quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Como montar uma cantina italiana

Como montar uma cantina italiana – Conheça o passo a passo Quer saber como montar uma cantina italiana? Nesta matéria você conhecerá o passo a passo para abrir este tipo de negócio. Se você está pensando em montar um restaurante temático, é bom saber logo de início, que este tipo de negócio dá o mesmo […]

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quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Coprocessamento: descubra o que é e como funciona

Por Carla Rocha

 

O desenvolvimento acelerado das grandes cidades, a frenética produção industrial e o constante crescimento populacional tem gerado uma quantidade elevada de resíduos no Brasil e no mundo e, com isso, causado consequências desastrosas para o meio ambiente, esgotando as fontes de recursos naturais. Por isso, é essencial buscar soluções e inovações para o manejo e destinação final adequada para os resíduos sólidos gerados no Brasil por vários setores, tanto na construção civil quanto em outras indústrias, como a têxtil e de alimentos.

Atualmente, existem três opções para destinação de resíduos. São elas: aterros especializados onde existe geração de passivo, ou seja, geração de resíduos tóxicos para o meio ambiente; incineração, onde a consequência principal é a geração de cinzas, também nocivas ao meio ambiente; e o coprocessamento, que promove a destruição total através da queima em fornos das fábricas de cimento e permite que os resíduos sejam utilizados futuramente como substitutos de matéria-prima na produção do clínquer – utilizado na fabricação do cimento. Além disso, também promove a redução dos impactos ambientais e a adaptação do forno de cimento como ferramenta de gestão ambiental.

 

Coprocessamento: o que define a legislação

Com o surgimento legislações mais rigorosas, como a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), muitas indústrias e empresas têm sido levadas a assumir suas responsabilidades sobre as consequências ambientais de suas operações. Essas responsabilidades incluem os impactos ambientais provocados pelos resíduos gerados durante o processo produtivo. Muitas dessas empresas, especialmente aquelas que contam com a certificação ISO 14001, estão buscando formas de minimizar tais danos e soluções específicas para eliminar passivos ambientais dos resíduos por elas produzidos.

Nesse âmbito o coprocessamento torna-se uma solução viável, pois é uma técnica reconhecida mundialmente para destinação correta ambientalmente para  diferentes tipos de resíduos inservíveis e não-aproveitados na reciclagem, com reaproveitamento energético nos fornos da indústria de cimentos que utilizam altas temperaturas para a destruição de tais resíduos. Assim, os resíduos industriais substituem parcialmente o combustível para esses fornos.

 

Coincineração ou coprocessamento?

O termo coincineração também é utilizado em referência a essa técnica, porém é aplicado quando o resíduo é utilizado com a finalidade de agir como um combustível substituto e a sua queima tem como objetivo principal a geração de energia. Já quando o resíduo é utilizado como matéria-prima e também como fonte de calor, podendo ser incorporado ao clínquer, o termo mais apropriado é o coprocessamento. Ao final do processo de coprocessamento, não existem quaisquer resíduos. Com isso, os riscos de passivos ambientais são completamente eliminados. Utilizar essa tecnologia beneficia não apenas a empresa que produz os resíduos, mas também as indústrias de cimento que utilizam tais resíduos como matéria-prima. Veja as vantagens do coprocessamento:

 

– Proporciona um custo menor de produção;

– Oferece uma destinação segura a resíduos perigosos;

– Extingue riscos com passivos ambientais;

– Promove o aproveitamento para geração de energia;

– Necessita pouco investimento;

– Reduz a emissão de particulados, SOx e NOx;

– Reduz na destinação de resíduos sólidos em aterros sanitários;

– Reduz impactos e riscos para o meio ambiente.

 

Fontes:

RESOLUÇÃO CONAMA nº 264 de 1999
Documento da ABCP sobe co-processamento – 2009

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Como ganhar dinheiro fazendo massas caseiras

Como ganhar dinheiro fazendo massas caseiras Nosso tema de hoje é como ganhar dinheiro vendendo massas caseiras, uma oportunidade de negócio altamente lucrativa que atrai cada vez mais atenção As opções para ganhar dinheiro com a venda de massas caseiras, são as mais variadas possíveis já que as massas caseiras, são um produto que possui […]

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terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Nossa Casa: O novo programa habitacional do Governo de São Paulo

O programa Nossa Casa foi lançado no final de setembro de 2019, pela Secretaria da Habitação do Governo do Estado de São Paulo, como uma nova modalidade de habitação social que é destinada a famílias com renda de até cinco salários. Ele foi dividido em três frentes: Nossa Casa CDHU, Nossa Casa Apoio e Nossa Casa Preço Social. O Governo pretende destinar R$ 1 bilhão para a construção de 60 mil residências até o ano de 2022.

Conheça os detalhes de cada modalidade deste programa habitacional:

 

Nossa Casa CDHU:

Serão destinados aportes de até R$ 40 mil para cada unidade por meio de um cheque-moradia, de acordo com a renda de cada família onde as prefeituras devem ceder terrenos para a construção de projetos por meio de licitações públicas.

 

Nossa Casa Apoio:

Dentro dessa modalidade, os terrenos virão de empresas que irão destiná-los para o programa e também serão responsáveis pela construção do empreendimento. O governo entrará com subsídio de até R$ 40 mil para auxiliar as famílias na aquisição.

 

Nossa Casa Preço Social:

É a que mais se aproxima do programa como foi idealizado, onde as prefeituras cedem seus terrenos, a construção é realizada pela iniciativa privada e as famílias que deverão morar nas residências serão sorteadas ao final do empreendimento pronto.

 

A prioridade é que tais empreendimentos estejam localizados em regiões centrais para atingir uma parcela negligenciada pelo programa anterior, ou seja, aquelas famílias que ainda dependem do aluguel e que precisam destinar quase toda a renda para essa finalidade, o que acaba gerando um impedimento para aquisição da casa própria, e o programa, além de minimizar o adensamento populacional ao consolidar parcerias com empresas que tenham terrenos nos grandes centros urbanos, vai possibilitar a construção de empreendimentos próximos de regiões que concentram grande parte das oportunidades de emprego, facilitando a locomoção da população.

Para Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a ação do Estado de São Paulo, que tem historicamente aportado recursos para a política habitacional e os recursos do ICMS, o novo programa de habitação social sem dúvidas, faz muita diferença, mas a magnitude disso ainda precisa ser avaliada. “A princípio, o momento em que estamos é: com o MCMV em cheque, as contratações da faixa 1 praticamente deixaram de existir, e está tudo agora basicamente em cima do FGTS. O Governo Federal está para lançar um programa até o final do ano, mas ainda não há previsão, então, tudo está muito incerto”, destaca.

A especialista vê o novo programa como uma ação positiva do Governo do Estado por estar se posicionando, “até porque quando se fala em São Paulo desde o início do MCMV houve uma ação coordenada com o Governo Federal que fez toda a diferença e na hora que o município passou a entrar, sem dúvidas, mais ainda. . Então, essa viabilização de ações voltadas para interesse social em uma conjuntura onde está mais difícil, é muito favorável”, aponta.

Ainda há muitas dúvidas de como vai ser essa relação, mas a princípio o Governo do Estado tem uma política de como trabalhar até mesmo com a própria CDHU, mas pelo que foi visto pela especialista, também vai trabalhar conjugado com os recursos do FGTS. “O movimento positivo principalmente é com a parte financeira, porque é uma ação assertiva num momento onde se tem muitas incertezas com relação à política habitacional e isso para São Paulo vai fazer muita ”, destaca.

De acordo com dados divulgados pela Secretaria Estadual da Habitação, a primeira fase conta com 27 mil unidades que já estavam em andamento e que irão movimentar R$ 450 milhões, o que deve gerar 81 mil empregos nos próximos dois anos. As moradias devem ter valor estimado entre R$ 100 mil e R$ 180 mil, variando de acordo com o tamanho, modalidade e também localização. Para mais informações sobre o programa, acesse: http://www.habitacao.sp.gov.br/.

 

Com mais lançamentos imobiliários e resultados positivos em vendas, a perspectivas para o setor é de crescimento até o final do ano. Para saber mais, acesse:

https://www.mapadaobra.com.br/negocios/mercado-imobiliario/

 

 

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segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

SindusCon-SP abre espaço para construtechs

A inovação realmente está invadindo o mercado da construção. Prova disso é que, atualmente, o Brasil abriga mais de 350 construtechs – startups e empresas de tecnologia  voltadas para o setor de engenharia e construção –, de acordo com um mapeamento realizado pela Construtech Ventures neste ano. Considerando a ligeira recuperação do setor e os esforços do segmento em incluir novas tecnologias em todos os seus processos, o cenário das construtechs só tende a crescer.

E foi pensando na fomentação dessas empresas que o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) vai inaugurar ainda este ano o iCON Hub, um espaço dedicado a receber construtechs de todo o país. O local ficará na nova sede do sindicato, situado na Vila Clementino, zona sul de São Paulo.

De acordo com Conrado Rabelo, head do iCON, a ideia do sindicato de se posicionar no sentido de conectar os tradicionais players da indústria com startups surgiu não apenas para continuar atendendo e suportando as demandas tecnológicas, mas também para proporcionar a disseminação e o uso de novas tecnologias, em especial para pequenas e médias empresas que, naturalmente, não possuem acesso ágil, eficiente e democrático à nova forma de trabalhar e desenvolver soluções.

“Nosso intuito é fomentar a inovação e o empreendedorismo no setor da construção civil brasileira, por meio de conexões entre empresas, organizações, empreendedores e centros de conhecimento e tecnologia para gerar novos negócios”, complementa.

Critérios para participação

Segundo Rabelo, no dia a dia o Icon Hub ficará disponível para o recebimento de palestras, workshops e eventos promovidos pelo público em geral. Já para ficarem alocados no espaço, será lançado um edital em breve, em que as empresas devem preencher com seu produto/solução já validados e comercializados previamente e enviar as propostas para a curadoria dos avaliadores do Programa de Inovação Aberta, formado pela equipe iCON, que conta com executivos de construtoras e do mercado de construção no geral.

As startups selecionadas trabalharão em conjunto com a equipe do iCON e das construtoras, com o objetivo de desenvolver soluções e novos negócios para o setor da construção.

“O SindusCon-SP ficará a par dos negócios realizados pelas construtechs, principalmente para poder conectar e democratizar o acesso, para todo um setor, à novas tecnologias e negócios disruptivos”, afirma o representante da nova plataforma.

Opinião no setor

Para Bruno Loreto, CEO-fundador da Terracotta Ventures e embaixador da MITHUB, um coworking voltado para empresas com soluções inovadoras para a construção, o espaço do SindusCon-SP perde alguns pontos por não reunir logo de cara empresas de grande porte, “pois uma das vantagens do coworking é esse intercâmbio de experiências com empresas que já estão consolidadas no mercado” e pela localização. “A maioria das empresas de tecnologia estão na região da Faria Lima e Vila Olímpia”, completa.

Para ele, o local vale a pena se for gratuito e servir somente como ponto de apoio, sem precisar ser full time. De acordo com o head da iCON, o hub de inovação será aberto para toda e qualquer empresa que se insira em algum ponto da cadeia da construção e que esteja buscando trabalhar ou, principalmente, desenvolver novos modelos de negócio.

 

 

Veja quais são os principais desafios das construtechs no momento

https://www.mapadaobra.com.br/inovacao/construtechs-desafios/

 

 

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domingo, 1 de dezembro de 2019

Projeto arquitetônico: como funciona e para quê serve

O projeto arquitetônico é o esboço do projeto, essencial para qualquer edificação. Ele é definido como a materialização de uma ideia ou do  espaço imaginado pelo arquiteto. Com o projeto arquitetônico é possível verificar a melhor maneira de atender as necessidades de um potencial cliente ou até mesmo poder prever e/ou solucionar os problemas que podem surgir durante o processo. Ele é composto por algumas fases, são elas: implantação; plantas de cobertura; planta baixa; cortes e elevações; e layout gráfico. “O projeto arquitetônico permite também prever os recursos físico-financeiros necessários à realização da obra”, aponta Paula Katakura, que é professora do curso de Engenharia Civil do Instituto Mauá de Tecnologia.

A seguir é desenvolvido o projeto executivo, já considerando os demais projetos complementares: de estrutura, fundações, instalações hidráulicas, ar-condicionado etc. O projeto executivo deve conter todas as referências necessárias à locação da obra e execução da edificação.  “A construção inicia com a preparação do terreno; instalação do canteiro de obras; locação dos pilares; execução de cortes e aterros das fundações, de pilares, vigas e lajes seguidas das alvenarias das paredes; acabamentos; impermeabilizações; cobertura etc”, destaca. Um projeto arquitetônico organiza os espaços para as atividades das pessoas, desde pequenos espaços, até grandes edifícios e conjuntos de edifícios. “Com ele, consegue-se construir de forma planejada, com a previsão de todos os ambientes, pensando nas condições de conforto ambiental, de ergonomia, de materiais e sistemas a serem utilizados”, finaliza.

 

Confira as 5 etapas de projeto arquitetônico:

1- Pré-projeto: é o briefing onde são levantadas as necessidades pré-existentes;

2- Estudos preliminares: é a primeira etapa de elaboração técnica projetual onde serão definidas as plantas humanizadas, perspectivas 3D, layouts etc;

3- Anteprojeto: após a aprovação do projeto preliminar, são definidas as informações técnicas que auxiliam na execução da obra onde é colocado em prática o desenvolvimento mesmo do projeto;

4- Projeto executivo: é onde entra a concepção, representação final e informações técnicas;

5- Compatibilização: combina o projeto com todos os outros demais complementares.

 

De acordo com Katakura, inicialmente, existe um estudo de viabilidade ou estudo preliminar quando o arquiteto analisa as condições do terreno, o projeto arquitetônico do cliente e a legislação vigente que estabelece, além das atividades e atribuições dos arquitetos e urbanistas, quais são as áreas de atuação privativas a esses profissionais, dentre as quais se enquadra o projeto arquitetônico. Depois deste primeiro estudo, passa-se ao anteprojeto, quando são pensadas as modulações estruturais, a escolha do sistema construtivo, os níveis de implantação no terreno, a organização das atividades em planta, a iluminação natural, ventilação, acústica, restrições legais tanto do código de obras quanto da lei de uso e ocupação do solo do município, dentre outros.

 

A docente explica também que um projeto arquitetônico contém a representação de todos os ambientes e suas dimensões, uma ideia prévia da modulação estrutural e detalhes construtivos: portas, janelas, paredes, forros, coberturas, especificação de materiais construtivos e revestimentos, referências para a implantação no terreno, indicações de níveis, acessos, circulações, enfim, todas as informações importantes para a execução de um edifício.

 

 Conheça a arquitetura paramétrica: um novo conceito para construções:

https://www.mapadaobra.com.br/inovacao/arquitetura-parametrica/

 

 

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sábado, 30 de novembro de 2019

Melhores sites para freelancers

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