z, que custa R$ 10,00

 

Cálculo do faturamento bruto de janeiro:

 

10 X R$ 1.000,00 = R$ 10.000,00

100 X R$ 100,00 = R$ 10.000,00

100 X R$ 50,00 = R$ 5.000,00

Faturamento = R$ 10.000,00 + R$ 10.000,00 + R$ 5.000,00 = R$ 25.000,00

 

Dica extra: no exemplo acima, além de descobrir o faturamento, o proprietário ainda pode se antecipar para evitar que o produto Z, que tem grande giro, falte em seu estoque.

 

Do faturamento bruto ao líquido: o que realmente “fica” com a sua loja

 

Além do faturamento bruto, que considera os valores recebidos por todas as vendas e serviços prestados pela sua loja, é importante calcular também qual é o faturamento líquido, que exclui os impostos dessa conta. Sendo assim, ele significa o que realmente entra no “caixa” do seu negócio.

Essa etapa é essencial, pois sem analisar o faturamento líquido, o proprietário pode ter uma falsa ideia de que a sua loja vendeu muito bem em determinado período, quando na verdade, ao retirar o valor destinado ao pagamento dos impostos, o faturamento passa a ser menor do que o esperado. Para essa conta, basta subtrair do valor de faturamento bruto e o percentual de impostos a serem pagos.

“Quando o faturamento não é de boa qualidade ou tem problemas de liquidez, ele poderá passar uma falsa impressão de crescimento, que não será sustentável, merecendo, por exemplo, uma análise mais criteriosa antes da liberação de crédito”, destaca Carlito.

 

O faturamento é importante, mas não é tudo

 

Agora que você já aprendeu sobre faturamento, é importante ter em mente que o faturamento é diferente do lucro, que considera custos fixos e variáveis da sua loja, e é importante para diversas tomadas de decisão, como repensar a precificação de produtos. Uma boa estratégia de precificação tem um olho voltado para o que a empresa ganha (faturamento), e o outro para tudo que ela precisa “pagar” (despesas e custos), evitando assim o risco da loja vender apenas para pagar as contas, ou até mesmo ficar no vermelho, quando as despesas e custos são maiores.

“Os custos se comportam de acordo com o porte e a estrutura do negócio, mas normalmente, eles levam em consideração a soma do preço de fábrica, despesas logísticas e tributárias, salários e pró-labore dos sócios, aluguel, custos financeiros de estoque, perdas e avarias, entre outras”, explica o representante da Anamaco.

 

Gostou? Já que começamos a falar em precificação, que tal descobrir também como definir a margem ideal? Confira agora mesmo:

https://www.mapadaobra.com.br/gestao/precificacao-margem

 

 

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domingo, 12 de abril de 2020

Diferenças entre os elementos estruturais: laje, pilar e viga

Assim como ocorre no ser humano, que tem o sistema esquelético para suportar a estrutura do corpo, as edificações também têm elementos construtivos semelhantes para suportar a construção. Os elementos estruturais básicos são as lajes, as vigas, os pilares e as fundações, mas também existem outros, como estruturas de escadas, vigas, paredes, estruturas de vãos de elevadores, entre outros.

De acordo com João Carlos Gabriel, coordenador do curso de Engenharia Civil da Universidade Presbiteriana Mackenzie de Campinas, tais elementos servem para sustentar a obra e devem ser calculados por um engenheiro civil calculista. “Geralmente, os elementos estruturais são construídos com aço e concreto quando a obra for de concreto armado ou protendido, ou somente aço se a edificação for totalmente de aço e somente madeira se a edificação for totalmente de madeira”, destaca.

Ainda segundo o docente, a principal finalidade dos elementos estruturais é a de servir como sistema de sustentação dos demais elementos: paredes, pisos, janelas e portas, cerâmicas, revestimentos, metais, telhado, instalações, além da ocupação e cargas acidentais.

Lajes, pilares e vigas: entenda as principais diferenças

 

A laje é um elemento de concreto que tem três medidas ao todo, sendo o comprimento e a largura que são os maiores valores e a espessura que costuma ser utilizada na horizontal. A laje é apoiada sobre as vigas e suporta ações (cargas) que geram cisalhamento e momento fletor.  Já as vigas e pilares são elementos que têm uma das medidas com maior comprimento.

As vigas sofrem cisalhamento e flexão e costumam receber as cargas da laje. Elas são utilizadas em sua maioria na horizontal, onde repassam as cargas para os pilares e estes sofrem compressão, flexão e, algumas vezes, torção.

Os pilares são utilizados na vertical e repassam as cargas para as fundações, sendo que estas repassam a carga para o solo.

 

Como executar elementos estruturais da edificação 

 

Para João, a primeira etapa para executar cada um dos elementos estruturais, seja ele uma laje, pilar ou viga, é o pré-dimensionamento que deve ser realizado por um engenheiro civil calculista. Nesta etapa são feitas as estimativas das dimensões baseadas nas cargas existentes. “Em seguida é feito o dimensionamento, que é o cálculo exato dos elementos constituintes como as áreas de aço das ferragens, os estribos, o distanciamento de estribos, a especificação do concreto com a definição do traço (formulação dos componentes do concreto)”, orienta.

Outro ponto a se atentar é quando a execução de tais elementos estruturais é realizada diretamente na obra. Nessa situação, ela deve atender os requisitos pré-determinados do projeto. “Cada um dos elementos estruturais tem as suas peculiaridades, pois cada um deve suportar cargas de forma diferente”, destaca. Além disso, é importante salientar que a execução também deve ser supervisionada por um engenheiro civil de execução.

 

O projeto e a execução de elementos estruturais devem atender as seguintes normas:

 

ABNT NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto – Procedimento

ABNT NBR 14931 – Execução de estruturas de concreto – Procedimento

 

 

Quer saber mais sobre elementos estruturais? Confira em nosso e-book gratuito:

http://conteudo.mapadaobra.com.br/A-nilson-ABR-etapa-de-obra-estrutura

 

 

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sexta-feira, 10 de abril de 2020

Como Monetizar um Blog

Como monetizar um blog – Conheça as principais opções para monetização de blogs e sites de conteúdo Para qualquer um, saber como monetizar um blog é o conhecimento fundamental para ganhar dinheiro de verdade com este modelo de negócio online. Muitos empreendedores digitais acreditam que monetizar um blog seja simplesmente criar o blog, desenvolver o […]

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quarta-feira, 8 de abril de 2020

Controle de estoque: 3 dicas para evitar erros em 2020

Controlar o estoque de forma assertiva ainda é um dos maiores desafios dos varejistas de materiais de construção. Isso porque, muitas vezes, não se consideram alguns pontos que são estratégicos para obter melhores resultados financeiros, como: entender quais são os produtos de mais saída no estoque; documentar todos os produtos que entram na loja – mesmo aqueles de baixo valor, como pregos e parafusos; utilizar um sistema de gestão online, como uma planilha no Excel, e atualizá-la a cada entrada e saída de produtos. O controle de estoque é fundamental para evitar prejuízos ao final do mês.

De acordo com Alexandre Suguiura, associado ao Sincomavi e diretor do Depósito de Materiais para Construção Irmãos Suguiura Ltda, localizado em São Paulo, para manter o estoque atualizado, é preciso “controlar processos de entrada, inventários e saída de mercadorias – fisicamente e por meio de um ERP”, orienta.

 

Controle de estoque: confira três dicas para controlar de forma mais fácil e assertiva as entradas e saídas de materiais na sua loja

 

1- Crie um padrão de controle de estoque e dissemine pela sua loja: para evitar erros na hora de inserir as entradas e saídas de materiais e produtos do estoque do seu estabelecimento, é fundamental que se crie um padrão de controle de estoque e que todos os funcionários da loja envolvidos com a área de vendas e com as compras estejam adaptados e comprometidos a colocar as informações na plataforma – que pode ser um software ou apenas uma planilha de estoque simplificada, que deve ser compartilhada de forma online para que todos tenham acesso e a atualizem em tempo real. “Não existe forma simples de controlar estoque, é um conjunto de fatores. Pessoas engajadas e responsáveis com suas obrigações e funções, e também processos bem definidos para criar padrão e controle”, destaca Suguiura.

 

2- No cadastro do produto, cadastre informações completas: a utilização de uma planilha ou ERP é fundamental para fazer a organização deste controle, no entanto, é preciso se atentar para que os produtos ou materiais cadastrados estejam com informações completas, inclusive, com número de lote, data de entrada e data de saída etc. “Atualmente, existem vários aplicativos que facilitam a rotina para um controle de estoque rápido e eficiente, sempre por meio dos códigos de barras dos produtos. Para isso, o cadastro dele deve estar bem completo e confiável, a fim de obter um resultado mais exato”, explica o representante dos Irmãos Suguiura.  Confira aqui a planilha elaborada pelo Mapa da Obra e utilize na sua loja.

 

3- Identifique na planilha de controle de estoque a importância dos produtos para a sua loja: um ponto importante para aproveitar ao máximo a sua plataforma de gestão de estoque é identificar quais os produtos possuem maior giro e onde eles se encontram dentro da Curva ABC – essa curva divide os produtos dentro dos grupos A, B e C, sendo que aqueles que fazem parte do grupo A e B são responsáveis pelo valor total das vendas. Os outros 5% das vendas são formados pelo grupo C e são representados pelos itens que tem menor valor dentro do estoque. “Exemplo: a loja é tradicional em venda de tinta, logo, não podem faltar tinta branca e massa corrida, pois, normalmente, são curva A (representando 70% do faturamento). Agora, um acessório complementar de pintura, no caso, seria curva C (representando em torno de 10% do faturamento)”, explica Alexandre.

 

Agora que você já sabe como gerenciar seu estoque, que tal usufruir dos benefícios de adquirir os produtos da sua loja de forma mais rápida e prática, por meio da Loja Virtual do Juntos Somos +? Confira aqui.

 

 

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terça-feira, 7 de abril de 2020

Tipos de pavimentos para vias públicas

Entender os diferentes tipos de pavimentos para vias públicas em conjunto com um estudo específico de cada obra é fundamental na escolha do pavimento ideal. Para tanto, o projeto deve considerar características como intensidade de tráfego, propriedades geotécnicas da região e a interface com o sistema de drenagem superficial. Os tipos de pavimentos são divididos da seguinte forma: flexível, semirrígido e rígido.  Os pavimentos flexíveis e semirrígidos possuem revestimento a base de materiais betuminosos e os pavimentos rígidos são obtidos com a utilização de concreto. 

De acordo com Geraldo Augusto da Rocha Lima, superintendente executivo da Associação Nacional das Empresas de Obras Rodoviárias (ANEOR), o primeiro passo para especificação de pavimento para vias públicas é a importância de observar como uma obra acontece. “Sua primeira premissa é certamente a necessidade, seja pessoal; comercial; empresarial; industrial; rodoviária; ferroviária e todas as outras, que nutrem nossas necessidades e conforto”, explica. 

Confira abaixo os principais tipos de pavimentos:

 

  • Flexível – as camadas sofrem deformação elástica significativa sob o carregamento aplicado e, portanto, a carga se distribui em parcelas aproximadamente equivalentes entre as camadas. Exemplo: o pavimento constituído por uma base de brita graduada, revestida por uma camada asfáltica; 
  • Semirrígido – caracteriza-se por uma base cimentada por algum aglutinante com propriedades cimentícias. Exemplo: base de solo cimento, revestida por uma camada asfáltica; 
  • Rígido – este revestimento tem uma elevada rigidez em relação às camadas inferiores e, portanto, absorve praticamente todas as tensões provenientes do carregamento aplicado. Exemplo: pavimentos com base de concreto compactado a rolo, revestida por pavimento de concreto de cimento portland. 

O segundo passo é o projeto em si. Sinteticamente ele deve ser elaborado com base em levantamentos criteriosos e atender às normas e especificações. “Os projetos devem ser o mais detalhado quanto possível”, ressalta. Elaborar estudos de viabilidade, estudar e definir técnicas apropriadas à execução da obra, determinar os materiais a serem empregados na construção, realizar orçamento e cronogramas. 

 

Como executar o dimensionamento de pavimentos

 

O dimensionamento de pavimentos leva em conta inúmeros fatores tais como volume de tráfego, a carga incidente e a vida útil pretendida. Além disto, custos de manutenção, disponibilidade de materiais próximos à obra e variação térmica do local, são considerados quando da determinação do pavimento projetado. Portanto, diante das variáveis apresentadas fica impossível determinar uma regra do melhor pavimento a ser utilizado em cada via. “Neste contexto, pode-se afirmar que o melhor pavimento é aquele projetado e executado de acordo com as normas e especificações”, salienta. 

Corredores urbanos, sujeitos ao trânsito de transportes coletivos, muitas vezes, são realizados em pavimento rígido. “Não se trata de uma regra, porém, este pavimento, embora de maior custo, possui maior vida útil e exige menor interferência de recuperação e manutenção pesada nas vias, com consequente redução de interrupções”, destaca. Com relação à durabilidade, Geraldo ressalta ainda que, deve-se observar a vida útil para a qual a obra está projetada. Para pavimentos flexíveis, normalmente, adota-se entre cinco e dez anos. “Para os pavimentos rígidos, vinte anos ou mais”, destaca.

 

Whitetopping para reabilitação de pavimentos asfálticos

 

O whitetopping foi utilizado pela primeira vez nos Estados Unidos, em 1918, como a técnica que consiste no uso de concreto para a reabilitação de pavimentos asfálticos deteriorados. O concreto é aplicado diretamente sobre o revestimento asfáltico, que serve como uma espécie de sub-base para a aplicação.  “Normalmente, o whitetopping possui uma espessura de pelo menos 10 cm para garantir a qualidade da obra e a durabilidade daquela via”, complementa. 

Quer saber mais sobre whitetopping? Confira nesta matéria:

https://www.mapadaobra.com.br/inovacao/obras-whitetopping/

 

 

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domingo, 5 de abril de 2020

Revestimento para piscina: cuidados na aplicação

Hoje o mercado de construção conta com várias opções para revestimento de piscinas e sua escolha depende, basicamente, do tipo do uso (residencial, piscinas públicas, piscinas de academias etc) e também do preço que se deseja pagar. Os porcelanatos e as pastilhas de vidro são os materiais mais indicados atualmente, pois possuem absorção de água praticamente nula.

“O produto mais utilizado ainda é a pastilha de vidro que, além de ter longevidade, também acaba tornando o projeto personalizado. Normalmente, são vendidas em placas 30×30 cm”, conta Lilian Melzer, arquiteta da loja Swiss Revestimentos.

 

Confira abaixo algumas características para compor os revestimentos ideais para piscinas e áreas molhadas:

 

Os revestimentos nas medidas 20×20 cm e 10×20 cm, com acabamento antiderrapante e com brilho, normalmente, em tons verdes e azuis, podem ser usados individualmente ou em conjunto.

Para a parte externa, os porcelanatos antiderrapantes e os pisos cimentícios, são os indicados, já que, além da alta durabilidade, são seguros para as áreas molhadas, sendo que o cimentício ainda é atérmico.

Os porcelanatos no formato decks são muito utilizados e mais resistentes que a própria madeira, não necessitando de nenhum tratamento para mantê-los contra as mudanças climáticas.

Segundo Claudia Nadai Franciulli, proprietária da Adamá Design, o piso cimentício atérmico é uma excelente opção para o entorno da piscina, resistentes e duráveis, não absorvem calor. Ainda de acordo com ela, os pisos e bordas atérmicas têm a espessura mais fina que as tradicionais e alguns modelos pisos possuem grandes formatos e cores que representam a areia da praia, deixando a área externa com um visual moderno e mais natural.

Como assentar e rejuntar pastilhas

Desenvolvida especificamente para esses produtos, a Votomassa Pastilhas já assenta e rejunta ao mesmo tempo, diminuindo o tempo de obra. “Isso seria uma grande vantagem da argamassa pastilhas, porque eu não preciso voltar depois de três dias para rejuntar, para sujar de novo. Faço tudo de uma vez só”, ressalta Bruno Alexandre Mainardi Noal, engenheiro de Desenvolvimento Técnico da Votorantim Cimentos em entrevista recente ao Mapa da Obra.

Confira o passo a passo para a aplicação da Votomassa Pastilhas e as ferramentas utilizadas em sua aplicação.

 

Ferramentas para assentamento de pastilhas de vidro e porcelana:

  • Desempenadeira dentada;
  • Misturador manual (colher de pedreiro);
  • Masseira;
  • Medidor de água;
  • Esponja para limpeza;
  • Espaçadores para rejuntamento.

 

Mistura da Votomassa Pastilhas

É necessário adicionar o teor de água limpa indicado junto a data de fabricação do produto em recipiente seco e limpo para um saco de 20 kg de Votomassa Pastilhas. Pode-se misturar manualmente ou com um misturador de baixa velocidade até obter uma consistência trabalhável e sem grumos. O recomendado é aguardar 15 minutos e misturar novamente, sem acrescentar mais água ou pó e realizar a aplicação do revestimento em piscinas.

 

Aplicação deve ser realizada de forma correta para garantir resultado final estético e funcional. Acesse e confira o passo a passo completo: https://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/como-assentar-pastilhas-de-vidro-e-porcelana/

 

 

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quarta-feira, 1 de abril de 2020

Energia solar: vantagem e desvantagem em empreendimentos

O termo “foto-voltaica” já é utilizado na língua inglesa desde 1849 e a palavra é derivada do grego (Phos), que quer dizer “luz”, e “volt”, a unidade de força eletromotriz, que também está relacionada ao sobrenome do físico italiano Alessandro Volta, que foi quem inventou a pilha. A energia solar fotovoltaica é um tipo de energia renovável que gera energia elétrica a partir da luz solar, ou seja, quanto maior for a radiação solar sobre aquele empreendimento que possui o sistema de captação de luz solar inserido nele, mais eletricidade será produzida pela própria edificação.

De acordo com João Monteiro, diretor técnico da Solar Power Energia Limpa, o primeiro passo para elaborar um projeto é entender a necessidade dele e qual é o consumo que existe para fazer um dimensionamento, porque não dá para fazer um projeto sem saber o quanto aquele empreendimento precisará para ser abastecido de energia. Ou seja, logo, o que muda de um projeto para o outro é a quantidade de potência e a quantidade de placas que serão necessárias para viabilizar a alternativa.

 

Desafios para implementar a energia renovável

A energia solar não se baseia apenas na fotovoltaica, existe a energia solar térmica, a energia eólica – que também é uma fonte de energia renovável – e toda energia que não exige uso de combustíveis fósseis e que venha de uma fonte natural e renovável é bem-vinda. “A energia solar fotovoltaica, através das suas células fotovoltaicas, faz a captação de energia em corrente contínua. O painel fotovoltaico tem a célula fotovoltaica e isso faz com que haja uma reação e os movimentos dos nêutrons fazem a corrente contínua”, explica Monteiro.

A maior dificuldade deste sistema, no início, era que as pessoas não acreditavam na sua eficiência. Mas hoje em dia, de acordo com Monteiro, já existe maior credibilidade a também a consciência da necessidade.

 

Energia solar: vantagem e desvantagem

Vantagem: “uma das coisas é que a energia solar é uma fonte inesgotável de energia e por meio dela também não se agride o ambiente, pois não polui e não apresenta outros custos, apenas o custo inicial da instalação, que se paga”, ressalta Monteiro. Ainda de acordo com ele, a manutenção também é um ponto positivo, pois é apenas preventiva e feita por meio da verificação de placas etc.

Desvantagem: a principal desvantagem é o custo inicial, de instalação, que tende a ser alto.

 

 

Acesso de minigeração e microgeração distribuída

Em 2012, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) criou a resolução 482, que foi considerada um marco regulatório, permitindo aos usuários, tais como consumidores finais, executar a troca de energia gerada em conjunto com a rede elétrica. Com isso, de acordo com as regras da resolução, o sistema compensaria o consumidor pela energia elétrica incutida em sua própria rede.

Desde que homologada, a resolução permite o acesso de minigeração e microgeração distribuída para os sistemas de distribuição de energia elétrica nacionais (redes elétricas das concessionárias), por meio de determinações especificadas em normas estipuladas nela. Todo consumidor que esteja ativamente cadastrado no Ministério da Fazenda, por meio do seu CNPJ ou CPF, pode garantir a concessão para conectar um sistema gerador de energia elétrica próprio, oriundo de fontes renováveis (solar, eólica, hidráulica, biomassa ou com cogeração qualificada), em paralelo às redes de distribuição das concessionárias.

 

Quer implementar ações sustentáveis em sua obra? Confira as soluções da Votorantim Cimentos:

https://www.mapadaobra.com.br/inovacao/materiais-alternativos-aumentar-sustentabilidade-brasil/

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