terça-feira, 31 de março de 2020

Banheiro pequeno planejado: do projeto arquitetônico à manutenção

Fazer um banheiro pequeno planejado pode até parecer simples, mas exige um projeto arquitetônico bem preparado e um profissional qualificado para que a obra saia de acordo com as premissas e atenda todas as necessidades do consumidor final. Por isso, entender todas as etapas de reforma de banheiro de em um  empreendimento comercial ou residencial é fundamental para o sucesso da obra, além de estar atento a três pontos principais: planejamento; projeto e custos da obra.

De acordo com Lizete Queiroz, designer de interiores da construtora Queiroz Silveira, quando é feito um projeto de banheiro, o arquiteto ou projetista desenha e valida esse documento, antes de passa-lo para o projetista hidráulico, “ele já vai com os espaços onde serão os vãos e onde ficarão os ralos, por exemplo, e isso influencia no valor do projeto, entre outros detalhes”, destaca.

 

O que pode acarretar erros graves e deve ser verificado na hora de fazer um banheiro pequeno planejado:

– Cuidado com o posicionamento dos itens, principalmente, do vaso sanitário: o ideal é colocá-lo em uma posição que esteja 20 cm a 23 cm de folga para a parede e que tenha conforto.

– O posicionamento do ralo também é importante. Se o arquiteto não tem o cuidado de posicioná-lo da maneira correta, corre o risco de colocá-lo no local onde o morador deve pisar. “O modelo ideal, em minha opinião, é o ralo seca piso que fica na lateral, no canto da parede com uma inclinação no piso para que a água escorra para ele”, aconselha Lizete.

– Cuidado com as dimensões: é preciso se atentar ao tamanho e a localização dos espelhos, garantindo que será proporcional ao restante dos elementos.

Iluminação para valorizar o ambiente: quando temos um espaço pequeno, cada detalhe conta na hora de deixá-lo mais harmonioso e confortável. Por isto, invista em uma iluminação que favoreça os elementos e que forneça uma sensação de espaço no local.

– No caso de banheiros que vão receber crianças ou idosos, é preciso redobrar a atenção para o coeficiente de atrito, que determina a resistência ao escorregamento.

– Evite degraus: a inserção de degraus em um espaço que já é pequeno pode diminuir a acessibilidade do ambiente e, até mesmo, ser responsável por causar alguns acidentes.

– Se utilizar no banheiro algum elemento em madeira, é preciso dar atenção para a impermeabilização e ter cuidados extras na manutenção após a obra.

 

Cuidados para evitar patologias em banheiros

Alguns danos muito comuns em banheiros ou espaços úmidos são a formação de bolor, decorrente da umidade excessiva, ou de problemas no sistema hidráulico ou sanitário da construção. Essas questões podem estar relacionadas a aplicações executadas de maneira incorreta, por isto, o cuidado na contratação de mão de obra adequada é imprescindível.

As orientações sobre os tipos de materiais que serão utilizados no ambiente, também partem do projeto arquitetônico que deve estar adequado ao empreendimento.  “O luminotécnico do banheiro é muito importante, principalmente no lavabo, pois faz toda a diferença no design, valorizando o ambiente”, destaca a representante da Queiroz Silveira.

Segundo Lizete, o banheiro é uma área úmida que costuma ser lavada constantemente, então, os revestimentos para banheiro precisam ser resistentes ao atrito e aos materiais químicos utilizados na limpeza desse ambiente.

 

Quer saber como escolher a melhor argamassa para o projeto do banheiro? Confira as características das argamassas:  https://www.mapadaobra.com.br/produtos/argamassas-votomassa/?utm_source=mdo&utm_medium=banner&utm_campaign=mdo-adbanner-topo-desktop

 

 

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segunda-feira, 30 de março de 2020

Como construir paredes de alvenaria

Quando falamos em paredes de alvenaria, podemos considerar dois tipos diferentes. O primeiro é a parede de alvenaria estrutural, que assim como o nome já entrega, tem função estrutural, e é essencial para reforçar a estrutura da edificação. Já o segundo tipo de parede de alvenaria é o de fechamento ou vedação, que tem como função apenas a de “fechar” espaços no imóvel e não de sustentar a estrutura da edificação.

E é exatamente para esclarecer as principais dúvidas sobre a execução da parede de alvenaria de fechamento, que conversamos com Eliton Sorriso, do canal Faça Sua Obra

 

Paredes de fechamento: entenda melhor sobre a função dessa alvenaria

 

Antes de tudo é importante ressaltar que uma parede estrutural não elimina a importância da parede de fechamento e vice-versa, pois cada uma delas conta com uma função no projeto. “A parede de fechamento serve, basicamente, para vedar os vãos entre pilares e vigas, não tendo assim uma função estrutural”, informa Eliton. 

Para que a diferença fique ainda mais clara, ele explica: “no projeto, uma parede de alvenaria estrutural já é a própria estrutura da edificação, pois os pilares são embutidos nos blocos. Como a parede estrutural é responsável pela sustentação, em casos de reforma ou ampliação, não é recomendado mexer nelas”, informa Eliton. “Enquanto isso, nas paredes de fechamento, é possível mexer depois de um tempo, por exemplo, se você quiser quebrar uma parede para ter uma sala maior. Isso porque esse tipo de parede não sustenta a edificação e assim, mudanças como essa não afetam a estrutura”, ressalta Eliton. 

O Eliton também conversou com o Mapa da Obra sobre o aumento do segmento de autoconstrução. Ele relaciona esse tipo de parede às obras residenciais. Eliton explica que uma parede de alvenaria estrutural exige uma mão de obra especializada, e muitas vezes, a alvenaria de fechamento acaba sendo mais comum nesse tipo de obra. Mesmo assim, é importante consultar um profissional técnico, para apontar as principais necessidades que garantam a segurança do projeto. 

 

Fique de olho no passo a passo certo para execução de uma parede de fechamento:

 

1) As recomendações de materiais para a parede de fechamento são o tijolo baiano, bloco cerâmico ou bloco de concreto, mas é importante destacar que eles são indicados apenas para esse tipo de parede, pois não tem função estrutural, ou seja, não podem ser usados para fins de sustentação, como é necessário em paredes estruturais. Inclui os blocos cerâmicos e de concreto porque eles têm um desempenho muito melhor que o tijolo baiano e tem uma uniformidade e planicidade muito melhores. Isso resulta numa parede de vedação muito mais alinhada onde é possível ter o menor gasto da massa possível por norma.

 

2) O papel da argamassa, na parede de fechamento, é unir os tijolos ou blocos e seguir formando a parede. E para isso, a massa precisa ter a quantidade de cimento e água ideais, atendendo às propriedades para uma boa trabalhabilidade, segundo Eliton. A quantidade de cimento e água são responsáveis por garantir uma boa trabalhabilidade da massa.

 

3) Uma das etapas mais importantes na execução desse tipo de parede, é que os tijolos ou blocos estejam bem alinhados. Pode parecer simples, mas realmente esse cuidado precisa ser mencionado. “Para isso, primeiro, começamos sempre, pelos cantos das paredes, com bastante atenção”, ressalta Eliton.

 

4) Começar por cada um dos cantos, garante esse alinhamento, e para assegurar, Eliton recomenda trabalhar com uma linha, que deverá ser esticada de canto a canto, facilitando assim o alinhamento na hora de colocar as demais peças. 

 

5) Para se certificar que essa parede realmente não ficará torta, é importante “tirar o prumo”, considerando as peças que foram colocados na “camada” de baixo. A cada camada, é fundamental tirar o nível, para que assim todas fiquem bem niveladas. Segundo Eliton, qualquer erro aqui, pode prejudicar a qualidade final, resultando em uma parede nitidamente torta. 

 

6) Ao finalizar a parede é necessário fazer o chapisco na área externa e na área interna caso ela, posteriormente, seja revestida com cerâmica ou porcelanato. De acordo com Eliton, essa etapa é o que vai garantir a ancoragem necessária entre o tijolo e o reboco. O chapisco é necessário em paredes externas e internas onde será executado algum revestimento. Caso a parede seja interna e só pintada, não é necessário fazer o chapisco, por exemplo.

 

Esse guia serve para que você tenha um parâmetro de passo a passo da execução de uma parede de fechamento. “A dica é se qualificar, sempre, contar com um responsável técnica acompanhando cada etapa da obra, para que a construção seja executada com toda a segurança e qualidades requeridas.

Quer saber mais? Então confira algumas dicas de ouro para construir paredes de alvenaria: https://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/construir-parede-de-alvenaria/

 

 

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domingo, 29 de março de 2020

Resultados do financiamento imobiliário: perspectivas da Abecip

De acordo com dados apresentados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), em janeiro de 2020, as concessões de crédito imobiliário com recursos da poupança SBPE tiveram o expressivo crescimento de 37%. O financiamento imobiliário, considerando os dois principais fundings, SBPE e FGTS, teve crescimento total de 15%. O resultado positivo deste indicador não foi o único e a construção civil, em 2019, conseguiu coletar melhores índices depois de anos sofrendo com a recessão econômica.

Para este ano, a projeção da Abecip é de que os financiamentos imobiliários com recursos da poupança continuem com um cenário positivo, atingindo alta de 31%. A poupança SPBE teve captação líquida de R$ 12 bi, e esse saldo apresentou aumento de 6%. Ainda em 2020, a entidade projeta crescimento de 9%. Já outro dado importante, o Crédito com Garantia de Imóveis (CGI), teve expansão de 58% entre janeiro e novembro de 2019, se comparado ao mesmo período de 2018.

 

Estrutura de funding

Considerando a apresentação feita pela entidade, o resultado total de funding em 2019 foi de R$ 1.285,0 bi, divididos da seguinte forma: a participação da poupança SBPE foi a mais significativa, representando 51% do total, ou seja, R$ 657,5 bi; o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) também teve participação relevante, chegando a representar 31% do montante, o mesmo que R$ 397 bi; em terceiro lugar, veio a Letra de Crédito Imobiliária (LCI), que representou R$ 141,8 bi do total, o mesmo que 11%; os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) representaram R$ 77 bi, o mesmo que 6% do total; e para finalizar, um tipo de funding que foi muito destacado no início de 2019, teve participação de 1%, ou seja, R$ 11,2 bilhões – trata-se da Letra Imobiliária Garantida (LIG).

 

Apoio para o desenvolvimento do setor

No final da apresentação a entidade ressaltou alguns temas de apoio para o desenvolvimento do setor:

Block: sistema de Registro e gravame de recebíveis imobiliários.

IMK: melhorias das garantias imobiliárias; LIG Internacional.

Segurança jurídica: higidez das garantias.

CGI: Crédito com Garantia de Imóveis.

Digitalização do Crédito Imobiliário: implementação de melhorias tecnológicas.

Registro eletrônico: dos contratos de financiamento imobiliário.

FGTS: desburocratização do uso na moradia própria.

IGMI-R Abecip: ampliação da abrangência geográfica.

Abecip Educação: novos cursos visando a capacitação do mercado imobiliário.

 

Nova presidente: Cristiane Portella

presidente-abecip

No início do ano, a entidade também apresentou a nova presidente, Cristiane Magalhães Teixeira Portella. A nova representante da Abecip é diretora, desde abril de 2005, do Itaú Unibanco S.A. Cristiane Magalhães é atualmente responsável pela área de Crédito Imobiliário e Consórcio. Possui sólida carreira na área financeira com passagem pelas áreas comercial, produtos e marketing. Ela sucede Gilberto Duarte de Abreu Filho, diretor de Investimentos do Banco Santander, que foi presidente da entidade de 2016 a 2019.

 

 

 

***Com informações da Assessoria de Imprensa da Abecip.

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quinta-feira, 26 de março de 2020

Como montar um buffet de churrasco

Como montar um buffet de churrasco Quer saber como montar um buffet de churrasco? Se essa é a sua dúvida você chegou ao lugar certo, pois encontrará aqui todas as dicas para começar o seu negócio. Um dos maiores prazeres da vida é sem sobra de dívida comer. Os alimentos têm sabores que nos dão uma […]

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quarta-feira, 25 de março de 2020

Vantagens e desvantagens do ecogranito

Com o desenvolvimento das novas tecnologias e a busca por mais sustentabilidade em obras, a construção civil tem estudado alternativas e soluções para implementar nos canteiros com o objetivo de minimizar os impactos na natureza, além de gerar menos resíduos na construção civil e ao mesmo tempo  garantir a qualidade e produtividade de seus processos. A partir daí surgiram diversas alternativas ecologicamente sustentáveis, tais como: o ecogranito ou granito ecológico, que é um tipo de revestimento que pode ser utilizado em diversas superfícies e ainda pode garantir um visual mais atrativo.

Sendo um material muito semelhante ao granito natural, ele possui propriedades mecânicas que o atribui como um revestimento muito resistente a fissuras, trincas e rachaduras.

A tecnologia foi desenvolvida e patenteada no Japão, e surgiu devido a constantes tremores ocasionados por terremotos, quando se viu a necessidade de uma solução tecnológica para evitar deslocamentos de placas de revestimentos graníticos dos edifícios das cidades japonesas.

 

Ecogranito: revestimento versátil e adaptável

A tecnologia desenvolvida apresenta características superiores a qualquer tipo de material para revestimento, possui uma massa específica menor onde confere um menor peso nas estruturas em que for aplicado o ecogranito e, geralmente, possui um valor em até três vezes mais baixo do que os materiais tradicionais.

A sua composição possui resíduos gerados a partir da extração de granitos e mármores, resina acrílica, coalescentes, espessantes, microbicidas não-metálicos e pigmentação inerte. O resultado dessa mistura transforma o ecogranito em um revestimento resistente às intempéries ambientais com uma excelente aderência ao substrato onde o produto seja aplicado.

De acordo com professor de engenharia civil da Uninove, Daniel Oliveira Frazão da Silva, o material é totalmente adaptável a qualquer substrato, e pode ser utilizado como revestimento em elementos estruturais e de vedação de qualquer obra da construção civil. Há diversas possibilidades de diferentes tipos de substratos para sua aplicação, como: materiais cimentícios, metálicos, de madeira, vidro ou, até mesmo, em outros materiais que componham um revestimento.

Como sua composição possui resinas onde confere durabilidade e pigmentação inerte, que permite a implementação de cor e ainda o deixe esteticamente agradável, muitas vezes, esse material é aplicado em revestimento de fachadas, piscina, pisos industriais acabado e estruturas de concreto armado aparente.

 

Normas e manutenção do material

Ainda segundo o docente, para sua aplicação em obras da construção civil, é necessário atentar-se a duas ABNT NBRs: a ABNT NBR 15114 – Resíduos sólidos da Construção Civil – Áreas de reciclagem – Diretrizes para projeto, implantação e operação, onde trata da implementação e operação da aplicação dos resíduos sólidos; e a ABNT NBR 15575 – Edificações habitacionais – Desempenho, onde é necessário atentar-se a Vida Útil de Projeto mínimo (VUP) do sistema construtivo onde será empregado o granito sustentável. Como exemplo, a VUP mínima de uma vedação vertical externa é de 40 anos.

Além disso, por conta da maior durabilidade, a periodicidade de manutenção em fachadas com a aplicação do ecogranito, por exemplo, é mais espaçada em comparação aos revestimentos convencionais, enquanto a manutenção de uma fachada em argamassa é realizada de 3 em 3 anos, a fachada com ecogranito é de 5 em 5 anos. “O procedimento é o mesmo executado nas convencionais, dentre as principais modalidades de manutenção são: a limpeza com água, limpeza abrasiva e limpeza com agentes químicos”, orienta. Se ainda houver a necessidade de realizar algum reparo, por sua característica de moldabilidade, ainda é possível realizar escarificação no local danificado e aplicar o produto diretamente no substrato tratado.

Quer saber mais sobre sustentabilidade? Descubra neste Papo Construtivo:

https://www.mapadaobra.com.br/papoconstrutivo/primeiro-residencial-minha-casa-minha-vida-com-certificacao-aqua-social/

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terça-feira, 24 de março de 2020

Passo a passo da pintura de parede

A pintura de parede parece ser um serviço muito fácil, entretanto, se não for bem executada, o resultado pode não ser o esperado. Muitos clientes chegam à loja de materiais para comprar tintas e executar o serviço sem a presença de um profissional especializado no tema. As dificuldades devem surgir desde o momento de escolher o tipo de tinta adequado para a pintura daquele tipo de parede até mesmo ao realizar os recortes nos cantos estratégicos dos cômodos.

Para evitar a frustração ao terminar o serviço e o tempo perdido é preciso estudar o tema com cautela e garantir: materiais de qualidade e específicos para a sua pintura; a preparação correta da parede para receber a tinta; os acessórios necessários para realizar um bom tipo de serviço, desde trinchas até mesmo a utilização de Equipamentos de Proteção Individuais (EPI’s).

Vale ressaltar que ambientes com aberturas, como portas, janelas ou armários embutidos, exigem mais cuidados e um domínio da execução. Logo, é aconselhável que sempre se procure um profissional especializado e com habilidade comprovada na pintura de paredes.

 

Quais materiais você vai precisar para a pintura de parede?

  • Lixa para deixar a superfície da parede lisa;
  • Lona plástica ou jornal para forrar o piso;
  • Fita-crepe para fixar a lona;
  • Jornal para delimitar regiões;
  • Rolo para pintura e prolongador de rolo;
  • Tinta da cor escolhida;
  • Bandeja para tinta;
  • Massa corrida;
  • Trincha;
  • Espátula;

 

Que tipos de tintas utilizar?

O mercado de tintas imobiliárias apresenta um portfólio bem amplo. Essas tintas são utilizadas tanto como proteção quanto como acabamento e decoração de superfícies. Existem alguns tipos de tintas especiais para cada material ou superfície, entre elas, podemos citar: metálicas, madeira, alvenaria e concreto.

 

Látex: possuem uma gama muito grande de variações, como acrílica, PVA, econômica etc., e de opções de acabamento, como fosco, semibrilho e acetinado. As tintas látex são utilizadas para proteger paredes, teto e piso;

 

Esmalte: os esmaltes ou tintas a óleo são indicados para superfícies metálicas e de madeira, como portões, grades e bancos;

 

Verniz: verniz com esmalte sintético é utilizado para proteger superfícies de madeira, bem como portas e janelas.

 

Confira abaixo o passo a passo para a pintura

 

  1. Primeiro calcule a superfície a ser pintada em metros quadrados. Lembre-se que deve ser utilizada de duas a três demãos em toda a superfície;

 

  1. Forre o piso, o batente de portas e janelas, os lustres, os espelhos, as instalações elétricas, os armários embutidos etc. com jornal ou lona plástica (que devem ser fixados com fita adesiva);

 

  1. Verifique se não há qualquer vestígio de umidade e se a parede está limpa. Caso contrário, remova todas as sujeiras, pois elas dificultam chegar ao melhor resultado;

 

  1. Prepare a superfície. Se necessário, utilize massa corrida para corrigir as imperfeições. Deixe secar e posteriormente lixe novamente a superfície;

 

  1. Remova todo o pó com uma escova;

 

  1. Prepare e aplique a tinta, normalmente são duas demãos. Se necessário, aplique a terceira demão de tinta. Sempre deixe secar a demão anterior antes de aplicar a demão seguinte.

 

  1. Remova a fita, a lona ou jornal e limpe o ambiente.

 

 

Saiba como especificar tintas para a pintura de casa: https://www.mapadaobra.com.br/negocios/pintura-de-casa/

 

 

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domingo, 22 de março de 2020

Conheça três obras que utilizaram Concreto de Alto Desempenho

O Concreto de Alto Desempenho (CAD) está em alta nas obras de construção brasileiras. Seja para atender a necessidade de aumento do módulo de elasticidade (GPa) ou a própria necessidade de alta resistência à compressão (MPa), não é incomum que projetistas solicitem concretos considerados de alto desempenho, o famoso CAD.

Para ser considerado um concreto de alto desempenho, primeiramente, este material precisa superar os 50 MPa (fator que indica a sua resistência). Em prédios de grande altura – tendência que vem se consolidando em cidades como Balneário Camboriú (SC) e Goiânia (GO) – muitas vezes, a necessidade de se utilizar o CAD aparece por conta do aumento no módulo de elasticidade, oriundo do controle dos esforços de ventos.

Confira abaixo três obras distintas que utilizaram o Concreto de Alto Desempenho em suas estruturas:

 

  1. Cidade Matarazzo (SP): a região central de São Paulo está recebendo uma das obras de mais destaque no país atualmente: o badalado Cidade Matarazzo. O empreendimento se trata de um retrofit: onde antes havia o Hospital Matarazzo, agora está sendo construído o complexo Cidade Matarazzo, que se tornará um hotel de alto padrão/luxo de 6 estrelas e dará vida ao patrimônio tombado que habita ali, como a Capela Santa Luzia.
    O concreto para essa obra foi bastante especial, sendo colorido, autoadensável e de alta resistência – atingindo 60 MPa. Para se chegar a qualidade e durabilidade necessária ao projeto, o CAD foi imprescindível. O Mapa da Obra fez um Papo Construtivo sobre a realização deste empreendimento. Confira: https://www.mapadaobra.com.br/papoconstrutivo/cidade-matarazzo/
  2. E-tower (SP): para tornar viável economicamente a construção de um dos prédios corporativos mais altos de São Paulo, o E-Tower, em 2003, a construtora Tecnum tinha um desafio bastante significativo: era preciso aumentar a resistência à compressão do concreto, chegando a 80 Mpa. Para a época, em que as construtoras estavam acostumadas com resistências de 35 MPa até 40 MPa, a solicitação da área de projetos que pedia o dobro de resistência exigiria estudos com relação a formulação de traços e muitas comprovações realizadas por meio de testes.
    Durante os estudos da estrutura, foi constatado que seria necessário criar mais vagas de garagem nos subsolos, isso para otimizar resultados financeiros, tendo em vista que as vagas de garagem apresentam um custo mais alto para o comprador ou locador. Porém, para conseguir comportar duas vagas de garagem em um espaço em que só seria possível alocar uma, era preciso reduzir as dimensões dos pilares – o que só seria possível com a utilização do Concreto de Alto Desempenho (CAD). No final da formulação, a obra conseguiu chegar a 125 MPa de resistência – um índice bem maior do que o solicitado. Saiba mais sobre esta obra no projeto Obras Icônicas: https://www.obrasiconicas.com.br/obras/resistencia-nas-alturas/
  3. Kingdom Park Residence (GO): o desafio nesta obra de Goiânia foi diferente. Era necessário aumentar o módulo de elasticidade do prédio para resistir aos esforços de vento. Como o aumento da elasticidade está ligado ao aumento da resistência, consequentemente, foi necessário um Concreto de Alto Desempenho (CAD) que chegou a 36 GPa e 50 MPa. O projeto é um dos prédios verticais mais altos do centro-oeste, possui 52 pavimentos distribuídos em 175,09 metros de altura com relação ao nível da rua. Confira detalhes de sua execução e dos ensaios de esforços de vento: https://www.mapadaobra.com.br/inovacao/concreto-de-alto-desempenho-aumento-de-resistencia/

A Engemix foi responsável por fornecer o concreto de cada uma dessas obras. Experimente também um material com qualidade superior ao mercado: Faça um orçamento aqui. 

 

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quinta-feira, 19 de março de 2020

Como se preparar para a crise de 2020

Como se preparar para a crise de 2020 Saber como se preparar para a crise de 2020 é o primeiro passo não só para garantir a sobrevivência do seu negócio neste momento de pandemia de Coronavírus, como também largar com toda força depois da crise. A crise econômica mundial, ou até mesmo, segundo alguns analistas, recessão […]

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12 ideias para ganhar uma renda extra em casa

Ideias para ganhar uma renda extra em casa – Confira aqui! Reunimos neste artigo algumas ideias para ganhar uma renda extra em casa, algo que em tempos de crise como o que vivemos, sempre cai muito bem. Em um período economicamente instável, obter uma renda extra em casa se transforma em um objetivo e até […]

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quarta-feira, 18 de março de 2020

SindusCon-SP lança Guia de Pegada Hídrica em Edificações

uso eficiente da água na construção civil permeia há anos os debates no SindusCon-SP, tanto em seu Comitê de Meio Ambiente (Comasp) quanto no Comitê de Tecnologia e Qualidade (CTQ). Entendendo a relevância do tema para o futuro da construção civil, o sindicato lançou recentemente, em dezembro de 2019, o Guia Metodológico para Cálculo de Pegada Hídrica em Edificações, com a participação de empresas de engenharia renomadas no mercado.

O projeto é uma realização do SindusCon-SP com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a Caixa Econômica Federal (CEF), tendo como consultora técnica a empresa Infinitytech Engenharia e Meio Ambiente, além de cinco grandes empresas de engenharia. O guia é um documento pioneiro e foi elaborado para preencher uma importante lacuna sobre como mensurar os impactos das atividades do setor da construção civil sobre os recursos hídricos, já que existe notável carência no estabelecimento de métricas comuns que permitam avaliações direcionadas.

Panorama da pegada hídrica na construção

 

De acordo com Marina Roque Oliveira, consultora ambiental na Infinitytech Engenharia e Meio Ambiente, o material objetiva estabelecer diretrizes comuns para que profissionais da área e demais envolvidos possam quantificar a pegada hídrica de seus empreendimentos a partir de definições práticas e, ao mesmo tempo, baseadas nas definições metodológicas mais amplas do guia da Water Footprint Network (WFN).

Para Marina, a pegada hídrica trata-se de um indicador que considera não apenas o uso direto da água, mas também impactos indiretos e demais apropriações* do recurso. “Ou seja, e para o caso especial de edificações, são contabilizadas tanto atividades e processos que ocorrem efetivamente em canteiro de obra (uso de água para cura de concreto, preparo de argamassas, testes hidrostáticos, usos sanitários entre outros) como o consumo para produção dos materiais empregados na construção”, complementa. Também são computados impactos resultantes do lançamento de efluentes no meio, mas, dado o ainda incipiente estado de desenvolvimento desse componente, o tema foi abordado de forma mais teórica no trabalho.

Segundo Virgínia Sodré, diretora técnica e comercial na Infinitytech Engenharia e Meio Ambiente, não há obrigatoriedade na utilização do guia por parte das empresas, porém, a  busca por melhor utilização dos recursos naturais, que carece de mudança nos hábitos de consumo, é uma demanda crescente do mercado. “A Caixa Econômica Federal, que também esteve envolvida no projeto, indicou o interesse em utilizar a pegada hídrica como um dos indicadores ambientais do Selo Casa Azul, o que tem relação direta com a intenção de financiamentos do Programa Minha Casa, Minha Vida”, destaca.

 

 

O que é o Guia?

 

Este guia tem como objetivo, a partir de utilização de linguagem mais acessível, recursos gráficos, case e exemplos, auxiliar os leitores na compreensão das três principais normas que abordam, promovem e difundem práticas ligadas à gestão integrada de recursos hídricos, permitindo, assim, a difusão mais eficaz de seus conteúdos. Como o conjunto de ações que otimiza a operação do sistema hidráulico predial de modo a permitir a utilização apenas da quantidade de água necessária para o desempenho das atividades consumidoras (gestão da demanda) e de ações que promovam a oferta de água produzida no próprio edifício e provenientes de fontes alternativas à água potável fornecida por empresas prestadoras de serviços de saneamento (gestão da oferta), visando o uso eficiente da água. A abordagem conjunta das três publicações dialoga com a visão de gestão integrada das águas a partir da compreensão sistêmica do ciclo da água dentro da edificação e a proposição de soluções que levem em consideração distintos aspectos.

 

*O conceito de pegada hídrica utiliza preferencialmente o termo “apropriação” para se referir aos impactos sobre recursos hídricos, o que visa a contemplar não só o que comumente é denominado “uso”, mas também alterações causadas pelo lançamento de efluentes/esgotos em corpos hídricos.

 

Assista ao Papo Construtivo sobre o primeiro residencial Minha Casa Minha Vida com certificação AQUA Social do Brasil: https://www.mapadaobra.com.br/papoconstrutivo/primeiro-residencial-minha-casa-minha-vida-com-certificacao-aqua-social/

 

 

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terça-feira, 17 de março de 2020

Como montar um negócio na Internet

Como montar um negócio na Internet e ter sucesso Para quem está querendo saber como montar um negócio na Internet nossa equipe reuniu uma série de dicas que são o verdadeiro pilar dos negócios na Internet. Em nossos cursos muitas pessoas encontram essa resposta na criação de uma loja virtual, mas o universo dos negócios […]

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Vantagens de ser motorista de aplicativos

Vantagens de ser motorista de aplicativos Se você conhecer as vantagens de ser motorista de aplicativos, que talvez você ainda não tenha percebido, talvez fique mais animado com esta alternativa para ganhar dinheiro, seja nas horas vagas seja como atividade principal. Com o crescimento contínuo da tecnologia chegamos em um momento de poder solicitar uma […]

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Dicas para melhorar o chapisco e o reboco

O chapisco e o reboco são partes importantes da preparação de uma parede. Portanto, é preciso ter cuidado na hora de realiza-los para evitar futuras patologias. De acordo com Eliton Sorriso, do canal Faça Sua Obra, é muito importante conhecer as diferentes etapas da obra para saber como realizar a aplicação de maneira correta e melhorar a qualidade do chapisco e do reboco.

 

Chapisco e reboco: como executar

  1. O primeiro passo nesta execução é observar se a parede está no prumo, ou seja, se ela está nivelada ou se está torta. Outro detalhe a ser observado é se a parede está bem limpa, pois quando ela está muito exposta à umidade, por exemplo, pode ocorrer a presença de bolor ou mofo, que deve ser removido com água sanitária.
  2. O próximo passo é taliscar a parede e verificar com o prumo se ela está nivelada (aprumada).
  3. Em seguida, deve-se umedecer levemente com uma broca ou com a mangueira para que o chapisco não queime ou fique esfarelado – o que deve causar danos na aderência. “É preciso observar o estado da parede, que pode gerar diferença nos materiais e para a mão de obra”, orienta o influenciador digital da construção

Importante: antes de iniciar o trabalho é preciso utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), como capacete, óculos, botas e luvas.

 

De acordo com Eliton, o chapisco é o que vai dar ancoragem entre o reboco e a parede, pois se o reboco for realizado diretamente na superfície, pode ocorrer algum dano, como desplacamento. A medida de materiais orientada para realizar o serviço é 3:1, ou seja, três partes de areia e uma de cimento. Como se trata de uma massa mais fina é de suma importância também, para aumentar a fixação, utilizar um adesivo para fixação de argamassa.

Após 40 minutos da primeira aplicação é importante umedecer a parede novamente e continuar aplicando o chapisco. Já para rebocar a parede, Eliton orienta que a massa ideal é de 5:1, ou seja, 5 de areia para 1 de cimento, para deixá-la bem homogênea – muitas vezes, é possível incorporar um aditivo para melhorar a trabalhabilidade da massa, como a Liga Para Massa Itaú. O primeiro passo é tirar o excesso do alicerce e umedecer um pouco para  permitir maior aderência do reboco e do chapisco. Deve-se também começar a aplicação de baixo para cima.

 

Entre as ferramentas que devem ser utilizadas, as principais são:

– Colher de pedreiro;

– Rolo para textura ou de chapisco;

– Vassoura, principalmente, para utilizar em lugares mais altos;

– Brocha;

– Prumo;

– Desempenadeira.

 

Confira o passo a passo da execução de chapisco e reboco no canal Faça sua Obra no YouTube:

 

Diferenças entre chapisco, emboço e reboco

As paredes possuem três camadas de acabamento de acordo com a seguinte ordem: chapisco, emboço e reboco. Entenda a função de cada uma delas abaixo:

  • o chapisco costuma ter espessura entre 3mm e 5mm atuando como base, deixando a superfície áspera com o objetivo de garantir maior aderência entre a alvenaria e a camada seguinte;
  • o emboço serve como vedação para proteger e regularizar a base contra danos. A espessura da camada pode variar entre 1,5cm a 2cm nas superfícies internas e 3cm a 4cm nas áreas externas;
  • o reboco é executado após a cura do emboço e serve para dar acabamento final à parede. Ele possui uma camada mais fina que costuma ter uma espessura que varia entre 5mm e 2 cm e é o que mantém a base lisa e pouco porosa — o que garante a condição ideal para que seja aplicada a camada de pintura da parede, além de outros revestimentos.

 

Confira abaixo o vídeo do canal Faça a Sua Obra e veja como rebocar a parede de maneira eficiente:

https://www.youtube.com/watch?v=TeaHMFCrtHs

 

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Como montar um buffet de festas

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O segredo do sucesso no Marketing Multinível

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segunda-feira, 16 de março de 2020

Como montar uma hamburgueria gourmet

Como montar uma hamburgueria gourmet Se você deseja se tornar um empreendedor no ramo alimentício, mas não sabe em que investir, a seguir vamos mostrar como montar uma hamburgueria gourmet, uma opção de negócio que vem crescendo bastante ao longo desses anos. Segundo dados disponibilizados pelo IBGE, houve um aumento de 7% para quase 30% […]

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Como Abrir Uma Loja Virtual

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Ideias de negócios promissores

Ideias de negócios promissores para você montar Nossa equipe foi buscar ideias de negócios promissores para que você possa se inspirar na hora de abrir seu negócio próprio, um sonho de milhões de brasileiros que pode estar bem mais perto de se tornar realidade do que você imagina. O ano de 2019 promete bastante em […]

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domingo, 15 de março de 2020

Financiamento imobiliário: qual o cenário para 2020?

Comprar uma casa é o sonho da maioria dos brasileiros e como a opção de juntar todo o montante necessário para tal conquista, não é a mais viável para a maioria da demanda, os financiamentos imobiliários são os principais parceiros dessa realização. De acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiram R$ 7,78 bilhões em novembro, melhor resultado mensal desde maio de 2015, ou seja, dos últimos 55 meses. Comparado a novembro do ano passado houve crescimento de 59,6%.

Esse resultado positivo somando a queda da taxa Selic, divulgada em dezembro de 2019, para 4,5%, e a redução de juros do crédito imobiliário entre os cinco maiores bancos do país, abrem espaço para um cenário otimista no ano que vem. “Estamos com perspectivas bem otimistas para 2020, já que esse ano apresentou um crescimento bem substancial de financiamentos originários do FGTS + poupança”, declara Felipi Pontual, diretor executivo da Abecip.

 

Financiamento: entenda os juros baixos

A queda da taxa Selic para 4,5% deve trazer novas perspectivas para os financiamentos imobiliários no Brasil. Isso porque ela influencia diretamente na taxa média de juros das novas operações de financiamento imobiliário para pessoa física com recursos direcionados (FGTS e poupança). De acordo com o relatório “Queda dos juros: os impactos positivos na habitação”, da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), essa taxa atingiu seu patamar mínimo da série histórica do Banco Central de setembro de 2019: 8,65% a.a.

Também houve redução dos juros do crédito imobiliário entre os cinco maiores bancos do país. Depois que a Caixa Econômica Federal diminuiu sua taxa para TR + 6,75%, os bancos privados tomaram providências parecidas. A taxa do Bradesco foi para 7,30%, do Itaú Unibanco para 7,45%, Banco do Brasil e Santander 7,99% – considerando o período de apuração desta matéria.

Segundo Luiz França, presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), as taxas de juros dos bancos para crédito imobiliário estão no menor patamar histórico e podem cair ainda mais que a Selic em 2020.

 

Tipos de financiamento para 2020

De acordo com o presidente da Abrainc, atualmente, existe o financiamento bancário por meio do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) com recursos da caderneta de poupança indexados ao TR. “Além do financiamento feito fora do SFH, que é realizado fora de mercado e os indexadores podem ser outros, como IPCA ou IGPM”.

Nesse ano, ainda, a Caixa inovou ao realizar o financiamento via funding poupança com indexador IPCA (produto com grande aceitação no mercado). Agora, o mercado de baixa renda, que responde por 80% de todas as unidades construídas nos últimos anos, depende quase totalmente do FGTS.

Para 2020, França acredita que devido aos juros baixos, os financiamentos fora do SFH devem crescer bastante, a securitização deve aumentar e o financiamento deve ser voltado para o funding de mercado em comparação com os últimos anos. “O financiamento pelo SBPE via IPCA também deve crescer muito, assim como o financiamento com a taxa pré-fixada, que a Caixa deve lançar em 2020”, completa.

 

 

O mercado imobiliário deve impulsionar o crescimento da construção? Descubra:

https://www.mapadaobra.com.br/negocios/mercado-imobiliario/

 

 

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Como montar uma loja de bicicletas

Como montar uma loja de bicicletas – Veja algumas dicas Para quem deseja saber como montar uma loja de bicicletas o Meu Próprio Negócio pesquisou e descobriu algumas dicas que podem facilitar bastante a vida do novo empreendedor. Parece ser uma boa opção de negócio montar uma loja de bicicletas, já que esse é um […]

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Como ganhar dinheiro em casa

Como ganhar dinheiro em casa – Confira algumas ideias para ganhar dinheiro trabalhando em casa Quem nunca se pegou pensando em como ganhar dinheiro em casa? Seja para garantir uma renda extra ou para iniciar seu próprio negócio, esse é uma dúvida presente na cabeça de muitos brasileiros. De negócios simples e tradicionais, como a venda […]

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sábado, 14 de março de 2020

Ideias para trabalhar em casa investindo pouco

Ideias para trabalhar em casa investindo pouco – Confira aqui! Hoje vamos falar sobre ideias para trabalhar em casa investindo pouco, o sonho de muita gente, principalmente nestes tempos de crise. Milhares de trabalhadores tem o desejo de iniciar um empreendimento em casa, no entanto, não sabem nem qual seria o primeiro passo a ser. […]

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Máquinas para trabalhar em casa

Máquinas para trabalhar em casa e ganhar dinheiro Atualmente existem máquinas para trabalhar em casa podem ser uma ótima opção para quem deseja ser seu próprio chefe. Com um investimento baixo você pode adquirir uma máquina para trabalhar em casa e iniciar um negócio próprio e lucrativo que pode acabar se transformando em uma ótima […]

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Como montar um negócio em casa

Como montar um negócio em casa – O passo a passo Se você está interessado em saber como montar um negócio em casa, reunimos neste artigo algumas dicas valiosas que certamente irão ajudar você a atingir seus objetivos. Com a crise econômica e a onda de desemprego que assolou o país, muitos empreendedores e empreendedoras […]

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quarta-feira, 11 de março de 2020

Como diminuir a rotatividade de vendedores na loja

A rotatividade de funcionários está presente em todos os ramos de negócios uma vez que está sujeita a inúmeros fatores, sejam eles internos, como restruturação do quadro de funcionários, ou externos, como a crise econômica. As ações para diminuição de rotatividade, entretanto, são semelhantes em todos eles. Segundo a consultora do SEBRAE-SP, Esmeralda Queiroz, alguns cuidados na gestão podem ajudar a diminuir a rotatividade, veja a seguir:

 

Como reduzir a rotatividade de funcionários em 6 passos

 

  1. Contrate a pessoa certa

Um processo seletivo bem conduzido, que envolva além das atribuições técnicas um fit cultural da empresa com o perfil do candidato, trará para a corporação pessoas que tem o perfil adequado, seja para o ramo de negócios como para a atividade de vendas. “Quando as pessoas trabalham com o que gostam, tendem a ficar mais tempo no emprego”, alerta Esmeralda.

 

  1. Dê mais atenção a entrevista de desligamento

Quando um funcionário pedir demissão, procure saber quais os fatores que o levaram a querer sair da empresa: foi à remuneração? Ou o clima interno? Ou a liderança? De posse dessas informações, procure fazer os ajustes internos necessários para que você não perca mais funcionários devido aos mesmos motivos.

 

  1. Pesquise a remuneração

Para reter funcionários, a remuneração que sua empresa oferece precisa ser adequada ao mercado. Se for muito baixa, os funcionários estarão sempre procurando novas oportunidades. Não é necessário ter o salário mais alto do mercado, mas é importante procurar um equilíbrio entre salário e benefícios que sejam atraentes para a equipe.

 

  1. Ofereça benefícios

Respeitados os benefícios obrigatórios por lei ou por convenção coletiva, é possível definir quais são os mais adequados para a equipe conhecendo melhor o perfil dos funcionários. De maneira geral, quando temos equipes mais jovens, benefícios ligados à educação, tais como ajuda para o pagamento de cursos técnicos, costumam ser interessantes e podem ser oferecidos aos funcionários que mais se destacam. Parcerias com academias também podem ser uma sugestão para esse perfil.

Já se os funcionários são em sua maioria mais velhos, e possuem família, os benefícios ligados à alimentação e saúde são mais relevantes. Alguns exemplos são cesta básica, vale alimentação, convênio médico e convênio com farmácia para desconto em medicamentos etc.

 

  1. Monitore o clima interno

Muitas vezes, os funcionários buscam outros empregos porque na empresa onde estão não são reconhecidos, tem uma liderança despreparada, ou ainda, o clima entre os colegas é de fofoca. É importante criar um clima amistoso no trabalho, para que as pessoas gostem de trabalhar em sua empresa.

 

  1. Seja criativo na hora de engajar a equipe

A principal característica das gerações mais novas é ser mais imediatista e não gostar de rotinas. Portanto, para que essas pessoas mais jovens se comprometam mais com o trabalho é necessário criar um ambiente dinâmico, onde o funcionário possa trabalhar em diversos setores, o que aumenta o aprendizado e deixa o trabalho menos repetitivo.

Também é importante estimular a equipe de maneiras diferentes. Em equipes de vendas, por exemplo, é comum o pagamento de bônus por metas atingidas, mas isso pode ser mais estimulante se o tipo de meta mudar (não apenas volume de vendas) e o tipo de premiação mudar (não apenas valores em dinheiro, mas outro tipo de premiação que interesse à equipe). E a liderança também faz muita diferença para o engajamento da equipe, um líder que reconhece, orienta e estimula a equipe consegue comprometimento de equipes de qualquer idade.

 

Saiba como atender diferentes tipos de clientes

https://www.mapadaobra.com.br/gestao/como-atender-diferentes-tipos-de-clientes/

 

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terça-feira, 10 de março de 2020

Panorama dos lançamentos imobiliários e investimentos no setor

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) liberou, no final de 2019, dados referentes ao Produto Interno Bruto da Construção no Brasil, mais conhecido como PIB da Construção, que cresceu 1,3% no terceiro trimestre do ano, em comparação ao segundo trimestre de 2019 – o que contribuiu para o aumento de 0,6% do PIB brasileiro. Após 20 trimestres em queda, este foi o segundo trimestre seguido em que o PIB da construção teve um aumento significativo, o que contribui para perspectivas positivas de crescimento do setor. “O resultado reforça a percepção de que a crise do setor passou, com o início de um ciclo de recuperação”, salientou Odair Senra, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (SindusCon-SP), em coletiva para a imprensa em dezembro de 2019.

Nesse cenário de avanços, a distribuição de alvarás concedidos nos últimos 12 meses na cidade de São Paulo, por exemplo, subiu 44,4% totalizando 881 projetos aprovados para a construção de novas edificações verticais divididos entre a Zona Leste (região que concentrou 44,3% do volume de alvarás concedidos no período), seguida pela Zona Norte (19,5%), Zona Sul (18,8%), Zona Oeste (14,2%) e Centro (3,2%). Por conta desses dados favoráveis, o mercado imobiliário da construção também tem sentido um considerável aumento  na confiança do investidor, o que reflete diretamente no futuro aumento de empregos e também no crescimento do setor da construção civil.

Lançamentos imobiliários: Programa Minha Casa Minha Vida

 

De acordo com dados divulgados recentemente pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), a maioria dos empreendimentos lançados (76,0%) e das vendas (69,9%) realizadas nos últimos 12 meses corresponde a unidades comercializadas no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV)*, ao passo que os empreendimentos de Médio e Alto Padrão (MAP) se manteve responsável por 24,0% das unidades lançadas e 30,1% das unidades vendidas durante o período analisado.

Com relação às variáveis, os lançamentos e vendas no segmento MAP subiram 18,8% e 2,2%, respectivamente, em relação ao período anterior, enquanto as vendas líquidas do segmento MAP apresentaram um aumento expressivo de 23,9% no mesmo período. Quando comparamos o número de lançamentos residenciais em empreendimentos do Programa MCMV durante os últimos 12 meses, o aumentou foi de 10,9% em relação ao período anterior, enquanto as vendas aumentaram 2,2% no mesmo período. Finalmente, as vendas líquidas do segmento MCMV acumulam alta de 7,8% na sondagem dos últimos 12 meses.

Para o presidente da Abrainc, Luiz França, os números validam a retomada do setor: “Quando fazemos a comparação do terceiro trimestre deste ano com o de 2018, o resultado é ainda melhor. No segmento de médio e alto padrão, teve um crescimento de 20% nos lançamentos e de 10% nas vendas. Nos imóveis do Minha Casa Minha Vida, o resultado é de 10% no número de lançamentos e 3,2% nas vendas no comparativo trimestral. Isso demonstra que as empresas estão mais seguras para investirem e que o poder de compra dos consumidores está aumentando, através da queda dos juros e das novas opções de financiamento imobiliário”, destaca França.

 

Quer saber mais sobre um tipo de funding que promete se destacar no mercado imobiliário? Conheça a Lig. Acesse:

https://www.mapadaobra.com.br/negocios/funding-lig/

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segunda-feira, 9 de março de 2020

Quanto custa montar uma desentupidora

Saiba quanto custa montar uma desentupidora A ideia de montar uma desentupidora além de um bom negócio pode ser um desafio em termos de empreendedorismo. O mercado de higiene e desentupimento no Brasil é muito concorrido e como em qualquer negócio é preciso criar um diferencial. Só sobrevive quem tem preocupação com o bom atendimento, […]

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domingo, 8 de março de 2020

4 tecnologias para melhorar o dia a dia do construtor civil

Que a tecnologia tem transformado a realidade de diversos mercado e possibilitado melhoria de qualidade de produtos, aumento da produtividade e facilidades na gestão de logísticas, isso é fato. Se antes era necessário fazer uma ligação para pedir uma pizza, por exemplo, atualmente, basta digitar em poucos segundos dentro de um aplicativo e em menos de uma hora, o cliente receberá o seu pedido. Se em setores como o food service e o transporte, o uso da tecnologia já se tornou comum, como está sua utilização pelo construtor civil?

No Brasil, de acordo com dados da Construtech Venture, já passa de 500 o número de construtechs – startups desenvolvidas para atender as demandas e solucionar problemas do setor da construção civil. Esse número cresceu, principalmente, nos anos de 2018 e de 2019, o que mostra certa abertura do setor em conhecer e utilizar as soluções propostas por essas equipes. Do uso de drones para mapeamento geotécnico até a identificação de produtos e materiais de obras com etiquetas com QR Codes, a maioria das construtechs atua no desenvolvimento de solução para um aspecto da obra e não para ela como um todo, oferecendo serviços especializados.

Mesmo apresentando um crescimento significativo, o setor recebe a construtechs com cautela. De acordo com Luiz Henrique Ceotto, diretor geral da URBIC, o marketing com relação às construtechs é muito maior do que as suas ações e resultados. “A expectativa com relação às construtechs comparado ao que elas estão entregando está muito diferente. Tem muita expectativa para pouco resultado. No mundo inteiro ainda, a expectativa com relação à tecnologia ainda não está sendo a entrega real. As construtechs estão arranhando só a parte de gestão, estamos com dificuldades artesanais. É necessário que o processo construtivo mude, não só o processo de gestão”, destaca.

Advindas de construtechs ou não, as tecnologias estão se fazendo cada vez mais presentes, mesmo que de forma tímida. O Mapa da Obra mapeou 4 tecnologias que podem, de fato, melhorar os resultados das construtoras e se tornarem grandes aliadas na melhoria da produtividade e da qualidade dos empreendimentos.

 

Conheça 4 tecnologias que podem (e devem) mudar o dia a dia do construtor

 

  1. Utilização do BIM: o Building Information Modeling, mais conhecido como BIM, é uma metodologia de integração de projetos que deve beneficiar a concepção da obra desde o início até a sua entrega, evitando erros de projetos, de execução e facilitando o envolvimento de todos os agentes envolvidos em uma mesma obra. O BIM não é novidade no país, porém, são poucas as construtoras que o utilizam de forma completa. Em 2021, para projetos públicos, sua utilização será obrigatória. Portanto, vale a pena aprender e usar a tecnologia em sua obra.
  2. Utilização de drones: existem duas formas que já foram destacadas por engenheiros na utilização de drones. A primeira delas é na gestão de obra feita pelos engenheiros responsáveis: já há construtoras estudando e implementando a utilização de drones para visitar canteiros. Funciona da seguinte forma: o drone visitaria a obra no lugar do engenheiro responsável, que estaria na sede da construtora. Isso reduziria o tempo no trânsito e ajudaria no acompanhamento de mais de uma obra por dia, otimizando o tempo deste profissional. Outra utilização do drone pode ser feita pelo setor geotécnico, no mapeamento dos terrenos a serem viabilizados como futuras obras.
  3. Implementação de painéis fotovoltaicos: não é novidade que a energia solar tem sido bastante vislumbrada nas obras de construção. Mas, no futuro, com a importância da sustentabilidade em uma linha crescente, a maioria das construções pode contar com essa inovação. Isso porque, será primordial pensar no desempenho da edificação e levar melhorias para o cliente que habitará o local. Economia de energia é um fator de atração para a venda de imóveis, além de tudo.
  4. Gamificação para corretores: a capacitação na construção civil deve se manter como prioridade. Formas de se capacitar que possam envolver tecnologia são bem-vindas, isso porque, se adaptam a nova realidade do aluno e podem otimizar o tempo que se teria em uma sala de aula. Projetos de gamificação desenvolvidos por construtechs para corretores de imóveis já podem ser encontrados e ajudam a melhorar as vendas dos produtos imobiliários a medida que os corretores conseguem absorver mais conhecimentos de forma rápida sobre seus imóveis.

 

A Votorantim Cimentos já está implementando tecnologia da Indústria 4.0 em suas fábricas. Quer saber mais sobre isso? Confira neste Papo Construtivo: https://www.mapadaobra.com.br/papoconstrutivo/industria-4-0/

 

 

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quinta-feira, 5 de março de 2020

4 dicas para evitar o estoque parado

 

Por Nathalia Lopes

 

O estoque parado é um dos principais problemas dos lojistas de materiais de construção e pode ter início por vários motivos, sendo um deles, a má-gestão. Com o tempo esse problema pode se agravar, gerar significativa perda de público e, consequentemente, alguns problemas financeiros. Conversamos com dois lojistas de grandes lojas de materiais de construção para reunir algumas dicas simples, e sem nenhum investimento inicial, que podem salvar o seu estoque.

 

Como evitar o estoque parado

 

  1. Gerencie seu estoque

 

A primeira e mais eficiente dica é o gerenciamento do estoque. Quando se tem controle sobre o que entra e sai, é improvável que produtos fiquem parados no estoque. O ideal é fazer um inventário e registrar todo o fluxo de produtos em um sistema automatizado. De acordo com Gilmar Xavier, gerente da Center Mega, em uma entrevista recente ao Mapa da Obra, se a empresa trabalha com compras analisando o sistema e este está errado, sem dúvida, comprará o que não precisa e deixará de comprar o que está faltando por erro de estoque.

 

Alexandre Suguiura, diretor da rede Suguiura e associado ao Sincomavi, reforça o uso de um sistema de controle de produtos, mas frisa a importância do feeling do comprador. “Atualmente, temos ferramentas para alcançar maior assertividade na hora da compra, olhando giro de produtos, produtos sem venda, excesso de sazonalidade, mas não podemos abrir mão do feeling do comprador. Pois os ERPs (Enterprise Resourse Planning) se baseiam em estatística de vendas e o comprador deve parametrizar exatamente a ferramenta com dados, como prazo de entrega do fornecedor e capacidade de armazenamento a fim de evitar rupturas ou excessos”.

 

  1. Prepare os vendedores

 

Vendedores bem preparados fazem parte do escopo de sucesso de toda loja de materiais de construção, e quando se trata de vender o que está parado no estoque não é diferente. De acordo com Alexandre, um dos passos importantes para evitar o problema com o estoque, é realizar campanhas de vendas com vendedores, como premiação sobre a venda do estoque parado. “Além disso, é preciso considerar um treinamento para orientar vendedores sobre a necessidade de venda dos produtos que estão parados”, completa.

 

  1. Tentar devolver para o fornecedor, trocando por produto de mais giro

 

Como medida protetiva, é recomendado que se faça um contrato de fornecimento que inclua a devolução de produtos que foram considerados ruins e uma cláusula que prevê a  indenização por danos a clientes por parte do fornecedor. Afinal, sua loja é vitrine desses materiais, e uma má compra, vai refletir na má reputação da sua empresa. Alexandre também recomenda acordar com os fornecedores a devolução dos produtos parados no estoque por outros com mais chance de giro.

 

  1. Aposte em alternativas digitais

 

É de suma importância que o lojista se adapte ao mercado digital. Uma das alternativas citadas por Suguiura, que tem utilizado em sua empresa para desovar o estoque parado, é o marketplace Estoque Parado. “Colocamos nesse site alguns produtos a um preço bem competitivo e conseguimos ampliar nosso público para todo o Brasil”, destaca. Essa pode ser uma excelente solução, pois às vezes o seu produto pode não ser o ideal para a sua região, mas no digital a abrangência aumenta muito. “Esta plataforma tem nos ajudado muito a girar o estoque parado capitalizando novamente a empresa”, completa.

 

Saiba como gerenciar estoque e evitar perdas de materiais:

https://www.mapadaobra.com.br/gestao/gerenciar-estoque/

 

 

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quarta-feira, 4 de março de 2020

Como reparar instalações elétricas em residências

Realizar reparos nas instalações elétricas exige bastante cuidado por conta dos sérios riscos de acidentes que podem acontecer, tanto durante a própria execução do serviço quanto posteriormente, com os usuários da edificação. Quando se tratam de instalações elétricas antigas, a situação pode ser pior, por muitas residências não tiveram suas instalações conforme estipulam as normas vigentes.

Por mais que em alguns casos, o próprio morador tente resolver o problema sozinho, como trata-se de um serviço de alto risco é sempre recomendado contratar mão-de-obra profissional, com experiência, e que siga todas as normas necessárias.

Segundo Everton Tiago da Silva, professor da Escola SENAI, todo profissional de eletricidade residencial deve trabalhar de acordo com a norma ABNT NBR 5410/2008 e seguindo a NR-10, pois elas exigem que o eletricista utilize equipamentos de proteção individual e coletiva para evitar acidentes de trabalho ou incêndios.

O professor alerta ainda que para o contratante ter plena certeza de que está escolhendo o profissional ideal para esse tipo de obra, é importante solicitar referências de trabalhos já executados, comprovação documentada de sua qualificação e um contrato formal de prestação de serviços. “Ainda é necessário assegurar um levantamento prévio do serviço a ser realizado, e dos materiais que serão utilizados (devem ter certificação pelo Inmetro). Também é importante estabelecer o valor da mão-de-obra e determinar o cumprimento dos prazos estabelecidos, mantendo sempre um acompanhamento contínuo do trabalho”.

 

Quais devem ser os pontos vistoriados em uma residência antiga quando falamos de reparos em instalações elétricas?

De acordo com o professor, os pontos primordiais a serem vistoriados em uma residência antiga são as condições gerais da fiação existente e sua capacidade de condução: se a seção do condutor condiz com a corrente do circuito alimentado; a existência e localização de emendas e isolações danificadas; se dispositivos de proteção correspondem ao valor de proteção necessária ao circuito; a substituição de fusíveis por disjuntores termomagnéticos e dispositivos diferenciais residuais. Também é necessário verificar se a tubulação existente permite passagem ou substituição de novos condutores, ou se vai ser preciso trocá-la.

“Caso não seja feita a troca, a instalação elétrica poderá sofrer graves consequências como sobreaquecimento dos condutores e dispositivos, podendo acarretar em interrupções contínuas e anormais dos dispositivos de segurança e, em piores casos, incêndios na instalação elétrica”.

 

 

Veja todos os cuidados com instalações elétricas deve-se ter no canteiro de obras

https://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/cuidados-instalacoes-eletricas-canteiro-de-obras/

 

 

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terça-feira, 3 de março de 2020

Quais as características do concreto compactado a rolo?

 

Por Nathalia Lopes

 

O Concreto Compactado a Rolo (CCR), também conhecido como concreto rolado, é a camada do pavimento construída por concreto simples (com baixo consumo de cimento) e consistência seca, onde a compactação é realizada com rolos compactadores ou equipamentos similares.

Este produto é preparado com dosagens específicas de cimento, mas pode ser de qualquer tipo, com agregados como brita e areia em grãos, que não devem ser maiores do que 38 mm; e água, em proporções que torne a mistura úmida o suficiente para não colar nos rolos compressores.

Em determinadas situações, é recomendável o acréscimo de aditivos, como os retardadores de pega. “O CCR possui consumo mínimo de cimento entre 85 a 120 kgf/cm³. É definido como um concreto seco, de consistência dura e com trabalhabilidade que permite receber compactação por rolos compressores com vibração ou não”, explica a professora Flaviane Melo Lopes Vallejo, do curso de Engenharia Civil do Instituto Mauá de Tecnologia.

Da mesma forma que os concretos convencionais, o concreto rolado pode ser misturado dentro das betoneiras. Já a aplicação, por sua vez, começa com o lançamento da mistura, que é feito de maneira manual ou mecânica – com motoniveladora ou pá carregadeira. Posteriormente, são utilizados os rolos compressores ou as vibroacabadoras para garantir o adensamento do material.

Para que tipo de obra ele pode ser utilizado?

O CCR pode ser utilizado tanto como o próprio piso da via, sem adição de nenhum outro material, quanto como sub-base que receberá depois o revestimento final, como os pavimentos rígidos ou asfaltos.

Nesses casos, sua aplicação pode ser feita diretamente sobre o solo, que já deve ter passado pelo processo de terraplanagem, claro. Como uma de suas principais características é sua consistência seca, é possível o lançamento de uma próxima camada de concreto logo após a anterior ter sido finalizada. Isso possibilita maior velocidade de execução e o resultado ainda pode ser um pavimento com menor espessura, ou seja, menos uso de material. Isso faz desse material uma das soluções que apresenta maior durabilidade e resistência às erosões. “Ele é ideal para ser empregado na constituição estrutural de pavimentos rígidos, como camada de sub-base”, comenta a professora do Instituto Mauá.

Devido a sua baixa fluidez, o CCR também é ideal para obras de terra e enroscamento, que necessitam de grandes volumes de concreto e dispensam elevados índices de resistência à tração e à flexão.

 

 

Concreto compactado a rolo é indicado para grandes obras. Saiba mais:

https://www.mapadaobra.com.br/inovacao/concreto-compactado-a-rolo-e-indicado-para-grandes-obras/

 

 

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domingo, 1 de março de 2020

5 dicas para se destacar perante a concorrência das lojas de materiais

Por Carla Rocha

 

De acordo com a Associação Nacional de Materiais de Construção (Anamaco), existem mais de 150 mil lojas de construção por todo o país. Entre os maiores problemas relatados pelos lojistas do setor está a concorrência. Por isso, o lojista de materiais de construção precisa se destacar em um mercado que a cada dia que passa está mais e mais competitivo.

Segundo Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), para o lojista se destacar nesse mercado ele precisa primeiro olhar para dentro da sua empresa, buscando analisar custos, produtividade e gestão. O fundamental é olhar para o consumidor buscando diferenciação por meio de melhorias no serviço, como um bom atendimento, sortimento, uma loja atraente e que tenha algum diferencial com relação ao mercado. “Existem várias formas de ser diferente e se destacar com relação ao mercado. Você pode ser diferente tendo preços mais baixos e daí, precisaria ser grande e ter escala, ou ser diferente fazendo algo melhor, ou seja, uma prestação de serviço”, orienta.

Confira abaixo algumas técnicas que podem ajudar o lojista a se destacar perante a concorrência acirrada:

  • Conhecer o cliente e seus interesses;
  • Buscar soluções e linhas de produtos inovadoras;
  • Cuidar da aparência, layout e iluminação da loja;
  • Oferecer diferenciais e facilidade no pagamento;
  • Fazer pesquisas constantes na concorrência.

O comportamento do consumidor

O consumidor está cada vez mais exigente e preocupado com fatores que vão muito além do preço de um produto, como, garantia estendida, atendimento e qualidade, entrega do produto e também o auxílio e manutenção/troca no pós-venda, além de comprar produtos que sejam sustentáveis. Atualmente, ele [o cliente] busca atender às suas necessidades da forma mais facilitada quanto for possível. “A minha visão sobre o varejo de material de construção é que ele passa por um momento de transformação. Por um lado, por conta do mundo digital que está transformando o varejo e a forma como as pessoas compram afetando diretamente o consumidor”, destaca.

Quando se fala em uma estratégia de vendas efetiva de uma loja de material de construção, os passos fundamentais para uma venda eficiente passam primeiro pela sondagem, onde o lojista precisa entender o que o cliente precisa naquele momento e oferecer também produtos complementares aquela venda que atendam a sua necessidade. No segmento de materiais de construção é muito importante entender todas as etapas de obra para identificar que produtos e materiais podem fazer sentido durante aquela compra. Utilizar algumas técnicas de visual merchandising e marketing para auxiliar a aumentar as vendas também faz toda a diferença.

Quer aumentar as vendas da sua loja de material de construção? Acesse o nosso guia de vendas:

http://conteudo.mapadaobra.com.br/guia-de-vendas-para-loja-de-materiais-de-construcao

 

 

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