quinta-feira, 31 de outubro de 2019

O papel da construção para garantir a sustentabilidade

Por Carla Rocha

 

A preocupação com a sustentabilidade não é mais um diferencial em uma organização e, sim, uma ação primordial para garantir a vida útil e o crescimento da empresa. Pensando nisto, estão surgindo diversas soluções que tem como objetivo diminuir os impactos ao meio ambiente e podem ser incorporadas pelas construtoras, tanto em obras comerciais quanto residenciais.

Preocupadas com o meio ambiente e com a implantação da sustentabilidade, as incorporadoras têm investido cada vez mais na projeção de empreendimentos sustentáveis, com painéis solares com placas fotovoltaicas, utilização de sistemas de reuso de água, jardins suspensos e sistemas construtivos com menos desperdício de materiais em canteiro.

Na questão relacionada ao desenvolvimento sustentável, o Brasil ficou na posição 56º (entre 156 países) com 69,7 pontos. Os Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ODSs) em que o Brasil obteve piores desempenhos foram: redução da desigualdade (25,7 pontos); indústria, inovação e infraestrutura (45,3 pontos); e paz, justiça e instituições fortes (47,3 pontos). O melhor desempenho do Brasil foi no objetivo Água Limpa e Saneamento foram de 98,3 pontos. No quesito desenvolvimento sustentável definido pelos ODSs, o Brasil ficou 5,6% acima da média dos países da América Latina e Caribe, mas, ainda assim, muito aquém do desejável. Com relação a todos os países analisados, o Brasil ficou um pouco acima dos 66 pontos, que foi a  média mundial.

De acordo com o Prof. Wilson Levy, diretor do Programa de Mestrado em Cidades Inteligentes e Sustentáveis da UNINOVE, a palavra “sustentabilidade” tem muitos significados. Um projeto sustentável, neste sentido, deve primeiro obedecer às normas técnicas que dispõem sobre o impacto ambiental de empreendimentos. Isso, porém, não exime o projeto de ter uma relação sustentável com seu entorno. “Vale dizer, a sustentabilidade tem também uma dimensão urbana intrínseca: um projeto será sustentável se, também, se relacionar de forma harmoniosa com o ambiente construído ao redor e com a própria cidade que o abriga. Isso abrange a adequação às normas de zoneamento e às diretrizes do Plano Diretor e, numa perspectiva mais particular, os conceitos de gentileza urbana, relativas à funcionalidade e à beleza do projeto”, destaca. Por fim, não se pode esquecer que a sustentabilidade tem uma vertente social muito clara, a envolver, inclusive, aspectos do processo construtivo, da segurança do trabalho e do cuidado com o bem-estar dos trabalhadores da construção civil.

Educação e implantação de projetos sustentáveis

A implantação da sustentabilidade em empresas de construção civil no Brasil tem sido um desafio muito grande para os profissionais de engenharia, por se tratar de uma área extremamente tradicional que sente dificuldade em implantar as novas tecnologias no mercado e também alguns dos métodos construtivos que ainda não foram comprovados por testes e normas. Porém, esta tem sido uma demanda cada vez mais buscada tanto por quem irá comprar um empreendimento quanto por empresas de diversos setores e, por isso, é extremamente necessário que o profissional de tais áreas se adapte antes que seja tarde. Em matéria recente do Mapa da Obra, falamos sobre a importância da escolha dos materiais e também dos selos de certificação para que um empreendimento seja considerado realmente sustentável.

Para o docente da Uninove, um projeto sustentável só será bem-sucedido se for produto de muitos olhares e visões, numa perspectiva interdisciplinar que considere, além de engenheiros civis e arquitetos, assistentes sociais, profissionais ligados ao meio ambiente e também técnicos de segurança do trabalho. Além, é claro, de consultores de regulação que analisem a sua aderência ao conjunto de normas que disciplinam o território. Os campus da Uninove, sediados na cidade de São Paulo, foram projetados nos conceitos da ecoeficiência e tem por objetivo proporcionar aos seus milhares de estudantes e profissionais da educação, salas de aulas mais claras e, com isto, colaborar para eficiência energética e hídrica, além de conforto térmico.

Para Levy, o primeiro passo para economizar energia é ter um bom projeto elétrico. A instalação de painéis solares também é medida adequada a essa proposta. E, claro, é fundamental observar os selos de classificação dos eletrodomésticos, para escolher aqueles mais eficientes. Quanto à economia de água, válvulas de descarga a vácuo, redutores de pressão e muita educação quanto ao uso racional deste bem cada vez mais escasso, são medidas indispensáveis. Os materiais também têm extrema importância durante o processo: “os materiais que têm certificações de sustentabilidade e que, uma vez descartados, geram menos impacto ao meio ambiente, são os que melhor se adequam à perspectiva de uma obra sustentável”, orienta.

 

Startups e novos modelos de negócios sustentáveis

Por isso, a adoção de projetos sustentáveis em empreendimentos novos e a adaptação de edificações antigas a padrões mais elevados de sustentabilidade, por meio de retrofit, são medidas cada vez mais importantes. Além de darem concretude a um apelo cada vez maior de soluções sustentáveis, tais medidas proporcionam, a um só tempo, menor impacto ao meio ambiente, mais economia de dinheiro e recursos naturais, e maior preocupação social.

A preocupação com materiais mais sustentáveis e métodos construtivos deve partir, principalmente, dos engenheiros e arquitetos responsáveis pelo projeto, e também por quem faz a compra de materiais, pensando em materiais que sejam resistentes e ao mesmo tempo duráveis, e que não causem danos ao meio ambiente. Pensando nisso, surgiu a Formação de Jovens Líderes Climáticos da Youth Climate Leaders, que é um curso que promove uma experiência imersiva de oito semanas, na qual os participantes aprendem sobre mudanças climáticas na teoria e na prática, além de ter a oportunidade de trabalhar com jovens de outros países em torno de questões ambientais. “Sem dúvida alguma, as pessoas que querem seguir por esse caminho precisam de força de vontade e proatividade para sair da zona de conforto, liderança para engajar cada vez mais pessoas sobre o tema e liderar em suas regiões iniciativas e projetos que abordem as questões climáticas”, destaca Felipe Isaac, que é engenheiro ambiental e participou do programa.

Observando também novos modelos sustentáveis, Isaac também lançou a Compost, com intuito de abordar diversas temáticas e lançar no mercado uma startup que lide com um grande problema que a maioria das cidades brasileiras enfrentam: a má-gestão dos seus resíduos orgânicos, que representa cerca de 50% de resíduos sólidos. “Oferecemos um serviço que leva benefícios para os clientes que realizam a separação dos resíduos orgânicos”, destaca. “Através da coleta e transformação por meio da compostagem em adubo, inserimos esse composto em uma cadeia de produção de alimentos que retorna posteriormente ao cliente, entidades carentes ou escolas municipais”, conta Felipe Isaac.

 

Quer conhecer as metas de sustentabilidade da Votorantim Cimentos até 2020? Acesse:

https://www.mapadaobra.com.br/negocios/metas-de-sustentabilidade-votorantim-cimentos/

 

 

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quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Como a densidade do concreto interfere na construção

Por Nathalia Lopes

 

A diversidade das obras influencia diretamente no tipo de material de construção que será escolhido para a obra. Isso porque, fatores como resistência, custo-benefício e localização, impactam diretamente nas necessidades da edificação. Logo, uma obra realizada em uma região litorânea, com solo arenoso, demandará uma fundação diferente de uma obra localizada em uma região central, com solo mais rígido e presença de rochas, por exemplo.

Neste âmbito, um aspecto decisivo na escolha de materiais é a densidade, que nada mais é do que a massa específica de cada material. Ela pode torná-lo adequado ou inutilizável, de acordo com o tipo de obra, principalmente, no caso de concretos e cimentos.

“Com relação ao concreto, que é um compósito que usa cimento Portland como ligante, é possível ter variações expressivas em sua massa específica, principalmente em função do tipo de agregado utilizado em sua composição”, explica a engenheira Inês Laranjeira, membro do Comitê Brasileiro de Cimento Concreto e Agregado e Superintendente do ABNT/CB-18.

De acordo com a ABNT NBR 8953:2015 – Concreto para fins estruturais, são considerados de massa específica normal, os concretos que apresentam densidade entre 2.000 kg/m³ e 2.800 kg/m³. “Abaixo dessa faixa estão os concretos leves, e acima dela, os concretos ditos densos ou pesados”, explica Inês.

Para chegar ao valor da densidade é feito o seguinte cálculo: divisão da massa de uma determinada porção do material por seu volume. Para descobrir o valor da massa específica do concreto no estado endurecido, basta consultar a ABNT NBR 9778: 2009 – Argamassas e concreto endurecidos – Determinação da absorção de água, índice de vazios e massa específica.

Concreto leve: como chegar a sua densidade

O leve atinge tal densidade com a substituição de agregados convencionais por agregados mais leves, como argila ou adição de bolhas de ar, por exemplo.

Segundo João Adriano Rossignolo, professor da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo (FZEA/USP) e autor do livro Concreto Leve Estrutural (Editora Pini), em entrevista recente para o Mapa da Obra, esse concreto com ar incorporado não é interessante como elemento estrutural porque não protege a armadura do aço. Entretanto, em contrapartida, como ele tem menos massa específica, solicita menos a estrutura e adequa-se para enchimento e vedação.

“O concreto leve pode ser utilizado em outras situações onde necessita minimizar as trocas de temperatura entre dois ambientes, como na construção de paredes de vedação em construções habitacionais”, esclarece a engenheira. Essa forma de utilização atende as exigências dos usuários com relação ao que está estabelecido na ABNT NBR 15575 – Edifícios habitacionais – Desempenho.

Como o concreto leve também é muito eficiente como barreira térmica, ele é aplicado com frequência sobre lajes de concreto convencional para evitar danos devidos à variação da temperatura. Segundo Inês, com isso é possível diminuir significativamente os processos de dilatação e retratação sofridos por estruturas expostas ao tempo. “Sol direto, chuva e outras ações ambientais podem provocar variações de temperatura diárias que, incidindo em uma laje, por exemplo, levam a quadros de fissuração e consequente degradação”, completa.

No entanto, em termos de capacidade estrutural, os concretos com densidade normal (acima de 2000 kg/m3) são os mais utilizados, por apresentarem propriedades de resistência e módulo de elasticidade melhores do que os concretos leves.

Para consulta de densidades de cada tipo de concreto, Inês indica a ABNT NBR 8953:2015 – Concreto – Classificação específica e por grupos de resistência e consistência e a ABNT NBR 6120:2019 – Ações para o cálculo de estruturas de edificações que podem ser vistas no respectivo site.

Para um rápido esclarecimento, elaboramos a tabela abaixo, contendo alguns tipos de cimento e concreto utilizados com frequência na construção civil nacional:

 

cimento-concreto

 

Confira uma tabela completa de densidades

 

Materiais Soltos:

MATERIAL kg/m3
AREIA SECA 1300 a 1600
AREIA ÚMIDA 1700 a 2300
AREIA FINA SECA 1500
AREIA GROSSA SECA 1800
ARGILA SECA 1600 a 1800
ARGILA ÚMIDA 1800 a 2100
CAL HIDRATADA 1600 A 1800
CAL HIDRÁULICA 700
CAL EM PÓ 1000
CAL VIRGEM 1400 a 1600
CIMENTO A GRANEL 1400 a 1600
CIMENTO EM SACOS 1200
GESSO EM PÓ 1400
GESSO HIDRATADO (EM BLOCO) 1800 a 2600
MINÉRIO DE FERRO 2800
TERRA APILOADA SECA 1000 a 1600
TERRA APILOADA ÚMIDA 1600 a 2000
TERRA ARENOSA 1700
TERRA VEGETAL SECA 1200 a 1300
TERRA VEGETAL ÚMIDA 1600 a 1800
ENTULHO DE OBRAS 1500

 

Blocos artificiais

 

MATERIAL kg/m3
BLOCO DE ARGAMASSA 2200
CIMENTO PARA PISOS 2200 a 2300
CIMENTO-AMIANTO 1900
LAJOTAS CERÂMICAS 1800 a 2000
TIJOLO FURADO 1100 a 1400
TIJOLO MACIÇO 1800 A 2000
TIJOLO SÍLICO-CALCÁREO 1900 a 2200
TIJOLO POROSO 1000 a 1100
TIJOLO VITRIFICADO 1900

 

Revestimentos de concreto

MATERIAL kg/m3
ARGAMASSA CAL HIDRÁULICA 2000 A 2200
ARGAMASSA CIMENTO/CAL/AREIA 1900
ARGAMASSA CIMENTO/AREIA 2100
ARGAMASSA DE GESSO/ESTUQUE 1400
ARGAMASSA DE CAL E AREIA 1700
CONCRETO SIMPLES 2400
CONCRETO ARMADO 2500
CONCRETO DE ARGILA EXPANDIDA 2000
ESTUQUE DE ARGAMASSA DE CIMENTO 2000
ESTUQUE DE ARGAMASSA DE CAL 1700

 

Metais

MATERIAL kg/m3
AÇO 7800
ALUMÍNIO 2600
BRONZE 8500
CHUMBO 11300
COBRE 8900
ESTANHO 7400
FERRO FORJADO 7900
FERRO FUNDIDO 7400
LATÃO 8500
ZINCO 7200

 

Madeira

MATERIAL kg/m3
MADEIRAS LEVES (CEDRO, JEQUITIBÁ, PINHO ARAUCÁRIA, PINHO DE RIPA E PINUS HELIOTIS) ATÉ 600
MADEIRAS DE DUREZA MÉDIA   (CANELA, CEREJEIRA, EUCALIPTO, FREIJÓ, IMBUIA, LOURO, PEROBA DO CAMPO, PAU MARFIM E VINHÁTICO) 600 a 750
MADEIRAS DURAS PARA ESTRUTURAS OU EXPOSIÇÃO ÀS INTEMPÉRIES (ANGICO-VERMELHO, BRANCO E PRETO, BATINGA, BRAÚNA, CABRIUVA, CARVALHO, GUAJUVIRÁ, IPÊ AMARELO, JACARANDÁ, MAÇARANDUBA, MOGNO, PEROBA ROSA, ROXINHO E SUCUPIRA) ACIMA DE 750

 

Materiais diversos

MATERIAL kg/m3
ALCATRÃO 1200
ÁLCOOL 800
ASFALTO 1600 a 2000
BORRACHA PARA JUNTAS 1700
CARVÃO MINERAL EM PÓ 700
CARVÃO EM PEDRA 1600 a 1900
CARVÃO VEGETAL 400
CIMENTO EM PÓ 1100 a 1700
CLINKER DE CIMENTO 1500
CORTIÇA AGLOMERADA 400
CORTIÇA NATURAL 240
ESCÓRIA DE ALTO-FORNO 2200
LENHA 500
PAPEL 1400 a 1600
PLÁSTICO EM CHAPAS E CANOS 2100
PORCELANAS 2200
RESINAS 1000
TURFA 300 a 600
VIDRO 2400 a 2600

 

 

Rochas e materiais rochosos e fragmentados

 

MATERIAL kg/m3
ARDÓSIA 2600 a 2700
AREIA QUARTZOSA SECA 1700
AREIA QUARTZOSA ÚMIDA 1800 a 2000
ARENITO 2100 a 2300
BASALTO 1700
BRITA BASÁLTICA 1700
BRITA CALCÁREA OU ARENÁRIA 1600
BRITA GRANÍTICA 1800
CALCÁREO COMPACTO 1800 a 2600
CALCÁREO LEVE 1600
CASCALHO DE ROCHA SECO 1500
CASCALHO DE ROCHA ÚMIDO 1800 A 2000
GNAISSE 2600
GRANITO 2600 a 3000
MÁRMORE 2500 a 2800
PEDRA SABÃO 2700
ROCHA MARROADA 1600 a 1700
SEIXO ARENOSO 1600
SEIXO DE PEDRA-POME 1600

 

Tabela extraída da página: http://www.operaction.com.br/densidade-dos-materiais

 

O Papo Construtivo esteve em uma casa eficiente que utilizou como estratégia de vedação blocos de concreto celular, que são mais leves. Confira: https://www.mapadaobra.com.br/papoconstrutivo/casa-eficiente/

 

 

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terça-feira, 29 de outubro de 2019

Case: Universidade Corporativa Trisul

Por Carla Rocha

 

A economia tem dado pequenos sinais de melhora e, consequentemente, a construção civil tem sentido a necessidade de avanços em aspectos como a utilização de novas tecnologias para a melhoria da produtividade do setor. Construtoras e incorporadoras perceberam que para não ficar para trás em um mercado cada vez mais competitivo, é fundamental estar atento às inovações e criar novos modelos construtivos para atender às demandas de consumidores cada vez mais antenados e ansiosos por soluções rápidas.

Pensando nisso, a Trisul lançou recentemente a Universidade Trisul para favorecer o intercâmbio de informações entre profissionais, estudantes e empresas do setor da construção civil a fim de prepará-los para o novo mercado. De acordo com Roberto Pastor, diretor técnico da Trisul, a ideia surgiu a três anos atrás em função das visitas provenientes das universidades que eles recebiam nos canteiros de obras.

“Como o retorno dos estudantes era muito positivo, resolvi propor ao nosso Presidente Dr. Jorge Cury a disponibilização dos procedimentos em um site voltado para o meio acadêmico”, destaca. “Além disso, temos total transparência com nossos clientes, e o portal da universidade Trisul é um instrumento didático importante para que eles conheçam todos os processos de construção de seus empreendimentos”, complementam.

 

Expertise e experiência consolidada no mercado

A Universidade Trisul oferece diversos cursos on-line por meio de vídeos do próprio canal da incorporadora no YouTube. Os temas abordados, principalmente, são sobre desempenho de edifícios, logística de obras, projetos, orçamento e planejamento, além de outros temas pertinentes para o profissional da construção civil. Lá também são abordados temas como: aulas de acústica básica, blocos de fundação, alvenaria estrutural, parede diafragma, instalação do sistema PEX, entre outros. “É um portal direcionado a profissionais da construção civil, fornecedores e universitários que  tem por  objetivo informar  sobre os procedimentos construtivos usados em nossos canteiros de obra do segmento médio  alto padrão e econômico, em todas as etapas da construção, desde a demolição até a entrega final do empreendimento”, destaca.

Além disso, o canal da Universidade Trisul também conta com diversos materiais em formato de texto, vídeos, PDF e também um espaço para envio de estudos acadêmicos, possibilitando a visita e acompanhamento ao vivo de obras executadas pela incorporadora. “Reuni a engenharia e expliquei sobre o projeto e, com apoio de nosso departamento de marketing, formatamos nossos procedimentos”, aponta. Paralelamente, a este desenvolvimento do projeto, para facilitar o entendimento dos procedimentos escritos, o diretor solicitou à engenharia que filmasse na obra todos os serviços para ilustrar complementarmente o site.

Ainda, de acordo com ele, o principal objetivo é divulgar a engenharia da Trisul e consolidar a expertise perante o mercado. “Além disso, colocar na prática um de nossos valores que é a transparência com nossos clientes e stakeholders”, finaliza.

Quer saber quais são as carreiras promissoras para a construção civil nos próximos anos? Acesse:

https://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/carreiras-promissoras/

 

 

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domingo, 27 de outubro de 2019

Concreto magro: dicas para acertar no traço

Uma boa estratégia para economizar com material em uma obra é utilizar o recurso do concreto magro em etapas que não têm função estrutural. O concreto magro é um tipo de concreto que precisa de baixo consumo de cimento e pouca resistência. Sua aplicação é muito simples e não requer acabamento de argamassa.

De acordo com Egydio Hervé Neto, engenheiro civil, diretor da EHN Engenharia e Consultoria e especializado em tecnologia de concreto, o concreto magro é indicado, principalmente, no caso de duas situações: como base de pavimento ou como lastro para a concretagem de fundações, como radier, sapata isolada, entre outras. “Para você não colocar, por exemplo, uma base encostada diretamente na terra, você põe um lastro de concreto magro”, explica.

Esta prevenção do contato direto do concreto de fundação com o solo é indicada, pois impede que a umidade e agentes químicos presentes no solo, como sulfatos, danifiquem e enfraqueçam o concreto de fundação, que, assim, corre o risco de não atingir a resistência necessária.

 

Preparação do concreto magro

A preparação do concreto magro não requer nenhum cuidado especial – já que esse tipo de concreto não possui armadura – e pode ser realizada com qualquer tipo de cimento, com um consumo médio de 100 a 120 kg de cimento por metro cúbico. “Não é um concreto armado, é um concreto simples”, ressalta o engenheiro.

Dependendo do tamanho da obra e da quantidade necessária, o concreto magro pode ser preparado tanto em uma usina como no próprio canteiro. “Se vai ser uma obra muito grande, o profissional reserva vários locais onde serão utilizados concreto magro, manda um caminhão só e o caminhão fica distribuindo”.

Como não existe preocupação com armadura nem com acabamento, é ainda possível preparar o concreto magro com britas maiores, como a brita 3 (malha entre 25 e 50mm), que é muito utilizada em reforço de subleito para pistas de tráfego pesado e lastros de ferrovias.

Outra vantagem do concreto magro é que ele não demanda nenhum tipo de especificação particular, o que acontece, segundo Egydio, apenas nas condições de grandes obras públicas. “Aí é mais por causa da precisão do tipo de obra”, diz. Com a exigência única de ter um traço que indique um baixo consumo de cimento (como o 1:9 e o 1:11, considerando, respectivamente, uma parte de cimento e nove ou 11 de areia), é importante que o concreto magro, no entanto, seja pelo menos descrito pelo mestre de obras, para evitar a utilização de maiores quantidades de cimento ou a mistura de argamassa sem necessidade.

 

Aplicação e cuidados

Uma das principais funções do concreto magro é a regularização de terrenos. Desta forma, o maior cuidado antes da aplicação do lastro é a nivelação e a compactação desta área para que o próprio concreto tenha um bom suporte. “Se você jogar a massa em cima de uma areia, na hora que alguém pisar em uma borda desse concreto, ele vai quebrar”, alerta o engenheiro. Após estas etapas, é preciso lançar um lastro de concreto magro de no mínimo 5 cm de espessura, para que não haja contato do solo com o concreto da fundação, que será aplicado posteriormente.

O risco de quebra também é eminente caso a mistura deste concreto resulte em uma massa com pouca liga, que não forme um composto uniforme. “Ele precisa formar um conjunto monolítico para poder servir de apoio, fazer as fôrmas, depois as armaduras, que vão estar apoiadas em cima de espaçadores e distanciadores”, orienta Egydio, que completa: “Ele, então, tem que ter alguma integridade”.

 

Precisa de dicas para escolher o melhor concreto para uma laje? Acesse:

https://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/concretagem-laje/

 

 

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quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Como Ganhar Dinheiro Com Artesanato

Como ganhar dinheiro com artesanato – Confira o passo a passo Nosso bate papo de hoje é sobre como ganhar dinheiro com artesanato, uma atividade que já vem sustentando várias famílias brasileiras há um bom tempo. Seja para ganhar uma renda extra, para ajudar a pagar as contas no final do mês, ou como fonte […]

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quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Preço de material de construção: como lucrar mais com as vendas

Todo empreendimento necessita de materiais para a sua execução e, de acordo com dados da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) ,o desempenho do setor de varejo de materiais de construção apresentou alta de 10%  no mês de julho – o que aumenta a confiança do consumidor e também alerta o  lojista para se preparar para mais crescimento nos próximos meses do ano. Durante o processo de formação do preço de material de construção, deve-se levar em consideração o perfil do público que frequenta a loja, ou seja, a demanda, antes de implementar ou mudar o valor dos produtos.

No caso de produtos que já possuem certa credibilidade no mercado, dificilmente os consumidores deixariam de comprar, mas, ainda assim, é necessário ter muita cautela. Para trabalhar melhor a margem de lucro é importante que o lojista de materiais de construção considere tudo o que for inerente ao custo do negócio e, segundo Fabio Moscardini, vice-presidente da Anamaco, o lojista faz isso ficando atento ao preço do que está sendo vendido.

Ainda de acordo com Moscardini, a precificação acontece com base no custo fixo da empresa, margem de lucro e preço de mercado. Vale ressaltar que essas três abordagens não são excludentes e, sim, complementares. Logo, o lojista deve olhar para todas elas na composição do seu preço. Deve-se incluir nessa lista produtos, como: pneus, argamassa, cimento, tubos e conexões.

 

Preço de material de construção: verificação da demanda

Existem dois tipos de demandas e cada uma pode influenciar de determinada maneira no comportamento de compra do consumidor. A demanda inelástica é aquela que não apresenta muitas variações no comportamento de compra, já no caso de uma demanda considerada elástica, pode ser que o mesmo consumidor assíduo da loja deixe de comprar por conta de uma pequena mudança no preço do material de construção. Confira abaixo os pontos principais da metodologia:

 

Custos: seus custos (despesas) X preço mínimo (que você consegue estabelecer);

Clientes: percepção dos clientes sobre valor do produto X preço máximo (teto de quanto o cliente estaria disposto a pagar);

Preço da Concorrência: verificação do que a concorrência pratica no mercado.

 

Outro ponto que pode auxiliar o lojista de material de construção na formação de preços é considerar a curva abc. Para definir a formação de preços do lojista, existe a metodologia dos 3Cs que se baseia em três visões sobre como estipular preços: custos, clientes e concorrência. Dentro dela estão contabilizados tais produtos, como: materiais básicos, hidráulicos, elétricos e de acabamento – existe nesse caso uma variação dependendo do foco e estrutura da loja.

Para Moscardini, a empresa que monitora diariamente a margem de lucro e ticket médio, pode ofertar itens que aparentemente estejam fora da atual negociação, ou complementar determinado pedido com produtos que não foram solicitados. Essa é uma tarefa importante e que exige preparo e capacitação do vendedor.

 

Quer saber mais sobre o preços? Entenda tudo sobre a Curva ABC:

https://www.mapadaobra.com.br/gestao/curva-abc

 

 

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Como Ganhar Dinheiro na Internet

Como ganhar dinheiro na Internet – Veja algumas dicas Em um mundo conectado é comum querer saber como ganhar dinheiro na Internet, afinal de contas, este é um verdadeiro universo de oportunidades a serem aproveitadas. A Internet está em todos os lugares e em praticamente em todos os momentos da vida cotidiana. Da busca por […]

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Os Segredos das Lanchonetes Famosas

Conheça os segredos das lanchonetes famosas Como o segmento de lanchonetes é um dos que mais cresce no Brasil, muita gente anda interessada em saber quais são os segredos das lanchonetes famosas que acabaram se transformando em referências em sua área. Justamente por isso, hoje falaremos sobre algumas características que as lanchonetes famosas tem em comum, […]

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terça-feira, 22 de outubro de 2019

O mercado imobiliário deve impulsionar o crescimento da construção?

Com forte impacto na construção civil, o mercado imobiliário tem apresentado bons resultados no início de 2019. Com mais lançamentos imobiliários e resultados positivos em vendas, a perspectivas para o setor é de crescimento até o final do ano. Porém, além do mercado imobiliário, o setor de infraestrutura é um dos responsáveis por alavancar os resultados da construção civil devido à importância que tem no desenvolvimento da construção.

Este setor, no entanto, está sofrendo há alguns anos os impactos da recessão econômica. Com obras de infraestrutura paralisadas, que envolvem grandes construções de mobilidade urbana, como rodovias e aeroportos, além de obras básicas, de saneamento e creches, 2019 ainda não é o ano em que esse segmento deve apresentar resultados expressivos e aquecimento – levando em consideração que muitos leilões e concessões ocorreram e as obras estão em fase de projeto.

O mercado imobiliário, logo, se torna o principal responsável por garantir que a construção civil não feche o ano negativamente. “O setor da construção é consequência do mercado imobiliário. Se o mercado imobiliário aquece, se percebe claramente que todo o setor da construção também aquece e se movimenta novamente. Nós passamos por dois anos mais difíceis, mas esse ano claramente o mercado deu uma retomada muito forte”, acredita Ricardo Teixeira, diretor da Urbs – imobiliário com atuação em Goiânia. No entanto, ele destaca que a participação da infraestrutura para os resultados da construção civil também é bastante significante: “O primeiro grande investimento de escora do país é a infraestrutura, mas a gente está num patamar de crescimento de estruturas muito pequeno. Todas as nossas rodovias e aeroportos estão também aguardando o crescimento do país para se desenvolver”, complementa.

 

O que influencia o mercado imobiliário?

Nos últimos anos, a recessão econômica e o aumento do desemprego foram fatores determinantes para os resultados negativos da construção civil. “Por mais que se tenha uma demanda muito grande pelo mercado imobiliário, ela fica aguardando enquanto está insegura porque não tem emprego e quer evitar fazer um investimento de longo prazo sem ter a certeza de que o país está crescendo”, explica Ricardo Teixeira.

A demanda por imóveis, apesar disso, existe no Brasil e é latente. “O setor da construção civil este ano está caminhando em sentido à retomada, tanto na atividade como um todo, na empregabilidade, no desenvolvimento de novos projetos, como também na recuperação de preços, mais especificamente agora no mercado imobiliário em si”, analisa Leonardo Pissetti, presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR). “O setor do mercado imobiliário está muito otimista, acredito que esteja vindo mais ou menos o dobro de empreendimentos do cenário ano passado”, complementa o representante da Ademi-PR.

Outro ponto destacado por Ricardo Teixeira, de Goiânia, é referente ao momento do bônus demográfico que ainda vive o país. “A população economicamente ativa é superior a de idosos e crianças e essa é uma demanda natural do país até 2040. Você tem uma população jovem e um país onde mais gente nasce do que morre, com projeção de que isso se mantenha até 2040”, ressalta positivamente, o representante da Urbs.

Com relação aos financiamentos imobiliários, a queda da taxa SELIC é positiva para que os juros não afetem tanto o consumidor. “Agora, claramente, com uma redução da taxa SELIC, que vai bater a patamares de 6%, o que faz com que caia a taxa por financiamento imobiliário e, consequentemente, já impulsiona uma demanda muito grande de novos compradores que, até então, não conseguiam comprar porque o crédito era caro”, explica Ricardo. “Todos esses fatores criaram um movimento muito grande no mercado imobiliário e com a situação atual do país crescendo, pode-se voltar a impulsionar. Isso sim é o grande motor para o mercado imobiliário”, complementa o representante da Urbs.

 

Dados do mercado imobiliário

Segundo dados dos Indicadores ABRAINC | FIPE, publicados pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, os lançamentos de imóveis no período de maio somaram 8.135 unidades. No acumulado do ano, considerando janeiro a maio de 2019, os lançamentos foram de 27.878 unidades. Esses resultados, comparando o mesmo período de 2018, apontam um crescimento de 4,1%. As vendas de imóveis, de acordo com o indicador: foram 10.134 unidades vendidas no último mês e, no acumulado de 2019, esse número salta para 45.016.

Leonardo Pissetti, presidente da Ademi-PR, acredita que o mercado imobiliário na região deva crescer em 50% quando comparado ao ano passado. “Tirando a faixa do Minha Casa, Minha Vida, que é um programa que está em transição, acredito que todos os setores devam apresentar crescimento. A classe média é sempre a mais afetada, que seriam os imóveis de R$ 400 a R$ 700 mil, essa linha sofre um pouco mais, então, pode ser que ainda não apresente um resultado tão favorável”, destaca.

 

Os Indicadores Abrainc/Fipe do Mercado Imobiliário são desenvolvidos e calculados pela Fipe em parceria com a Abrainc, com base em informações disponibilizadas pelas incorporadoras associadas. A metodologia completa está disponível em www.fipe.org.br

 

Quer saber mais sobre como inovar nos empreendimentos imobiliários? Confira dicas para automação residencial: https://www.mapadaobra.com.br/inovacao/automacao-residencial-empreendimentos-tecnologicos-auxiliam-no-dia-a-dia-de-moradores/

 

 

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domingo, 20 de outubro de 2019

Primeira edificação LEED Zero Energia no mundo: sede da Petinelli em Curitiba

Atualmente existe uma preocupação crescente com a escassez de recursos naturais. Temas como sustentabilidade e eficiência energética estão cada vez mais em alta em todos os setores, não sendo diferente, na construção civil. Construtoras e incorporadoras têm adotado boas práticas para minimizar os danos causados ao meio ambiente. No Brasil, existem algumas certificações ambientais que auxiliam nesse processo, a GBC Brasil Zero Energy, por exemplo, é uma ferramenta bastante eficiente e prática que pretende impulsionar a busca pela sustentabilidade nos empreendimentos tanto em reformas ou operação, quanto em grandes edificações, visando o equilíbrio entre o consumo e a geração de energia nestes estabelecimentos, transformando-as em instituições com o selo GBC Brasil Zero Energy. Já existem alguns projetos – piloto, entre eles, o primeiro a ser certificado no mundo, o Edifício sede da Petinelli, em Curitiba.

Como conseguir a certificação

De acordo com Guido Petinelli, diretor da Petinelli, empresa especializada em consultoria de projetos de engenharia para a certificação de construções verdes no Brasil e que teve seu primeiro empreendimento a receber a certificação voltada para o zero consumo de energia do GBC, o processo de consolidação de informações para se obter a certificação é simples, “basta coletar os dados através da concessionária de energia e entrar no site para preencher um formulário no GBC Brasil para solicitar a certificação”, destaca.

A participação para conquistar a certificação Net Zero Energy Building é voluntária e o edifício que preenche os requisitos solicitados e comprova que o consumo de energia local da operação anual é zerado, por uma combinação de alta eficiência energética e geração de energia por fontes renováveis, consegue obtê-la.

Para a obtenção da certificação GBC Brasil Zero Energy definitiva, todos os empreendimentos deverão ter pelo menos um ano de operação monitorado de forma contínua com o seu balanço energético anual zerado. Edifícios novos em fase de projeto, construção ou menos de um ano de operação que atendam aos requisitos receberão a pré-certificação.

 

 

Objetivos principais da certificação

  1. Garantir o cumprimento das metas da COP21 – Acordo de Paris;
  2. Acelerar a transformação do mercado nacional de eficiência energética e a geração de fontes de energia renováveis;
  3. Gerar novos empregos;
  4. Desenvolver novas tecnologias;
  5. Reconhecer a iniciativa dos empreendedores;
  6. Promover ambientes mais saudáveis, capazes de propiciar a melhora do bem-estar dos ocupantes.

 

Importância do projeto

De acordo com Guido, diretor do Petinelli, a empresa já está trabalhando há dois anos, mas a certificação veio recentemente. “O interessante da certificação Zero Energy é que eu estou falando de desempenho efetivo diferente das certificações de Green Building, de projeto de obra, onde você está projetando para eficiência. Agora são dados, e estão lá os meus dados de consumo e de geração. Está comprovado que chegamos nas metas previstas e o bom dos dados é que com dados não se discute”, ressalta Guido. “É um novo capítulo desse movimento de Green Building no Brasil”, complementa.

 

Soluções adotadas no Petinelli

A sede fica em Curitiba, tem 400 m² e está localizada no bairro Rebouças, antiga área industrial da capital do Paraná, hoje zona de abrangência do Vale do Pinhão. Guido conta que o local era um antigo barracão industrial da década de 80 que foi totalmente reestruturado para se tornar uma edificação com eficiência energética, processo que levou três anos. “Nós vimos um potencial para fazer um retrofit, que é uma grande reforma utilizando conceitos que unem eficiência energética e geração local de energia”, destaca.

 

Eficiência energética

A Eficiência Energética é um conjunto de medidas aplicadas a uma edificação que consistem na utilização de maneira eficiente, tendo em vista equipamentos utilizados em empreendimentos residenciais, escritório, iluminação de ruas e até mesmo centrais de distribuição de energia, seja ela eletricidade, gás natural ou qualquer outra fonte que consuma energia. Entre as medidas aplicadas no Edifício Petinelli, podemos citar: 

Isolamento térmico

Foi instalado isolamento térmico no telhado, reduzindo o ganho de calor e melhorando o conforto térmico interno, o que significou menor uso do ar-condicionado.

Iluminação

O sistema de iluminação é todo dimerizável e controlado por fotossensores que medem o nível de luminosidade no ambiente e, automaticamente, ajustam a potência das luminárias.

Aparelhos eficientes

O Selo Procel de eficiência certifica marcas para que seus aparelhos funcionem com menor consumo de energia seja no escritório, na residência ou em comércios. No escritório do Petinelli foi aplicado um sistema de renovação de ar acionado por sensor de presença, a eficiência também pode ser percebida nos equipamentos de trabalho onde os desktops foram substituídos por notebooks.

Geração local de energia

Painel fotovoltaico

Foi instalado no telhado um painel fotovoltaico de 90 m², com 56 placas solares, e 15kW de potência. Esse sistema produz, anualmente, 223 MWh de energia, o suficiente para atender toda a demanda de consumo do escritório e ainda gerar excedente.

 

 

Quer saber mais sustentabilidade no Brasil e no mundo das construções? Acesse:

https://www.mapadaobra.com.br/negocios/brasil-e-o-4o-no-mundo-em-construcoes-sustentaveis/

 

 

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sábado, 19 de outubro de 2019

Como Ganhar Dinheiro Com Infoprodutos

Como ganhar dinheiro com infoprodutos Atualmente vivemos um boom. Todos querem saber como ganhar dinheiro com infoprodutos, embalados por histórias de sucesso divulgadas através dos mais variados canais online. Virou uma verdadeira mania, mas será que isso realmente dá dinheiro. A resposta é sim. A venda de  infoprodutos é um dos mais antigos modelos de […]

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quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Como Ganhar Dinheiro Vendendo Bolinho de Bacalhau

Como ganhar dinheiro vendendo bolinho de bacalhau Nosso assunto de hoje é como ganhar dinheiro vendendo bolinho de bacalhau, uma chance de montar um negócio próprio que muitas vezes as pessoas não percebem o potencial que tem. As oportunidades para ganhar dinheiro com a venda de bolinho de bacalhau, são as mais variadas possíveis já […]

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quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Dicas para guiar seu cliente na construção e reforma

Existem diversas razões que podem levar a necessidade da reforma, como problemas estruturais para ampliação do imóvel, infestação por pragas, ou até mesmo, o desejo de dar um ar mais moderno ao ambiente. Reformar a casa também é uma ótima oportunidade de inspecionar toda a instalação elétrica e hidráulica a fim de verificar se não há nenhum vazamento, fissuras, rachaduras ou infiltração.

Fazer uma construção e reforma não é tarefa fácil para qualquer consumidor final, independente do tamanho da intervenção, seja ela pintura ou pequenos consertos, e até mesmo para grandes mudanças que necessite de quebra de paredes. Para isso é fundamental ter um bom planejamento, a começar pela definição do orçamento, seguido por execução de um bom projeto de acordo com a necessidade de cada obra, escolha de mão-de-obra e cotação de bons fornecedores.

De acordo com Marcos Atchabahian, presidente do conselho diretor da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) e proprietário da rede Village, uma rede com 18 lojas de material de construção, o primeiro passo antes de realizar uma reforma é saber o que o cliente quer. Se quer reformar, que tipo de produto ele necessitará e quanto de orçamento teria disponível para a realização da reforma. “Tudo depende do tipo de obra, se é uma obra pequena, ela pode ocorrer no dia a dia sem grandes mudanças na rotina, já se a obra é maior, vai precisar de um planejamento”, destaca.

 

Dicas para não errar na construção e reforma

Segundo a professora Cynthia Barbieri Diezel Munhoz, do curso de Engenharia Civil do Instituto Mauá de Tecnologia, “o planejamento é importante em qualquer tarefa, até para sair para ir ao mercado, onde quando não é realizada uma listagem e programação completa há maior chance de erro” e antes de construir ou reformar o cliente deve:

– Contratar um profissional habilitado para elaboração de projetos e fiscalização da obra;

– Verificar junto aos órgãos governamentais as classificações de seu terreno com relação à legislação vigente, para atender as obrigações junto aos órgãos de fiscalização;

– Analisar se o planejamento (físico e financeiro) da obra está de acordo com sua necessidade e condições financeiras;

– Aprovar todos os projetos antes do início dos serviços, para evitar retrabalhos.

O mais importante de tudo é que todas essas ideias sejam colocadas no papel com o auxílio de um profissional durante o projeto da reforma a fim de verificar a viabilidade de cada ação e também evitar dores de cabeça no futuro. “Os acessórios a serem comprados para os reparos deverão estar especificados em projetos (elaborados por profissionais habilitados) e de acordo com as Normas Brasileiras vigentes”, destaca Cynthia.

 

Conheça os profissionais envolvidos no processo de reforma:

Arquiteto: é o profissional que irá desenhar e administrar o projeto da reforma;

Engenheiro: é o profissional que irá fazer os cálculos da estrutura bem como acompanhar a execução;

Gerente/gerenciador: é quem irá administrar o fluxo de execução e também a compra de materiais e serviços;

Empreiteiro: irá cuidar para que a reforma saia de acordo com as especificações dentro do cronograma e de acordo com as especificações de projeto;

Mestre de obras: esse profissional está encarregado do recebimento de materiais e também da contratação de mão-de-obra, além de acompanhar o serviço no dia a dia.

Muitas vezes, o consumidor fica perdido e não sabe quais profissionais devem ser contratados, quais os tipos de materiais utilizados na construção e reforma e quais acessórios precisa comprar para algumas etapas de obras e de reformas que podem ser simples, como troca de cores, texturas e móveis de lugar ou, então, mais complexa, como troca de piso ou revestimento de paredes do banheiro ou cozinha ou até mesmo quebra de paredes para ampliar o ambiente comercial ou residencial. “É muito importante estabelecer um cronograma de compra, pesquisar lojas e combinar o pagamento da mão-de-obra dentro de um orçamento que caiba no bolso tudo entra no planejamento”, destaca. O preço dos materiais de construção também influencia diretamente no orçamento total da obra, por isso é importante sempre ter opções viáveis em sua loja para a escolha do cliente.

Entender todas as etapas da reforma de uma casa ou empreendimento comercial é fundamental para o sucesso da obra. Outro ponto importante a ser destacado é que alguns empreendimentos necessitam de autorização para serem executados de acordo com as regras de cada tipo de município. Por isso, é necessário verificar junto à prefeitura e órgãos públicos a lista de projetos que necessita de alvará para ser realizado.

Outro ponto a considerar é a manutenção e acompanhamento pós-obra que é fundamental para que todos os materiais e serviços executados estejam em boas condições de uso. “O pós-obra faz parte do ciclo de vida dos empreendimentos, onde deve haver uma gestão de manutenção da edificação, com os prazos de fiscalização, manutenção, trocas dos equipamentos e componentes da edificação”, orienta a docente.

 

Confira algumas dicas para realizar o acabamento de parede com qualidade:

https://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/dicas-para-fazer-o-acabamento-de-parede-com-qualidade/

 

 

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Como Montar Uma Empresa de Criação de Sites

Como montar uma empresa de criação de sites – Roteiro para a criação de uma empresa de criação de sites Para os interessados em saber como montar uma empresa de criação de sites, a equipe do Meu Próprio Negócio preparou um roteiro completo sobre esse assunto, que certamente irá ajudá-lo a vencer este desafio. O […]

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terça-feira, 15 de outubro de 2019

Construtech: descubra as tecnologias que podem aumentar a produtividade do setor

Na onda das startups que estão revolucionando desde processos logísticos até o setor financeiro, surgem, também na área da construção civil, diversas iniciativas com foco no aumento da produtividade e na redução de custos por meio de soluções tecnológicas. Uma construtech, como é chamado esse tipo de empreendimento, “é uma startup que resolve problemas de empresas e pessoas da cadeia da construção, podendo ir desde a cadeia de suprimentos até o consumidor final”, como explica Bruno Loreto, Head de Operações do Construtech Ventures, o primeiro Venture Builder do mundo focado em construtechs.

De acordo com Bruno, as construtechs ainda podem ser divididas de duas formas: “uma parte dessas empresas são Construction Startups, focando mais no ambiente construtivo, outra parte são Proptechs, que focam mais na atividade de obra”, conta.

 

Soluções digitais

Independente da área de atuação, o que une todas as construtechs é o propósito de resolver problemas relevantes dentro da construção civil. Entre as principais soluções propostas por essas empresas estão a redução de custos mediante a otimização de processos e a oferta de informações digitais para colaborar com a tomada de decisões, assim como o aprimoramento da utilização de recursos materiais ou da mão-de-obra em um projeto.

Segundo Bruno, as construtechs “podem ainda trazer novas metodologias e processos construtivos, como o caso de construção modular, o que torna o processo de construção mais industrial”.

Para promover esses resultados, as construtechs exploram novas tecnologias e recursos integrados com o ambiente digital. “Analisamos negócios que envolvem inteligência artificial, big data, construção autônoma, construção modular, blockchain, novos modelos construtivos, soluções usando dispositivos móveis, entre outros”, afirma o Head do Construtech Ventures.

 

Mercado das construtechs

Entre as mais variadas construtechs que atuam no mercado, existem opções para todos os limites de orçamento. No caso de consumidores de baixa renda que buscam, por exemplo, a reforma de uma casa, empresas como o Programa Vivenda e a Moradigna oferecem pacotes com material e mão-de-obra inclusos a custos baixos para regiões específicas. Se o projeto é voltado para clientes de médio a alto padrão, o mesmo serviço é oferecido por construtechs como a Decorrati, Encantomeu ou Arquiteia. “Da mesma forma, empresas de pequeno a grande porte podem se beneficiar dessa transformação digital que chegou ao segmento”, garante Bruno.

Sobre a despesa referente a contratação dessas atividades, Bruno ressalta que o mais importante é enxergar o valor não como custo, mas sim como investimento. Para ele, a alocação de recursos em soluções de tecnologia deve ser encarado como um retorno de resultado que pode vir no médio ou no longo prazo. “Empresas que olham para isso apenas como custo são aquelas que estão ficando para trás, pois não enxergam o potencial que a inovação tecnológica pode trazer ao seu negócio”.

Conforme Bruno destaca, o momento do mercado da construção civil é de otimismo, mas ainda existe o desafio de mudar a cultura e conseguir transpassar a baixa adoção de tecnologia por parte das empresas do setor, além de mostrar aos líderes destes empreendimentos como as construtechs podem gerar valor para seu negócio. “Acho que esse é um grande passo”, conclui.

 

Para conhecer outros desafios dessas empresas e conferir uma lista de 10 construtechs, acesse:

https://www.mapadaobra.com.br/inovacao/construtechs-desafios/

 

 

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segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Como Montar um Hotel Para Cachorros

Como montar um hotel para cachorros Hoje vamos falar sobre como montar um hotel para cachorros, o típico negócio de baixo investimento, retorno altíssimo e um mercado em plena expansão. O mercado pet no Brasil vem apresentando um crescimento excepcional nos últimos anos, e mesmo nestes tempos de crise, é um dos únicos setores que […]

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domingo, 13 de outubro de 2019

Ponte estaiada x pênsil: entenda as diferenças

Todas as pontes, assim como viadutos, passarelas e túneis são chamadas na Engenharia de obra de arte especial. Dentre as pontes e viadutos existem tipologias como a treliçada, a de arcos, ou, que são as mais comuns, pênsil e estaiada. Embora essas duas últimas contenham um tipo de cabo de suspensão, elas diferem quanto à estrutura e construção.

Tanto a ponte pênsil como a estaiada têm mastros e tabuleiro – a “laje” sobre a qual passam os veículos. No caso da ponte estaiada, os estais que saem do mastro são ancorados diretamente no tabuleiro em nichos de ancoragem. Devido a sua angulação, eles podem sair do mesmo ponto no topo do mastro – o tipo “leque” – ou sair paralelos do mastro – tipo “harpa”.

Já na ponte pênsil há um cabo de aço principal e os cabos pendurais (verticais), os quais se ligam perpendicularmente ao tabuleiro. O cabo principal da ponte pênsil vai de uma ponta até outra, preso pelos mastros, e toma a forma de uma catenária  (figura geométrica formada quando um cabo é suspenso pelas extremidades e sofre a ação do próprio peso). Enquanto a componente vertical dos esforços é recebida pelos mastros, as forças de tensão são equilibradas por blocos de ancoragem, que ficam presos em cada extremidade do cabo principal.

A ponte pênsil tem outro elemento que pode ser visto como uma desvantagem, explica João Carlos Gabriel, coordenador do curso de Engenharia Civil da Universidade Presbiteriana Mackenzie Campinas. “Ela precisa de uma viga de rigidez para evitar a oscilação provocada pelos veículos ou pela carga do vento. Por conta da oscilação, ela pode entrar em ressonância e ruir”.

Em contrapartida, o tabuleiro da ponte estaiada tem rigidez maior, podendo vencer vãos acima de 150 m. Por isso, “ela é indicada para locais com grande passagem de embarcações”, comenta Gabriel. Além disso, seu tempo de construção também é menor, quando comparada a outros tipos de ponte.

A ponte estaiada pode ser construída, por exemplo, com fôrmas deslizantes, ou por balanços sucessivos: a partir do mastro, cada elemento estrutural do tabuleiro vai sendo ancorado um após o outro. Já na ponte pênsil, é necessário iniciar as obras das margens para o centro.

Além das suas vantagens, há um argumento popular para a escolha de pontes estaiadas, que é a admiração que ela provoca. Existe um interesse das pessoas por essa estética, seja por conta da simetria da ponte, da harmonia com o ambiente, ou mesmo por ser diferente.

 

Conheça pontes estaiadas e pênsil no Brasil e no mundo

A ponte pênsil Tacoma Narrows foi inaugurada em 1º de julho de 1940 no estado de Washington, Estados Unidos, ligando a península de Kitsap com a cidade de Tacoma. Até hoje seu caso é estudado em cursos de Engenharia e de Física, pois sua estrutura sofreu ação do vento local e, por não ter vigas de rigidez, entrou em ressonância, passou a oscilar e ruiu. Seu colapso foi em 7 de novembro do mesmo ano.

Dentre as pontes pênsil de mais destaque mundial está a Golden Gate, que liga São Francisco a Sausalito (EUA). Aberta em 1937, tem elementos art déco e é feita de aço pintado de laranja. Mas a ponte pênsil com o maior vão do mundo é a Akashi-Kaikyo (Japão), 1,9 km de vão central (3,9 km de comprimento total), inaugurada em 1998.

ponte-pensil
Akashi-Kaikyo (Japão) inaugurada em 1998

No Brasil, uma das primeiras pontes suspensas foi a Ponte Pênsil de São Vicente, na Baixada Santista (São Paulo), inaugurada em 1914. Ela foi submetida a uma grande reforma de manutenção em 2015, que incluiu a troca dos seus 16 cabos de sustentação e substituição do piso, que era de madeira. Outra ponte de destaque fica em Florianópolis (Santa Catarina) – é a Hercílio Luz, de aço, inaugurada em 1926. É a ponte pênsil de barras de olhal mais longa do mundo, e foi tombada nas esferas municipal, estadual e federal como patrimônio histórico e arquitetônico.

No âmbito das pontes estaiadas, uma das mais reconhecidas nacionalmente é a ponte estaiada Octávio Frias de Oliveira, em São Paulo (SP), inaugurada em 2008 com um grande mastro em “X” de mais de 138 m de altura e 144 estais revestidos de polietileno amarelo. A Rússia é outro país com muitas pontes estaiadas, como a ponte da ilha Russky (2012), com o maior vão central do mundo, de 1,1 km. Porém, a ponte com os mastros mais altos é a francesa Viaduto de Millau (2004), que apesar do nome é uma ponte sobre o rio Tarn. Projetada por Norman Foster, seus mastros chegam a 342 m.

 

Você sabia que a Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira foi construída com soluções da Votorantim Cimentos? Confira os detalhes do projeto e construção dessa obra icônicas: https://www.obrasiconicas.com.br/obras/os-estais-no-ceu-de-sao-paulo/

 

 

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Balaustradas e varandas de vidro

Por que todo mundo está pedindo varandas de vidro?

“Bem, acho que as pessoas perceberam que o vidro é o produto perfeito, é forte o suficiente para resistir a impactos e tensões, é altamente estético e complementa quase todos os outros materiais com os quais se combina”.

guarda-corpo em alumínio anodizado

Então você acha que é um produto superior aos trilhos de ferro forjado?

Eu sou tendencioso, é claro, em direção a varandas de vidro. Eu diria, no entanto, que algumas propriedades são complementadas pelo trabalho tradicional em aço de ferro forjado, mas, em um sentido mais geral, acredito que as pessoas preferem a aparência limpa do vidro e que parte do trabalho em metal é muito “gaiola” como o meu gosto .

Mesmo com o vidro, existem muitas opções, não existem?

Sim, certamente existem. Existem muitos produtos, fornecedores e sistemas diferentes por aí.

Por uma questão de simplicidade, proponho dizer que existem três categorias para varandas de vidro:

  1. Sistemas de vidro estrutural que empregam vidro muito espesso e não usam postes verticais de metal.
  2. Sistemas postados que usam “grampos de vidro” ou “garras” para segurar o vidro. Esse tipo de varanda de vidro geralmente possui um poste vertical a cada metro ou mais e nos cantos da varanda.
  3. A terceira categoria é o nosso sistema exclusivo e proprietário, que precisava ter uma categoria própria. Em alguns casos, nosso sistema de varanda de vidro pode ser aplicado sem suportes verticais e, se necessário, não são muito frequentes, ou seja, a cada dois metros. E quando os membros verticais estão presentes, eles são muito limpos e escorregadios, eles não têm grampos ou presilhas “Mickey mouse”.

Agora você me confundiu, o que? é ?? “vidro estrutural” ???

Vidro estrutural significa que o vidro é a “estrutura”. O vidro aqui está sendo usado não apenas como painel, mas como estrutura e é um membro estrutural. A resistência real a cargas, pessoas, vento e pressão está sendo absorvida pelo vidro. O vidro é suspenso a partir do fundo, onde é fixado dentro de um canal ou preso.

A principal vantagem do vidro estrutural é que, em todos os casos, ele não exigirá postes verticais; as principais desvantagens são que ele impõe uma grande pressão na estrutura, tanto em pesos quanto em carga, e é claro que é muito mais caro do que outros sistemas.

Abaixo estão algumas fotos das balaustradas de vidro estruturais 

projeto de balaustradas de vidro estrutural     projeto de vidro estrutural em jersey

Isso parece muito semelhante ao produto da sua empresa?

Sim, como em alguns casos, nossas balaustradas de vidro não exigem postes. Nesses casos, eles se parecem muito com balaustradas de vidro sem moldura .

Por que você recomendaria seu produto de balaustrada de vidro, em vez de vidro estrutural?

Primeiro porque é meu trabalho também; mas falando sério com o feedback do cliente, descobrimos que o preço do nosso sistema está entre metade e um terço do custo do vidro estrutural , mas o resultado final é muito semelhante. Mas não apenas o fator de custo está em jogo. Outro aspecto importante é a manutenção e qualquer substituição futura de painéis de vidro. Isso é muito difícil com vidro estrutural, enquanto que com o sistema de balaustrada de varanda é muito fácil.

Aqui estão algumas fotos das balaustradas de vidro.

projeto de balaustradas de vidro em bognor     balaustradas no projeto bognor

Você pode me dar uma ideia dos preços de mercado para as três categorias mencionadas?

Bem, da minha experiência:

  • O sistema tradicional “postado”, com vidros temperados transparentes de 10 mm, custará aproximadamente £ 350-400 por metro linear em aço inoxidável.
  • O sistema de balaustrada de vidro estrutural, com vidros temperados transparentes de 15 mm, custará aproximadamente £ 600 – £ 750 por metro linear
  • Nós vendemos nossa balaustrada de vidro do sistema Balcony 2, com vidros temperados transparentes de 10 mm, a partir de £ 176 por metro “. 

O peso representa um fator na escolha de um sistema? Você pode me dar uma idéia de qual fator de peso as três categorias impõem?

O peso pode, em muitos casos, ser um elemento importante; particularmente em varandas que estão em balanço da estrutura. Nas varandas em balanço, o peso se torna um fator crítico no cálculo da “carga de reação” da estrutura da varanda. Um axioma na engenharia estrutural é “quanto mais peso, mais estrutura para compensar o peso”.

Aqui estão as estimativas de peso para as três categorias.

  • O sistema tradicional “postado”, com vidros temperados transparentes de 10 mm, pesará aproximadamente: 40-50 kg por metro.
  • O sistema de balaustrada de vidro estrutural, com vidros temperados transparentes de 15 mm, pesará aproximadamente: 70-80 kg por metro. (Dependendo em grande parte do que é usado para “prender” o vidro, isso pode ser mais. As opções sem moldura requerem vidro laminado de 21,5 mm e podem pesar mais de 100 kg por metro
  • A nossa balaustrada de vidro proprietária do sistema Balcony, com vidros temperados transparentes de 10 mm, pesará cerca de 30 kg por metro.

vidros de varanda

Então, para resumir, você pode ver que uma “varanda de vidro”, independentemente do sistema escolhido, é realmente uma varanda comum com uma balaustrada de vidro!

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Curso expresso de envidraçamento de sacadas 1º aula



Quer saber sobre a história do sistema de envidraçamento de sacadas no Brasil? Quer saber sobre os maiores diferenciais do sistema de envidraçamento de …

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Manutenção de Envidraçamento de Sacadas Manutenção



Manutenção de Envidraçamento de Sacadas, todas as linhas e marcas, fazemos manutenções em envidraçamentos de sacadas, aproveitando quando …

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Conserta Sacada – Manutenção de Envidraçamentos



A Conserta Sacada possui anos de experiência no segmento de manutenção para envidraçamento de sacadas, neste vídeo mostramos um pouco da nossa …

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Manutenção de sacada, você sabe o risco que a falta dela pode oferecer?



O acidente causado pela falta de manutenção nas sacadas envidraçadas tem se tornando uma realidade cada vez frequente. Vidros travados, infiltração de …

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Manuteção de sacada troca de roldana tripla superior



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sábado, 12 de outubro de 2019

Melhores Nichos Para Programas de Afiliados

Melhores nichos para programas de afiliados Falar sobre os melhores nichos para programas de afiliados é certamente meter a mão em um vespeiro enorme, pois todo mundo acha que o seu nicho é o melhor. É o tipo de assunto que gera discussões super acaloradas. Não tem problema, uma forma de evitar manifestações radicais sobre […]

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Os Melhores Programas de Afiliados

Os melhores programas de afiliados – Confira nossas indicações Hoje vamos falar sobre os melhores programas de afiliados da Internet brasileira, que oferecem a possibilidade de monetização de sites, blogs e até mesmo a criação de um negócio completo na Internet. Para quem deseja ganhar dinheiro na Internet, os programas de marketing de afiliados são […]

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Como Ganhar Dinheiro Com Programas de Afiliados

Como ganhar dinheiro com programas de afiliados Se você quer montar um negócio na Internet, saber como ganhar dinheiro com programas de afiliados pode ser um bom começo, já que uma grande número de sites de conteúdo, como blogs, tem grande parte do seu faturamento vindo desse modelo de negócio. Uma grande barreira para quem […]

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sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Formatação de Franquias

Formatação de franquias – O passo a passo para criar uma franquia A formatação de franquias é sempre um desafio para os empreendedores que buscam a expansão dos negócios através do modelo de franchising. De maneira geral, montar uma franquia não é nenhum bicho de sete cabeças, mas existem sim, detalhes técnicos e legais, que […]

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quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Gestão de loja: conheça aplicativos que ajudam a otimizar a gestão

Ser um pequeno lojista de materiais de construção em tempos de grandes mudanças e avanços tecnológicos não é tarefa fácil, mas o uso de aplicativos e ferramentas pode ser muito útil na organização da rotina diária do empreendedor, melhorando a gestão de tempo, reduzindo custos ao utilizar as ferramentas com o objetivo de automatizar processos, coletando dados que auxiliam também na tomada de decisão, além de possibilitar que ele acompanhe todos os processos de maneira facilitada através do smartphone 24h por dia.

De acordo com Lucas Muniz, diretor de marketing da Azure Sistemas, um dos principais desafios enfrentados pelo pequeno lojista de material de construção e, até mesmo, médio, atualmente, é lidar com as novas tecnologias e aprender a usá-las em favor de melhorias para a loja. Por esse motivo, a companhia busca soluções para o uso da inteligência artificial que ajudem no dia a dia dele. “Nós trabalhamos com diversas funções, mas algumas com aplicação de tecnologia artificial são automatizadas e ajudam o lojista com questões de precificação e controle de estoque”, destaca.

 

Aplicativos de gestão de loja

 

Listamos abaixo alguns aplicativos disponíveis para smartphone que pode auxiliar o lojista de materiais de construção no controle diário das vendas, gestão de gastos e estoque de maneira mais fácil:

 

GuiaBolso: para controle financeiro, este aplicativo é gratuito e auxilia na gestão das contas tanto da loja, quanto pessoais;

SurveyMonkey: direcionado para a criação de pesquisas e questionários, ele pode ser muito útil para fazer uma pesquisa de marketing com clientes da loja;

Controle de Vendas: controlar as entradas e saídas é um item fundamental para uma gestão de sucesso. Por isso, o Controle de Vendas surge para simplificar esse processo;

ZeroPaper: também para gestão financeira, o ZeroPaper é um aplicativo que conta com várias funcionalidades, como o upload de comprovantes. Além disso, ele ajuda o lojista ao fazer uma análise do seu orçamento;

Trello: para gestão de projetos, o Trello é um aplicativo bastante utilizado. Ele ajuda a gerencia e a equipe na organização das ações e das tarefas que precisam ser realizadas.

 

Fonte: SEBRAE

 

Evolução tecnológica na loja

 

Para Israel Gussi, dono da loja I.R. Gussi de Almeida MS, que utiliza o mesmo sistema há quatro anos, uma das facilidades que o sistema de gestão via aplicativo proporcionou foi a conferência dos produtos no check-out. O sistema que ele utiliza permite a leitura do código de forma direta ao passar no caixa. “Ele me facilita bastante no checkout. Também tem uma funcionalidade muito importante utilizada no suporte, que auxiliou na gestão dos crivos, que te confere algumas determinadas atitudes para que os produtos não entrem na margem de perda”, conta.

Com a evolução da tecnologia, surgiram diversas ferramentas que facilitam processos empresariais e de acompanhamento de fluxo de caixa diário na loja. Mais do que isso, os lojistas têm a possibilidade de começar a trazer a tecnologia para o seu dia a dia através do uso dos smartphones – tornando ainda mais fácil e prático esse acesso a informações.

 

A pesquisa de mercado pode ajudar o lojista de materiais de construção a ter uma visão geral para perceber qual caminho seguir. Quer saber como elaborar uma pesquisa de mercado eficiente? Acesse: https://www.mapadaobra.com.br/gestao/analise-mercado/

 

 

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terça-feira, 8 de outubro de 2019

Passo a passo: aplicação de plastificantes em argamassas

Existem diversos tipos de aditivos que são utilizados para finalidades variadas, entre eles, estão aqueles aplicados à argamassa para alterar as suas propriedades e garantir maior trabalhabilidade e facilidade no manuseio, bem como maior rapidez durante a execução em obra.

De acordo com a engenheira Ana Carolina Fontes Casbur, consultora técnica de autoconstrução da Votorantim Cimentos, os plastificantes são materiais que são adicionados à argamassa com a função de aumentar a coesão e a resistência da mesma, ou seja, a trabalhabilidade do material em blocos de alvenaria.

Entre os aditivos estão os aceleradores, estabilizadores, expansores, plastificantes, retardadores, entre outros, que são produtos químicos que auxiliam também na redução de exsudação, fissuração e melhoram a permeabilidade, tornando a argamassa autonivelante.

 

Entre os materiais plastificantes, temos:

CAL HIDRATADA ITAÚ: além de proporcionar plasticidade e liga, a cal é a única com propriedades aglomerantes, trazendo maior resistência, aderência, elasticidade e economia para a argamassa.

Ela possui alto rendimento, muito superior se comparada a outros materiais, pois um saco de 20kg rende aproximadamente 30 litros, comparado ao plastificante que rende

apenas 20kg. Além disso, também é macia e fácil de espalhar, perfeita para o preparo da argamassa. De acordo com Ana Carolina, a Cal Hidratada Itaú além de proporcionar plasticidade é a única com propriedades aglomerantes trazendo mais resistência e aderência, elasticidade e economia para as argamassas.

 

Benefícios:

 

  • Aumenta a trabalhabilidade;
  • Aumenta a retenção de água;
  • Aumenta a resistência e aderência;
  • Torna a argamassa mais flexível;
  • Dá um acabamento mais fino e claro;
  • Tem propriedades fungicidas e bactericidas.

 

Mistura e aplicação: a Cal Hidratada CH III Itaú deve ser misturada ao cimento, à areia e à água no preparo da argamassa, não necessitando de hidratação prévia ou tempo de descanso antes de sua utilização.

 

 

LIGA PARA MASSA ITAÚ: o foco principal é melhorar a trabalhabilidade da argamassa de reboco e blocos de alvenaria, proporcionando maior plasticidade para a mesma. A Liga Itaú já é aditivada, portanto, um produto 2 em 1. Uma ótima alternativa à utilização de cal na composição de argamassas.

Ela é composta de cálcio e magnésio selecionados e aditivos químicos. Indicada para argamassas de rebocos internos e externos em paredes e tetos e, também, para argamassas de assentamento de blocos de alvenaria (vedação), a argamassa com a adição pode ser utilizada em substratos como bloco cerâmico, bloco concreto, tijolo cerâmico e concreto. “A vantagem da Liga para Massa é não precisar estocar uma grande quantidade do produto”, aponta.

 

Benefícios:

  • Aumenta a coesão;
  • Melhora a consistência das argamassas;
  • Minimiza a fissuração por retração das argamassas;
  • Alternativa à utilização de cal na composição de argamassas.

 

Mistura: o preparo da argamassa deve ser feito próximo às frentes de trabalho. A água deve ser adicionada em recipiente limpo e estanque. Deve estar isenta de qualquer tipo de resíduos, graxa, óleos ou material particulado. Recomenda-se realizar uma pré-mistura dos materiais: cimento, areia e Liga Para Massa Itaú antes da adição da água.

Na sequência, adicione a água limpa aos poucos – 50% no início da mistura e os 50% restantes após 90 segundos – até obter a consistência desejada da argamassa. A adição da água em duas etapas garante melhor homogeneidade do material e cumprimento do tempo de batimento. Ao preparar a argamassa em betoneira não se deve ultrapassar 5 minutos de mistura após adição final de água.

 

Diferenciais

Um ponto importante é que a escolha por uma ou outra vai depender muito mais do objetivo do que do material propriamente, pois eles possuem características e aplicações muito parecidas. Para a função plastificante, os dois são indicados. “A Cal propriamente dita é um material bem fino e nobre, vem do calcário e muita gente compra e adiciona a mistura para que ela [argamassa] ganhe mais maciez, pois é um produto que funciona como um incorporador de ar, o que garante maior trabalhabilidade”, destaca Ana Carolina. Já a Liga para Massa Itaú é aditivada, então, é um produto 2 em 1, uma ótima alternativa para a utilização de cal na composição de argamassas. “Tem base calcária, porém não é 100% fina e nem queima a mão, pois já passou por um processo produtivo diferenciado, além de ser mais barata do que a cal”, aponta a engenheira. Em termos de propriedade, ela tem as mesmas propriedades plastificantes, além de melhor custo-benefício, ótima aderência, maior maciez e também é um produto aditivado.

 

Normas ABNT para a execução de argamassa colante:

– ABNT NBR 14081:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas Parte 1: Requisitos;

– ABNT NBR 14081:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas Parte 2: Execução do substrato-padrão e aplicação da argamassa para ensaios;

– ABNT NBR 14081:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas Parte 3: Determinação do tempo em aberto;

– ABNT NBR 14081:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas Parte 4: Determinação da resistência de aderência à tração;

– ABNT NBR 14081:2012 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas Parte 5: Determinação do deslizamento.

 

Confira os aditivos plastificantes da Votorantim Cimentos.

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