domingo, 29 de setembro de 2019

Habitação social: Artemisia lança tese sobre desafios para a moradia

Morar não se limita a apenas habitar. Hoje no Brasil, além de um déficit habitacional de 7 milhões de casas, também existe um déficit qualitativo de 11 milhões de casas que estão fora de condições dignas de habitação. Esses e outros dados estão no estudo inédito Tese de Impacto Social em Habitação, realizado pela Artemisia ao lado da Gerdau e em parceria com o Instituto Vedacit, Tigre e Votorantim Cimentos, com apoio da CAIXA e do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) que revela a realidade da habitação social no país.

A população de baixa renda é a mais afetada: 75% da necessidade habitacional do Brasil até 2027 está concentrada na população de até 5 salários mínimos. Assim, o mapeamento do estudo se concentrou na população de vulnerabilidade econômica.

Além de ser primordial para a qualidade de vida, a habitação também é ponto fundamental na democratização ao acesso à cidade. “Este é um problema sistêmico muito além do físico. A habitação impacta na locomoção, no desenvolvimento, na saúde, no bem-estar e na autoestima”, conta Orlando Nastri Neto, consultor de sustentabilidade do Instituto Votorantim.

Desde meados dos anos 1960, a maioria da população brasileira já vivia em cidades. “Porém, o acesso à terra pelo mercado formal – ou por políticas públicas – foram insuficientes para atender todas as pessoas que chegavam às cidades. E as consequências disso repercutem até hoje, com a atual segregação socioespacial”, comenta Maure Pessanha, diretora-executiva da Artemisia.

Nas favelas e periferias, a maioria das casas foi feita pela “autoconstrução”, e 85% das obras no Brasil não utilizaram serviço de arquiteto ou engenheiro. Sem o devido apoio técnico, as construções muitas vezes apresentam má qualidade e irregularidades.

As consequências na precariedade da habitação impactam negativamente a vida das pessoas, como marginalização geográfica de assentamentos informais, alta vulnerabilidade quanto a áreas de risco e alto índice de violência, aumento de doenças respiratórias, entre outros fatores. Já a melhoria na habitação promove um impacto transversal positivo em toda a sociedade.

 

Habitação social: desafios e oportunidades da construção civil

Se antigamente havia uma discussão binária sobre empresas privadas x Estado, hoje as iniciativas podem se combinar. ”O mercado traz soluções a partir de negócios”, comenta Nastri. Dentre as oportunidades para as empresas da cadeia da construção, estão:

 

– A capacitação e oportunidades para profissionais da construção civil:

Exemplos: cursos profissionalizantes acessíveis, plataformas de treinamento, soluções de intermediação para contratação;

 

– Inovações em processos e materiais da construção civil:

Exemplos: desenvolvimento de materiais mais sustentáveis, plataformas de gerenciamento de obras, plataformas que conectem obras com resíduos à pessoa que está construindo;

 

– Reformas habitacionais e assistência técnica:

Exemplos: serviços acessíveis de projeto de arquitetura, assistência técnica e planejamento.

 

Outras oportunidades de transformação são: gestão de condomínio de habitação social; acesso e eficiência de serviços básicos; qualificação dos espaços públicos e desenvolvimento local; aluguel acessível para moradia adequada; regularização fundiária; e soluções financeiras para habitação.

 

A Tese de Impacto Social em Habitação foi realizada a partir de análises aprofundadas de mais de 50 relatórios, pesquisas e estudos do setor, além de 15 entrevistas com players do setor e mais 50 conversas com empreendedores atuantes no tema. Após quatro meses de trabalho, foi lançada em agosto de 2019.

 

Quer saber mais sobre habitação social? Confira: https://www.mapadaobra.com.br/negocios/habitacao-social/

 

 

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Como Abrir Uma Empresa no Brasil

Como abrir uma empresa no Brasil – Confira o passo a passo Quem nunca se perguntou sobre como abrir uma empresa no Brasil? Afinas de contas montar o seu próprio negócio é o sonho de milhões de brasileiros, principalmente nestes tempos de crise. O grande problema é que só de pensar em toda a burocracia […]

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sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Como Montar Uma Loja de Cervejas Artesanais

Como montar uma loja de cervejas artesanais Nossa dica de negócio de hoje é sobre como montar uma loja de cervejas artesanais, um segmento que oferece inúmeras oportunidades em função do boom das cervejas artesanais que vivemos, no Brasil e no mundo. Trabalhar com a venda de cerveja tende a ser um bom negócio, visto que […]

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quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Como Ganhar Dinheiro Vendendo Espetinhos

Como ganhar dinheiro vendendo espetinhos – Um negócio de altíssima rentabilidade e baixo investimento inicial A oportunidade de negócio que vamos discutir hoje é como ganhar dinheiro vendendo espetinhos, uma alternativa para ganhar dinheiro nas horas vagas ou para montar um negócio próprio. As oportunidades para ganhar dinheiro com a venda de espetinhos, são as […]

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quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Fissura: como resolver essa patologia em paredes

As fissuras são patologias que se manifestam nas paredes de alvenaria como aberturas com até 0,5 mm. As anomalias podem ocorrer devido a falhas no projeto, materiais e execução e é importante analisar quais as suas principais causas, pois sempre é uma preocupação quando qualquer componente de uma edificação deixa de atender aos requisitos mínimos para os quais foi projetado.

Uma parede em alvenaria não tem função estrutural e deve resistir ao seu peso próprio e pequenas cargas de ocupação. Possíveis deformações dos elementos estruturais horizontais e encunhamentos inapropriados podem causar sobrecargas inadequadas nas alvenarias, favorecendo o aparecimento de fissuras.

“Se as possíveis causas das fissuras não forem adequadamente diagnosticadas e sanadas, as mesmas podem se transformar em trincas, que são aberturas maiores”, explica Elizabeth Montefusco, professora do curso de Engenharia Civil do Instituto Mauá de Tecnologia. Segundo Elizabeth, as trincas, por sua vez, são irregularidades que interferem no desempenho adequado da edificação, como a estanqueidade à água, o conforto térmico e acústico, a durabilidade e até mesmo a segurança estrutural. “As trincas podem ser um alerta de possível colapso da alvenaria ou da edificação”, afirma.

 

Tipos de fissuras

Para atuar no sentido de buscar soluções para essas deformidades, é preciso, primeiro, identificar quais as causas de cada tipo de fissura:

 

  • Fissuras verticais: podem aparecer na espessura de argamassa vertical entre os blocos ou se desenvolver na vertical, atravessando argamassa e blocos. Suas possíveis causas são: argamassa com resistência insuficiente ou bloco e argamassa com resistência insuficiente. Se a fissura é devida ao próprio peso da alvenaria, a mesma deverá ser refeita. Caso a fissura tenha aparecido e não evoluído, ou seja, cessou, é possível executar um reparo na alvenaria. Para isso, a tarefa é remover os revestimentos até acessar a camada da alvenaria, preparar sua superfície com chapisco e inserir a argamassa de regularização com tela inserida, devidamente ancorada. Em seguida, basta proceder para o acabamento;
  • Fissuras na diagonal: desenvolvem-se predominantemente a partir dos vértices das aberturas de portas e janelas. As possíveis causas são vergas e contravergas insuficientes, inexistentes ou carga aplicada na alvenaria maior do que a estrutura poderia suportar. No caso de insuficiência ou ausência das vergas e contravergas, as mesmas deverão ser dimensionadas e providenciadas adequadamente. No caso de sobrecargas, as mesmas deverão ser retiradas. Só assim, será possível providenciar o reforço com telas na alvenaria, conforme mencionado no tópico anterior;
  • Fissuras por recalque diferencial na fundação: aparecem predominantemente na diagonal, a partir da face do pilar que sofreu recalque de fundação. As causas prováveis se devem a escavações, construções ou vibrações vizinhas, rebaixamentos de lençol freáticos, alterações no solo, dimensionamento inadequado das fundações. Como solução, é preciso diagnosticar a causa do recalque, reforçar a fundação e proceder com o reparo na alvenaria, conforme indicado nos casos anteriores.
  • Fissuras com deformação dos elementos estruturais: pode ter como causa principal a estrutura subdimensionada. A estrutura pode ter apresentado uma deformação excessiva e, ainda, carga atuante maior do que a prevista no cálculo estrutural. Detectada a causa, a carga adicional deve ser retirada. A estrutura precisa ser diagnosticada, reparada e, se necessário, até mesmo reforçada, para que não volte a necessitar de alvenaria de vedação. Só então será possível prosseguir com o reparo na alvenaria, de acordo com os casos anteriores.

 

Como evitar a volta da fissura

Selantes não resolvem tensões de cisalhamento e tração nas alvenarias, que são causas comuns de aparecimento de fissuras. “Para a fissura não voltar, a causa deverá ser sanada. Somente assim o reparo será eficaz”, conta a professora.

Se a fissura estiver na alvenaria – ou seja, nos blocos – ou na argamassa de assentamento, o reparo deverá ser feito nessas estruturas. Nos casos em que as fissuras aparecem nos revestimentos argamassados, é necessário avaliar se a fissura ocorre na camada de regularização, na argamassa de acabamento ou na massa corrida. “Cada situação deve ser avaliada tecnicamente para garantir a durabilidade do reparo”.

Mas se, mesmo com todos os reparos, a fissura insistir em voltar, é muito provável que a sua causa não foi diagnosticada corretamente. “E se a abertura ou extensão da fissura se agravar, pode indicar uma situação de risco”, completa Elizabeth.

 

Quer tirar mais dúvidas e conhecer a norma que classifica as trincas e fissuras? Acesse:

https://www.mapadaobra.com.br/inovacao/entendendo-as-trincas-e-fissuras/

 

 

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terça-feira, 24 de setembro de 2019

Segmentações de materiais: conheça os tipos de loja

A loja de materiais de construção é um negócio de natureza comercial, voltada especificamente para a venda de materiais para serem utilizados em pequenas reformas ou construção de casas, apartamentos, prédios e outras edificações do setor da construção civil. Existe nesse mercado uma infinidade de oportunidades para se abrir uma loja especializada tanto em materiais básicos, como telhas, tijolos, cimento etc., quanto na parte de acabamento e outros itens são vendidos em lojas de material de construção, tais como: lâmpadas, tinta, máquinas, luminárias, piso, chuveiro, acabamentos etc. “O varejo de material de construção é muito complexo. É impossível ter tudo em um lugar só por causa de estoque, reposição, controle, etc. Nem mesmo as chamadas “home centers” têm isso. Temos, no mínimo, cinco tipos de lojas: material básico, elétrica, hidráulica, home centers e de tintas. Todas estas se complementam no mercado”, ressalta Claudio Conz, presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Materiais de Construção (Anamaco).

Renato Sá, que é diretor de planejamento da rede de franquias Tintas MC e um dos acionistas do grupo Allard, aponta que não é um processo fácil ser um especialista e estar no varejo, principalmente, no Brasil. O lojista que pretende abrir uma loja segmentada de materiais de construção enfrenta diversos entraves, entre eles, o principal é que nem todo lojista consegue ter acesso aos grandes fornecedores e isso acaba impactando no mix de produtos a ser oferecido aos consumidores, o que também acaba influenciando na lucratividade. “Acredito que o grande desafio de um lojista, já vem desde o início para montar uma loja”, destaca.

Para Renato, antes de entrar no mercado de lojas especializadas no segmento de materiais de construção, é preciso atentar-se para alguns pontos que fazem toda a diferença como, por exemplo, a escolha do local onde será inserida, o público que pretende-se atingir, as opções de vendas e, principalmente, os fornecedores, afinal, para um pequeno lojista é fundamental escolher o tipo de fornecedor mais adequado para o tipo de negocio que será feito.

 

Segmentações de materiais: Pesquisa de mercado e mix de produtos

De acordo com o representante das Tintas MC, primeiramente, é preciso se preocupar com a parte legal; depois, com a parte de qualidade/mix de produtos; e, também não menos importante, o lojista precisa verificar os custos do material que ele está recebendo e também realizar uma pesquisa de mercado para checar se o valor pelo qual ele pretende vender está de acordo com a margem que ele precisa obter de lucro para o negócio. “Não adianta o fornecedor falar que você vai comprar por 1 e querer vender por 2 se o mercado não está vendendo por 1,2”, orienta.

Logo, o lojista precisa sempre fazer uma avaliação do mercado e da concorrência para, de fato, entender todo esse processo e não obter resultados negativos por conta de uma má avaliação – ou falta dela. “Basicamente, quando a gente vai pro mundo de lojas especializadas de materiais de construção, não existem grandes contratos firmados e, sim, as políticas comerciais dos fornecedores. É importante entendê-las e dar preferência para fornecedores que estejam alinhados com os valores éticos da empresa”, destaca.

Ainda, de acordo com Renato, é preciso saber identificar oportunidades de negócios também com os fornecedores, porque, algumas vezes, a marca pode não ser tão conhecida, mas pode te oferecer algumas outras oportunidades. “No caso das tintas MC, que está no mercado há 55 anos, fica um pouco mais fácil, porque estamos há um tempo no mercado especializado e acabamos tendo um conhecimento maior desses fornecedores”, orienta. O ideal é escolher um fornecedor ético que forneça realmente o que acordou e também que cumpra as relações éticas de mercado, que seja formal e que não atue de uma maneira diferente disso. Esse é o mínimo que se espera e precisa como empreendedor, exigir que o fornecedor pague todos os impostos e faça todo esse processo inicial e legal de forma correta.

 

Sistema de franquia

Ainda, de acordo com o diretor de planejamento, a Tintas MC lançou recentemente um sistema de franchising que, basicamente, replica o conceito de um negócio já existente em outro mercado ou local e já faz 2 anos que a loja especializada em tintas é franqueadora (atualmente são 20 lojas e 88 lojas próprias). “O nosso franqueado, seja ele um empreendedor novo ou um lojista já existente, acaba adquirindo todo esse know how e todo esse relacionamento que temos com as marcas”, aponta. Outro ponto a ser destacado, é que contar com o preparo e apoio de grandes marcas com experiência no mercado já faz toda a diferença e quando o pequeno lojista cria uma parceria com uma loja que já tenha essa expertise, já encurta o caminho: “A pequena loja pode se transformar em uma grande loja de materiais de construção”, aponta.

 

Quer mais dicas e informações sobre como montar uma franquia? Acesse:

https://www.mapadaobra.com.br/gestao/por-que-franquia/

 

 

 

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segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Construdigital: novo congresso busca discutir a inovação na construção

Enfrentar os desafios da construção civil pode ser mais fácil com a implementação da inovação em seus processos. Para auxiliar nisto, a Ambar em parceria com a marca Enredes, lançou o 1º congresso com foco em transformação digital para o setor da construção civil, a Construdigital Conference 2019. “Como estamos dentro do setor, percebemos a necessidade de inovação tecnológica. E hoje temos que pensar a inovação em três frentes: indústria, sustentabilidade e de transformação digital”, explica Cristina Della Penna, Chief Marketing Officer da Ambar.

Para conseguir transformar a indústria da construção, no entanto, é preciso compreender como deve funcionar a inovação e todos os benefícios que ela proporciona. “Quando a gente se pergunta sobre o que é inovação, enxergamos que é trabalhar de uma forma mais industrializada em canteiro, gastar menos mão-de-obra e materiais, fazendo isso por meio de plataformas de digitalização”, ressalta a representante da organização do congresso.

Com um déficit habitacional que cresce, ano a ano, a construção civil ainda utiliza processos tradicionais e resiste a entrada de novas tecnologias, até mesmo por uma cultura do próprio setor. De acordo com Cristina Della Penna, as três frentes no âmbito da inovação, atuando de forma conjunta, são capazes de melhorar os processos diários na obra. “O setor permanece igual nos últimos 20 anos, da mesma forma arcaica, e é pouquíssimo industrializado. Além disso, apresenta baixa digitalização com uma mão-de-obra em canteiro muito ineficiente e desperdícios que giram em torno dos 20% a 30%. Pouca coisa acontece do que diz respeito a digitalização, não  dentro da indústria, mas dentro do canteiro de obras”, alerta.

 

Programação da Construdigital

A primeira edição do evento deve tratar justamente deste cenário da construção civil. O projeto tem como um dos seus objetivos mudar o mindset das pessoas para que elas entendam que a jornada da construção precisa ser reinventada e, para isso, precisa passar por três frentes: cenário, momento atual e futuro. “O congresso deve começar com uma palestra para fornecer um panorama da realidade atual do mercado da construção civil por meio de números. Depois, teremos uma apresentação do Roberto de Souza, do CTE, para falar sobre os três pilares da inovação e, logo após, convidaremos o ecossistema composto por quatro agentes para que eles apresentem o que estão fazendo de diferente que não seja a solução final da obra”, explica a representante da Ambar. “Estamos verificando a possibilidade de trazer uma empresa fora do ambiente da construção, mas que seja uma referência no setor tradicional como, por exemplo, o setor bancário, e que conseguiu revolucionar por meio da tecnologia e da transformação digital”, complementa. Acreditando neste desenvolvimento, a Votorantim Cimentos é uma das patrocinadoras deste congresso.

 

Confira algumas palestras e painéis do evento:

  • Histórico da construção civil por meio de experiências;
  • Visão real da construção e os principais indicadores e desafios;
  • Caminhos da inovação – Industrialização, Sustentabilidade e Transformação Digital;
  • Ecossistema debate os caminhos para inovação que já é realidade e o que está por vir;
  • Case de digital: Transformação digital de um setor tradicional;
  • Visão e Cases: Construtoras & Construtechs, rompendo as barreiras de um setor conservador;
  • Cenário mundial BIM e paralelo Brasil e a influência da academia na revolução digital (IOT, IA, drones, etc);
  • Releitura da jornada da construção através da digitalização do processo.

 

Palestrantes já confirmados:

  • Roberto de Souza, presidente do Centro de Tecnologia de Edificações (CTE);
  • Bruno Balbinot, CEO e Founder da Ambar;
  • Rodrigo Osmo, CEO da Tenda;
  • Caio Bonatto, CEO da Tecverde;
  • André Medina, gerente de inovação da Andrade Gutierrez;
  • Gustavo Aguiar, diretor técnico da Método Potencial Engenharia;
  • Juliano Bello, conselheiro e diretor de inovação da Cyrela.

 

Quer saber mais sobre inovação? Então, você não pode deixar de entender como estão as construtechs no Brasil: https://www.mapadaobra.com.br/inovacao/construtechs-desafios/

 

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domingo, 22 de setembro de 2019

BIM Object: entenda as funcionalidades dos elementos em BIM

Em 17 de maio de 2018, o Governo Federal instituiu o Decreto nº 9.377, que definiu as bases para a Estratégia BIM BR – Estratégia Nacional de Disseminação do BIM, elaborada em conjunto por diversos órgãos no esforço de incentivar o investimento e a difusão da metodologia no Brasil. Entre as medidas já implementadas, um dos destaques foi o lançamento da Plataforma BIM BR e da Biblioteca Nacional BIM BR, em parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), que reúnem informações e modelos genéricos de objetos BIM voltados para o mercado brasileiro.

De acordo com o arquiteto Sergio Leusin, a criação de uma Biblioteca Nacional BIM surge em um momento em que os profissionais estão muito dependentes das bibliotecas internacionais para desenvolver seus projetos na plataforma. “É importante que exista uma biblioteca pública nacional para fornecer modelos genéricos que sejam adaptados para os produtos disponíveis no Brasil”, explica.

Para entender de que forma a iniciativa facilita a implementação do BIM no país, é essencial saber o que são os BIM Objects, os objetos BIM, e como eles são manipulados dentro do software de gerenciamento e modelagem.

 

Objetos BIM

Quando falamos em objetos BIM é muito comum pensarmos apenas em uma reprodução virtual dos materiais que compõem uma obra. Mas em diversos casos, um objeto BIM pode ser mais complexo e suportar diferentes tipos de informações. “As pessoas veem os objetos BIM como essa representação virtual 3D, mas na verdade, ele carrega uma série de dados, tanto a respeito dele mesmo, como a respeito do processo no qual ele deve ser utilizado”, afirma o arquiteto.

Os objetos BIM precisam atender a alguns requisitos mínimos de geometria e representação, além de uma série de padrões determinados pela Biblioteca Nacional BIM BR, como número do produto no Mercosul. Para profissionalizar ainda mais o uso da plataforma, uma Comissão de Estudos Especiais da ABNT, a CEE-134, está sendo responsável pela criação, edição e publicação da NBR 15965 (partes 1 a 7), a primeira norma técnica brasileira sobre BIM.

 

No geral, os objetos BIM podem ser de dois tipos:

  • Componente genérico: representa um elemento universal, como uma porta ou um pilar, sobre o qual você ainda não possui informações mais detalhadas;
  • Componente proprietário: diz respeito a um elemento específico, como um modelo de porta fornecido por um determinado fabricante, com uma referência tal e um desempenho particular.

 

Segundo Sergio, as informações atreladas aos objetos BIM podem variar muito, porque dependem do estágio de desenvolvimento em que se encontra um projeto.

 

Objetos BIM no desenvolvimento de projeto

Na hora de dar início a um projeto básico, quando ainda não estão definidas as especificações do fabricante, o profissional precisa escolher um componente genérico – acessível para compor a obra. No exemplo da instalação de um ar condicionado Split de 12.000 BTUs, o projetista tem então que inserir um volume, dentro do qual deve caber qualquer Split do mesmo tamanho e capacidade disponível no mercado.

Em seguida, na fase de projeto executivo, é necessário trocar ou inserir os dados do Split que será utilizado, tomando o cuidado de vincular ao objeto informações de modelo, data da construção ou montagem, encarregado pela obra, entre outros dados que permanecerão linkados em um banco de dados chamado de BIM Server e à disposição de todos os usuários da plataforma. “Quando se fala de representação BIM, tratamos de um conjunto de dados associados a um objeto ou a vários objetos”, comenta o arquiteto.

 

Open Source

Para adquirir um objeto BIM dentro da Biblioteca Nacional, que é pública e gratuita, basta entrar no site da iniciativa, buscar pelos elementos divididos por categorias e subcategorias e realizar o download do item desejado mediante inscrição. No endereço, a plataforma ainda disponibiliza guias, normas e manuais relacionados ao sistema BIM.

Além de baixar os objetos, os profissionais também podem fazer upload de elementos BIM, ou seja, desenvolver um objeto genérico e disponibilizar na Biblioteca Nacional BIM BR. “Isso interessa para o profissional porque aquele objeto vai ficar sendo de autoria dele, embora ele tenha que ceder uma licença Open Source”, esclarece Sergio.

 

Quer saber mais sobre o assunto? Conheça o Residencial Tangram, um empreendimento desenvolvido com todas as etapas em BIM:

https://www.mapadaobra.com.br/inovacao/tarjab-bim/

 

 

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quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Como montar uma sorveteria

Como montar uma sorveteria e faturar em um mercado em expansão Se você está querendo saber como montar uma sorveteria encontramos algumas dicas bastante interessantes para que você possa estruturar o seu projeto. O sorvete, essa verdadeira paixão nacional é uma dessas delícias as quais ninguém resiste, e por isso mesmo, montar uma sorveteria é […]

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Produtos para revenda

Produtos para revenda – Veja algumas opções de produtos para revender Já pensou em montar um negócio com produtos para revenda? Essa pode ser uma boa ideia para quem deseja faturar uma grana extra nestes tempos de crise, e quem sabe, iniciar seu próprio negócio. A opção de ganhar dinheiro com produtos para revender é […]

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quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Reforma de imóveis: como estão as vendas de materiais em 2019?

A expectativa para o ano de 2019 era de um significativo crescimento para as lojas de materiais de construção por todo o país. Em 2018, de acordo com a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), as lojas de materiais de construção cresceram 6,5%. Para 2019, a entidade que representa o setor e que conta com mais de 130 mil lojas de materiais pelo Brasil, estimava um crescimento de 8,5% – resultado muito impulsionado pela reforma de imóveis.

Construir e reformar imóveis foram dois pontos deixados de lado por muitos clientes nos últimos anos, devido à recessão econômica, e isso afetou diretamente os resultados de muitas lojas de materiais de construção. “Reforma de imóveis é o que mais impacta meu negócio por conta da região onde estou localizado”, conta Alexandre Kendi Suguiura, associado ao Sincomavi e diretor do Depósito de Materiais para Construção Irmãos Suguiura Ltda, localizada em São Paulo.

Para Suguiura, “o mercado está estável. Comparado com 2018 há uma leve melhoria. Se eu comparo o primeiro semestre de 2019 com o primeiro semestre de 2018, vejo estabilidade. Pode haver uma sensação de crescimento, mas por conta da inflação. A demanda continua com o mesmo volume”, explica o diretor do depósito de construção que carrega seu sobrenome.

 

Reforma de imóveis: o que dizem os dados

De acordo com a Pesquisa Tracking Mensal realizada pela Anamaco entre os dias 24 e 29 de julho deste ano, que contou com a participação de 530 lojistas de materiais de construção de todo o país, o mês de julho apresentou resultados positivos. Segundo os dados levantados, as vendas de material de construção no mês de julho foram 10% maiores que as do mês de junho. Já no acumulado do ano, o crescimento representa 4% e, nos últimos doze meses, 5%.

A pesquisa aponta também que todas as regiões do Brasil tiveram desempenho positivo: no Nordeste, o crescimento representa 17%; na região Norte, o aumento foi de 15%; no Centro-Oeste e no Sudeste, o crescimento foi de 10%; e, por último, a região Sul cresceu 7%. De acordo com Claudio Conz, presidente da Anamaco, o resultado inferior da região Sul se deu por conta das instabilidades climáticas que trouxeram muitas chuvas neste ano.

 

Quando os consumidores fazem a reforma de imóveis?

De acordo com informações publicadas pela Anamaco, a expectativa é de que o segundo semestre seja melhor do que o primeiro para o setor de varejo de materiais de construção – levando em consideração que, por um fator histórico, os clientes de varejo de materiais de construção compram mais neste período.

No segundo semestre, conforme aponta o presidente da associação em comentário no relatório publicado sobre a pesquisa, os consumidores estão mais aptos a realizar reformas nos imóveis por conta das festas de final de ano. Há também a expectativa financeira, já que neste período, a maioria dos trabalhadores com carteira assinada recebe o 13º salário.

As reformas de imóveis podem considerar novas pinturas tanto externas quanto internas; recuperação de trincas e fissuras em paredes com produtos de impermeabilização; restauração de infiltração em lajes; entre outros problemas que atingem diversas residências do país.

 

Reformar um imóvel não precisa dar dor de cabeça e nem onerar gastos absurdos. Para não sofrer com esse tipo de situação, é preciso se planejar. Confira dicas que auxiliam no momento da reforma de casas: https://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/cinco-dicas-para-reduzir-os-custos-da-sua-obra-ou-reforma/

 

 

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terça-feira, 17 de setembro de 2019

Como abrir uma cervejaria artesanal

Como abrir uma cervejaria artesanal Se você deseja saber como abrir uma cervejaria artesanal, nesta matéria encontrará as principais informações para realizar este sonho. Se você for um dos muito apreciadores da cervejinha seja para o happy hour ou uma comemoração com família e amigo, provavelmente já deve ter pensado como abrir uma cervejaria artesanal. […]

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Descubra como escolher pisos antiderrapantes

A aplicação de pisos antiderrapantes é essencial para garantir a segurança dos usuários em áreas externas, superfícies expostas à presença de água, óleo ou outras substâncias, além de trechos de aclive ou declive. Mas entre diversas opções, é preciso estar atento às especificações e aos cuidados com a aplicação para evitar problemas posteriores.

Segundo Marco Antônio de Carvalho, engenheiro civil da Dinâmica Engenharia, o primeiro passo é conhecer bem o ambiente onde o piso será aplicado. “Na hora de comprar, você tem que especificar um piso antiderrapante para área externa ou piso antiderrapante para área externa molhável e solicitar os laudos dos fabricantes”, afirma.

Levon Hovaghimian, diretor da Associação Nacional de Pisos e Revestimentos de Alto Desempenho (Anapre), informa que, além de ambientes mais sujeitos à umidade, os pisos antiderrapantes são comumente aplicados em áreas como:

 

  • Indústrias: áreas produtivas secas e principalmente molhadas;
  • Áreas comerciais: escolas, escritórios, edifícios, hospitais, hotéis e restaurantes que dispõem de escadarias, rampas, corredores etc., onde muitas vezes pode haver a presença de água e o risco de acidentes;
  • Estacionamentos: onde nos deparamos com a movimentação de pedestres e automóveis com presença de água de chuva, tornando o local em questão ainda mais crítico.

 

Neste sentido, a informação mais importante no momento de escolher um piso antiderrapante é o coeficiente de atrito, que é o parâmetro utilizado para medir a resistência ao escorregamento apresentada pelo material: quanto maior o atrito, menor o escorregamento.

 

Coeficiente de atrito

A norma técnica da ABNT que determina as especificações do coeficiente de atrito em placas cerâmicas é a NBR 13.818. De acordo com o documento, são considerados revestimentos antiderrapantes as placas de cerâmica que apresentam coeficiente de atrito maior ou igual a 0,4 – informação que deve constar na embalagem do produto – assim como materiais rústicos não-polidos.

Mas quando o assunto é proporcionar características antiderrapantes, Marco Antônio chama a atenção para um problema: a dificuldade de manutenção. O ponto é que, na medida em que é maior o coeficiente de atrito, mais áspera se torna a superfície do revestimento, fazendo com que seja mais complicada a sua limpeza. Nesses casos em que o piso fica com aspecto de encardido, o engenheiro alerta que o uso de produtos à base de ácidos pode tirar o esmalte e manchar o revestimento. “Esse era um problema que existia muito”, conta.

É, por isso que, para aliar a questão da segurança com a característica da manutenção, é recomendável levar em consideração os valores a seguir antes de decidir a compra de um tipo de piso antiderrapante:

 

  • Pisos com coeficiente de atrito menor que 0,4: indicado para instalações normais, que não demandam maiores cuidados com segurança;
  • Pisos com coeficiente de atrito entre 0,4 a 0,7: recomendado para locais onde se requer resistência ao escorregamento;
  • Pisos com coeficiente de atrito maior que 0,7: recomendado para locais onde o risco de escorregamento é muito intenso (superfícies próximas a piscinas, rampas, degraus, banheiros, áreas externas, ambientes públicos, áreas industriais, ambientes hospitalares e laboratórios).

 

O ideal é que, em conjunto com a adoção de pisos antiderrapantes, devem ser estudados procedimentos de limpeza e drenagem mais rigorosos para remoção de materiais sólidos e líquidos que evitem sua concentração na superfície. “Mesmo com a adoção de pisos antiderrapantes e de calçados apropriados, não existe segurança plena no caso de acúmulo de agentes que propiciem situações de risco tais como óleos, líquidos e partículas finas”, pontua André Figueiró, que também é diretor da Anapre.

 

Tipos de pisos antiderrapantes

Atualmente, apesar do dilema do coeficiente de atrito, existem diversos pisos com função antiderrapante que também oferecem facilidade de manutenção. “Hoje a gente tem mais opções no mercado”, comemora Marco Antônio. Entre os principais tipos de pisos antiderrapantes, destacam-se:

 

  • Porcelanatos e pisos de cerâmica: apresentam grande variedade de texturas, acabamentos e cores. Em geral, têm o preço mais elevado;
  • Placas cimentícias: produzidas com concreto de alto rendimento, são uma ótima opção para quem busca um piso com alto grau de durabilidade. Sua forma mais comum é o cimento queimado. Uma desvantagem é que esse tipo de piso demanda a aplicação frequente de uma resina protetora, que evita a absorção de água e gordura;
  • Pedras: as pedras brutas são muito utilizadas como piso antiderrapante. Mas como, geralmente, a aplicação ocorre em áreas externas, é preciso escolher pedras com funções atérmicas (que não absorvem calor), para não causar desconfortos;
  • Emborrachados: além de serem antiderrapantes, também absorvem o impacto e o som;
  • Ripados: de madeira ou borracha, esses pisos também evitam o escorregamento por conta da maior distância entre os materiais.

 

Assentamento

O assentamento de pisos antiderrapantes deve ser realizado como qualquer revestimento comum, isto é, seguindo as normas técnicas, as orientações do fabricante e os materiais específicos para cada tipo de placa. Marco Antônio ressalta, apenas, que no caso da aplicação de superfícies mais retangulares, de formatos como 15 x 90 cm, 20 x 90 cm e 20 x 120 cm, é preciso estar atento para a distância da amarração, para não gerar dentes no piso assentado.

Como esses pisos mais compridos tendem a ser mais curvados na região central, a recomendação é que a amarração seja feita em torno dos 30% do comprimento. “Muitas vezes, o que a gente costuma fazer é assentá-lo com amarração em 50% do comprimento”, diz o engenheiro, que ainda recomenda sempre consultar o detalhamento dos fabricantes também na hora de assentar.

 

Já sabe como indicar os produtos certos para proteção de pisos durante a obra? Clique e confira:

https://www.mapadaobra.com.br/negocios/produtos-para-protecao-de-piso-durante-obra/

 

 

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Franquias para trabalhar pela Internet

Franquias para trabalhar pela Internet O número de franquias para trabalhar pela Internet vem crescendo aceleradamente em todo o mundo e  no Brasil, temos acompanhado este movimento. As franquias home based tem atraído o público empreendedor em função do seu baixo investimento, já que neste modelo de negócio, os altos custos de instalação, referentes ao […]

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segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Pequenos negócios lucrativos

Pequenos negócios lucrativos – Veja algumas sugestões O universo dos pequenos negócios lucrativos tem proporcionado a muita gente a independência profissional e financeira que tanto sonharam. As pesquisas sobre o assunto mostram que mais de 56% dos brasileiros gostaria de abrir seu negócio próprio, e que opções é o que não falta. As oportunidades de […]

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domingo, 15 de setembro de 2019

FGTS para construção: entenda o momento que passa esse recurso

A situação atual da liberação do Fundo de Garantia e Tempo de Serviço (FGTS) tem preocupado bastante o setor da construção civil, principalmente, pelo impacto dos recursos nos financiamentos imobiliários – uma vez que ele é um recurso de financiamento muito importante para o mercado. Por um lado, a liberação do recurso pretende ajudar o PIB a crescer acima de 1%, por outro, pode trazer consequências negativas para a construção civil, principalmente no financiamento imobiliário.

Assim que a notícia sobre a liberação do saque do FGTS foi divulgada, o apoio técnico da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) se reuniu se com o Governo Federal para discutir o tema. De acordo com o presidente da CBIC, José Carlos Martins, ao olhar para o orçamento do Governo Federal para o setor até 2022, a primeira conclusão que é possível obter é de que faltará dinheiro. “Mas o governo está muito certo de que não vai faltar, então, ele deve ter alguma carta na manga para deixar isso sob controle”, complementa.

 

Recursos: além do FGTS para construção

A poupança SBPE e o FGTS são os principais tipos de fontes para financiamentos imobiliários atualmente. Com uma captação líquida baixa, a poupança SBPE já tem sido motivo de preocupação para o setor. Atrelado a isso, com a liberação do saque extra do FGTS, a preocupação dobra. “A gente entende que em breve teremos uma leitura mais precisa quanto a isso e esperar para entender qual será a engenharia financeira utilizada nesse processo”, prevê o presidente da CBIC.

Essas duas grandes fontes de recursos com problemas impactam de forma mais efetiva as classes mais baixas. “A caderneta de poupança tem o problema da forma de remuneração que está ficando extremamente sem atratividade, porque ela fornece 70% da SELIC, que hoje está em torno de 4%”, explica José Carlos Martins.

 

Como recuperar a economia

De acordo com o presidente da CBIC, o principal para recuperar a economia é começar a praticar uma taxa de juros somada ao reajuste de preços. “Hoje um financiamento, por exemplo, em um banco X, é de 9%. Na verdade, 4% de inflação e 5% de juros. Com 5% de juros e a inflação corrigindo ao longo da prestação, é possível começar a reciclar dinheiro”, explica.

Para Ricardo Teixeira, diretor da Urbs – imobiliária de Goiânia – a liberação do saque do FGTS não vai gerar resultados negativos para o setor e não influencia o curto prazo. “Para o mercado imobiliário, os valores são menores, mas ela cria um cenário de motivação e de entusiasmo, que gera um movimento no comércio. Porque o imóvel é o último bem da cadeia, então, primeiro aquece o mercado de linha branca – geladeira, fogão, eletrodomésticos – e depois aquece veículo. Por último, o mercado de imóveis”, explica o diretor da imobiliária. “Mas se você pensar isso como uma cadeia, ajuda muito porque começa a movimentar o comércio como um todo – e isso reverbera no mercado imobiliário – mas em curto prazo não influencia. O que se está aguardando é um novo destino para o MCMV, provavelmente, terá um novo anúncio com um projeto voltado para esse segmento de mobilização de moradias populares”, complementa.

Quer saber mais sobre os financiamentos imobiliários? Confira os resultados do primeiro trimestre de 2019: https://www.mapadaobra.com.br/negocios/financiamento-imobiliario/

 

 

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quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Como escolher um sócio

Como escolher um sócio para o seu negócio Saber como escolher um sócio para o seu negócio é fundamental para garantir a prosperidade da iniciativa e poupar muita dor de cabeça. Quantas vezes você já ouviu histórias de empresários que se arrependeram amargamente de ter convidado uma determinada pessoa para uma sociedade? Garanto que muitas […]

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quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Dicas: Cuidados na reforma de banheiro

Por Lucas Rodrigues

 

O projeto da reforma de um banheiro pode surgir tanto do desejo de atualizar o design do ambiente quanto da necessidade da correção de eventuais patologias e vícios aparentes identificados. Alguns danos muito comuns nestes espaços são o bolor, decorrente da umidade excessiva ou de problemas no sistema hidráulico ou sanitário da construção; o destacamento de placas cerâmicas, que ocorre devido à falha na impermeabilização, na forma e/ou nos materiais utilizados no assentamento; além de questões relacionadas a interfaces mal-executadas, como no caso de trincas em forros.

“Ao contrário do que se pensa de forma generalizada, as reformas podem ser fruto não apenas de problemas, mas de manutenções que denominamos como preventivas: aquelas que minimamente deveriam ser realizadas para manter ou prolongar a vida útil dos sistemas e subsistemas construtivos que compõem um banheiro”, explica a professora Larissa Regina de Oliveira, coordenadora do curso de Engenharia Civil da Uninove.

E para que esta reforma seja realizada da maneira mais correta, é necessário seguir algumas etapas e tomar uma série de cuidados, assim como garantir que todos os produtos utilizados sejam de qualidade e específicos para a obra em banheiros. “A parte financeira é importante, porém, avaliar e determinar um produto única e exclusivamente pelo fator custo pode resultar em futuros problemas e vir a onerar o custo da obra de uma forma geral a médio e longo prazo”, alerta Larissa.

 

Planejamento da reforma

O primeiro passo para a reforma de um banheiro é a elaboração de um projeto, que deve estar relacionado a todas as etapas executivas da obra. “Um projeto bem-detalhado auxilia a dirimir quaisquer dúvidas técnicas do proprietário e também do executor, evitando os ajustes de obra e decisões tomadas sem um planejamento técnico adequado e coerente ao escopo desta reforma”.

Outra preocupação inicial deve ser analisar as plantas e projetos técnicos da construção. Esse tipo de precaução é importante, pois, se houver a necessidade de perfurar ou escarear alguma alvenaria na qual estejam embutidas instalações hidrossanitárias, deve-se ter cautela para não romper as respectivas tubulações e interferir negativamente nestes sistemas.

De acordo com Larissa, além de um projeto balizador, é fundamental que essas reformas também sejam sempre realizadas com acompanhamento técnico adequado. “No caso de uma reforma que contemple o escopo de aumento de um chuveiro, por exemplo, e/ou alteração de pontos de esgoto, este processo requer o acompanhamento técnico de profissionais habilitados”, ressalta.

 

Revestimentos e argamassas

Quando bem-definido, um projeto contempla também as especificações dos produtos finais com base nas premissas da reforma, facilitando a compra dos materiais corretos. No caso dos banheiros, é sempre importante atentar-se às argamassas específicas para impermeabilização e as específicas para assentamento. “Uma impermeabilização mal-executada, seja por problemas de materiais mal-definidos e/ou de mão-de-obra, pode, em um futuro não tão distante, ocasionar problemas nos revestimentos e demais sistemas e subsistemas construtivos de um banheiro, levando à necessidade de uma nova reforma inesperada”, conta a professora.

 

→ Revestimento:

 

A escolha dos revestimentos cerâmicos de piso de banheiro deve levar em consideração o fator umidade e a alta possibilidade de “escorregamento”, se comparado a outros ambientes. Por isso, é necessário observar características ligadas à aderência, denominada como PEI (índice ligado ao atrito). Os rejuntes também têm suas parcelas técnicas adequadas aos ambientes e sua espessura (juntas) depende ainda do tamanho e tipologia de revestimento de piso empregado nos ambientes. “Portanto, devem ser escolhidos com critérios técnicos”.

Quanto ao revestimento, é ainda preciso estar atento às suas dimensões, para permitir que haja um melhor aproveitamento em relação à planta do local. É também importante considerar que os revestimentos cerâmicos comprados sejam do mesmo lote, já que utilizar revestimentos de lotes diferentes pode resultar em cores diferenciadas entre si e em um resultado final não tão harmônico. Comprar e manter um estoque adicional para manutenções futuras (sejam preventivas ou corretivas) também é um bom negócio para ter um controle técnico deste material, caso seja necessária alguma tratativa junto ao fabricante.

 

→ Argamassas:

No que se refere ao assentamento, é muito importante verificar se o revestimento cerâmico a ser aplicado trata-se de porcelanato, cerâmicas ou mármores, pois existem especificidades também nas argamassas de assentamento para cada tipologia de revestimento a ser aplicada. “Inicialmente, durante a aplicação, pode parecer que os produtos possuem as mesmas características e finalidades, no entanto, ao longo do tempo, o resultado fatalmente não será o que o proprietário espera”.

A validade das argamassas, a forma como estão estocadas, além dos cuidados com o transporte e o armazenamento dos produtos na obra são outros fatores que merecem atenção. “Os fabricantes mais renomados no Brasil normalmente colocam as informações técnicas relevantes em suas embalagens, assim como deixam claro a data de validade e fabricação, seguindo o preconizado pelas normalizações técnicas brasileiras, auxiliando os profissionais da área de engenharia assim como o público em geral para eventuais dúvidas e tomada de alguma decisão”, afirma Larissa. Ainda no caso de alguma dúvida mais específica, alguns fabricantes disponibilizam em seus sites as fichas técnicas de seus materiais, que contemplam algumas informações adicionais as que constam nas embalagens, além dos cuidados adicionais e detalhados para a aplicação em si.

 

Riscos e cuidados

Os riscos de uma reforma de banheiro mal-executada são inúmeros e não envolvem apenas a parte estética em si, como inclusive questões de segurança aos usuários. Uma especificação equivocada da cerâmica do piso pode, por exemplo, expor a quedas. Um desplacamento cerâmico, por sua vez, pode resultar não só em problemas de custos, mas também gerar trincas e, consequentemente, o perigo de cortes.

Sobre a padronização dos critérios para reformas, Larissa lembra que existe uma norma técnica da ABNT específica para a reforma em edificações, a NBR 16280. “Desde 2015, [a norma] preconiza de forma mais explícita os requisitos e critérios de reformas no que tange ao projeto e acompanhamento destas (mesmo das residenciais) por profissionais técnicos habilitados para tal”, completa.

Precisa reformar o banheiro? Conheça a linha de argamassas e rejuntamento da Votorantim Cimentos: https://www.mapadaobra.com.br/produtos/

 

 

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Como montar uma pizzaria delivery

Como montar uma pizzaria delivery de sucesso Para quem está interessado em saber como montar uma pizzaria delivery, a equipe do Meu Próprio Negócio reuniu uma série de informações para dar uma ajuda aos novos empreendedores do setor. Como em todo negócio, também no segmento de pizzaria delivery existem pequenos segredo para o sucesso, e […]

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terça-feira, 10 de setembro de 2019

Como calcular metros quadrados e metros cúbicos

Um dos maiores desafios dos clientes das lojas de materiais de construção é saber a quantidade correta de materiais que deve comprar. Para evitar desperdício de produto e de dinheiro, o primeiro passo é realizar um bom planejamento, etapa essencial para dimensionar corretamente a mão-de-obra assim como os materiais, ferramentas e equipamentos envolvidos nos processos construtivos.

Segundo a professora Larissa Regina de Oliveira, coordenadora do curso de Engenharia Civil da Uninove, alinhar corretamente as interfaces com outros sistemas construtivos com antecedência é, ainda, uma forma de diminuir os famosos ajustes de obra. “Contratar e ter uma mão-de-obra qualificada, com expertise e experiência, assim como ferramentas e equipamentos adequados à execução, também são fundamentais para o controle do desperdício em obras”, afirma.

 

Metragem quadrada

A metragem quadrada é um cálculo realizado a partir do formato de uma peça ou de local dos quais se necessita descobrir a área. No caso de superfícies retangulares ou quadradas, por exemplo, este valor é encontrado a partir da multiplicação entre a largura e o comprimento do espaço ou objeto. Exemplo, se quisermos encontrar a metragem quadrada de um ambiente retangular de dimensões 1,20 m por 2,5 m, basta realizar a multiplicação dos dois valores, o que resultará em 3 m² (metros quadrados).

Diversos materiais em obra são calculados a partir de metragens quadradas. O cálculo da quantidade de revestimentos cerâmicos de piso e parede (azulejos), por exemplo, é obtido, de forma generalizada, a partir da divisão entre a área total a ser revestida pela área de cada peça cerâmica a ser utilizada. “Estes cálculos iniciais ainda podem ser mais elaborados, acrescentando-se dados como o percentual de perdas”, explica Larissa.

 

Metragem cúbica

A metragem cúbica é um cálculo realizado também a partir do formato de uma peça ou local. No entanto, como é utilizado para adquirir o volume, é um cálculo que leva em consideração sempre três dimensões: comprimento, largura e altura. Em algumas bibliografias, é possível que se refiram a este cálculo como sendo obtido pela área da superfície da peça ou do local multiplicada pela sua altura – no caso de bases quadradas ou retangulares.

O cálculo de volumes é empregado, por sua vez, no caso da análise de quantidades necessárias de concreto para o preenchimento de uma peça estrutural (vigas, lajes ou pilares). Esta operação também pode ser empregada para obtenção da quantidade de argamassa a ser aplicada, a qual estará sujeita a da área da superfície a ser revestida e à espessura de massa definida em projeto para esta aplicação.

 

Cálculo de revestimento

A quantidade de pisos e paredes pode ser otimizada a partir do desenvolvimento de um projeto de paginação. “A paginação nada mais é do que um estudo que leva em conta não apenas a estética, mas também de qual forma os revestimentos cerâmicos de pisos e paredes (azulejos) – em função dos seus tamanhos (dimensões) – podem ser melhores aproveitados nas dimensões do local a ser aplicado”.

Com o auxílio deste recurso, é possível prevenir a prática excessiva de recortes nestes materiais, otimizando a questão da quantidade, aperfeiçoando a produtividade da mão-de-obra envolvida e também permitindo que o local da aplicação fique esteticamente harmonioso.

 

Cálculo de concreto e argamassa

O volume de argamassa ou concreto a ser empregado em uma obra dependerá de fatores como: dimensões da região ou da peça a ser concretada ou a qual receberá revestimento em argamassa, além da espessura destes locais ou do próprio revestimento em si. “Para saber o quanto de concreto será necessário aplicar em uma laje de 2 m por 4 m, é necessário também ter a sua espessura; por exemplo, saber se a laje será de 12 cm (0,12 m)”, ilustra a professora.

Outro aspecto importante é em relação ao traço, que representa a proporção entre os diferentes materiais que compõem as argamassas e concretos. A partir desta proporção e da quantidade de cada material, tem-se não apenas o volume total dessas misturas, mas também as devidas quantidades de água, cimento, areia e britas (no caso de concretos).

Levando em consideração que sempre haverá uma perda de materiais nas etapas de aplicação e transporte, é necessário ainda, calcular um volume maior de concreto ou argamassa, para que a falta de material não seja detectada apenas durante a execução da obra. Mas para evitar surpresas e garantir o melhor aproveitamento, Larissa orienta: “Quanto mais treinada e preparada a equipe de mão-de-obra e quanto mais os transportes e ferramentas envolvidos forem planejados, esta perda sempre pode ser controlada ou minorada”.

 

Precisa de ajuda para calcular a quantidade de material para sua obra? Conheça a calculadora de materiais do Mapa da Obra:
https://www.mapadaobra.com.br/calculadora-de-materiais/

 

 

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Curso Como Montar um Pet Shop

Curso Como Montar Um Pet Shop Completo O Curso Como Montar Um Pet Shop é ideal para quem deseja ingressar nesse setor, ou para que já possui um pet shop e busca por qualificação para melhorar seus serviços. O segmento de pet shop no Brasil vem apresentando um crescimento constante nos últimos anos, e atraindo cada vez mais empreendedores. […]

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Curso Como Montar um Hotel Para Cães e Gatos

Curso Como Montar um Hotel Para Cães e Gatos Completo O Curso Como Montar Um Hotel Para Cães e Gatos é um treinamento completo para os empreendedores que desejam ingressar neste mercado, um dos mais lucrativos do momento. O mercado pet no Brasil vem apresentando, ano a ano, uma taxa de crescimento invejável, e nem mesmo […]

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Curso Como Montar uma Pizzaria

Curso Como Montar uma Pizzaria de Sucesso O Curso Como Montar Uma Pizzaria é um treinamento completo para os empreendedores que desejam investir neste segmento do setor de alimentação e precisam de uma orientação técnica a respeito do negócio. É impossível negar que no setor de alimentação, o mercado de pizzarias é um dos negócios […]

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Como montar uma barbearia

Como montar uma barbearia – Roteiro para a criação de uma barbearia Se você está em busca de dicas de como montar uma barbearia, a equipe do Meu Próprio Negócio preparou um roteiro completo sobre esse negócio, reunindo os principais pontos a serem levados em consideração para montar este tipo de negócio. O setor de barbearias vem […]

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segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Concrete Show 2019: Votorantim Cimentos participa de debate sobre inovação

Alcançar o aumento da produtividade é um dos principais desafios da construção civil. O tema, que já é pauta do segmento há anos, ganhou uma nova perspectiva e otimismo com a chegada de tecnologias e propostas inovadoras. A Concrete Show 2019 deu espaço para um desses debates cujo tema foi: O papel e importância da inovação na competitividade no segmento de Edificações. Profissionais que são referências no setor trouxeram o olhar de diferentes ângulos para o assunto.

Com a implementação da inovação tanto na indústria da construção quanto nas obras, espera-se reverter esse panorama negativo e proporcionar resultados de ganhos de produtividade e, consequentemente, eficiência. “Nós entendemos que será um fator muito importante se nós levarmos competitividade para o nosso cliente. Para nós, não é balela que o sucesso do nosso cliente é o nosso sucesso. Realmente, acreditamos nisso, até o ponto em que estamos com uma solução que vai exigir menos concreto para as obras”, afirma Hugo Armelin, diretor comercial da Votorantim Cimentos. “O concreto será tão melhor que as peças poderão ser menores. E nós queremos fazer isso por ser eficiente para o nosso cliente”, explica o representante da companhia.

Durante o painel foram discutidas soluções que devem melhorar a produtividade do setor como um todo. A Trisul, por exemplo, falou sobre a criação de uma Universidade Corporativa dentro da construtora. A necessidade, segundo Roberto Pastor, diretor técnico da companhia, foi percebida por conta da procura de estudantes em obter mais informações sobre temas técnicos.

Do ponto de vista das indústrias, Hugo Armelin destacou iniciativas que a Votorantim Cimentos está realizando no âmbito da inovação, que resultam no aumento da produtividade, como a criação do aplicativo Engemix, que fornece informações em tempo real sobre a programação dos caminhões-betoneira que devem chegar às concretagens. “Nós colocamos todos os nossos caminhões com GPS, criamos um software de monitoramento do posicionamento desses caminhões para poder ter o máximo de eficiência tanto na frota quanto na obra. Assim, a obra pode enxergar onde ela está perdendo e ganhando tempo, para fazermos isso da maneira mais eficiente possível. Tem muito dinheiro sendo perdido por conta dessa ineficiência em logística”, explica o representante da Votorantim Cimentos.

A argamassa industrializada e projetada é outro tipo de material que fornece mais eficiência para a obra. Esse tipo de material, além de proporcionar mais qualidade e homogeneidade na aplicação, aumenta a produtividade na obra e também reduz os desperdícios. “Argamassa projetada é baixíssima perda, pouca mão-de-obra, pouco uso de água, fornece tudo de bom. Todos os processos promovem ganho de produtividade para o ganho do nosso cliente”, ressalta Hugo Armelin.

 

Concrete Show: quem participou do debate?

Com mediação de Odair Garcia Senra, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), o painel “O papel e importância da inovação na competitividade no segmento de Edificações” contou com a colaboração dos debatedores: Hugo Armelin, diretor comercial da Votorantim Cimentos; José Eduardo Ramos, CEO da Cimento Nacional; Jorge Batlouni, diretor da Tecnum Construtora; Vanderley John, professor especialista em inovação da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) e membro da coordenação das engenharias da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP); Filipe F. Pontual, diretor executivo da Associação Brasileira das Entidades do Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip); Flavio Amary, secretário da Habitação do Estado de São Paulo e ex-presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP); e, por último, Roberto Pastor, diretor técnico da Trisul.

 

Para ficar de olho: temas levantados pelos debatedores

  • Falta de confiança do consumidor e dos investidores ainda está impactando e deve impactar os próximos resultados do setor;
  • Implantação da metodologia BIM: CDHU está começando a utilizar o método;
  • Produtividade dentro da indústria e que auxilie nos canteiros de obras;
  • Sustentabilidade: gestão de resíduos, economia da água e mudança da norma do cimento;
  • Desafio da tecnologia: novas tecnologias aumentam custos em curto prazo e otimizam resultados em longo prazo. O mercado brasileiro está acostumado a pensar apenas em curto prazo, criando uma barreira;
  • Criação de espaço para construtechs atuarem dentro do SindusCon-SP.

 

Quer saber mais sobre o aplicativo da Engemix? Confira: https://www.mapadaobra.com.br/inovacao/app-engemix/

 

 

 

 

Jornalistas da matéria:

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    Máquina de fazer chinelos

    Máquina de fazer chinelos pode render bons lucros Uma máquina de fazer chinelos pode ser o início de um ótimo e lucrativo negócio que você pode até mesmo montar em casa, reduzindo ainda mais o investimento inicial do seu negócio. O negócio de fabricação de chinelos em pequena escala é relativamente novo no Brasil, pois […]

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    domingo, 8 de setembro de 2019

    Confira os resultados do financiamento imobiliário no primeiro semestre

    O mercado imobiliário tem obtido ótimos resultados em 2019. É o que aponta o relatório publicado pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). De acordo com dados da associação, em junho, os financiamentos imobiliários destinados à aquisição e construção de imóveis com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiram R$ 6,06 bilhões e superaram em

    10,4% o volume de junho de 2018, mas caíram 8% em relação a maio. Quando comparado com junho de 2018, os financiamentos somaram R$ 33,7 bilhões, o que representa 33,3% a mais do que montante registrado no mesmo período.

    Entre julho de 2018 e junho de 2019, no acumulado dos 12 meses, os empréstimos de R$ 65,82 bilhões com recursos do SBPE registraram alta de 37,5% em relação ao levantado nos 12 meses anteriores.

    Com relação aos imóveis, foram financiadas, nas modalidades de aquisição e construção, 22,3 mil unidades em junho de 2019, resultado 2,3% inferior ao de maio, mas superior em 13,4% ao de junho de 2018. Ainda, de acordo com os dados publicados pela Abecip, no primeiro semestre de 2019, os recursos do SBPE propiciaram a aquisição e a construção de 129,2 mil imóveis, alta de 30,7% em relação a igual período de 2018.

    A expectativa da Abecip é de que os financiamentos imobiliários continuem registrando evolução ao longo de 2019. Nos últimos 12 meses, considerando até junho de 2019, foram financiadas 258,7 mil unidades, aumento de 34,8% comparativamente aos 12 meses anteriores, quando 191,9 mil unidades receberam financiamento bancário.

    Com relação à poupança, em junho de 2019, a captação líquida das cadernetas de poupança do SBPE foi positiva em R$ 2,77 bilhões. Dessa forma, a Poupança SBPE encerrou junho com saldo de R$ 620,8 bilhões, alta de 7,1% em comparação ao mesmo período do ano passado. De acordo com o relatório da Abecip, a elevação foi assegurada pelo crédito de rendimentos no período. Mesmo com este resultado, no primeiro semestre de 2019, a captação líquida ficou negativa em R$ 11,2 bilhões.

     

    Check list: Como está o financiamento imobiliário?

    • Financiamentos de unidades: encerrou o mês de junho com alta de 30,7% quando comparados ao mesmo período do ano passado*;
    • Valores dos financiamentos: terminou junho com alta de 33,3% quando comparados ao mesmo período do ano passado*;
    • Captação líquida da poupança (SBPE): fechou junho com alta de 7,1% quando comparada ao mesmo período do ano passado*.

     

    *Entende-se como mesmo período do ano passado a comparação entre o primeiro semestre de 2018 com o primeiro semestre de 2019

    Minha Casa, Minha Vida: impulsiona mercado imobiliário

    No dia 7 de agosto, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) anunciou o repasse de R$ 239 milhões já liberados do Orçamento Geral da União (OGU) para a pasta. Dentro deste montante, de acordo com informações da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), deverão ser disponibilizados, aproximadamente, R$ 160 milhões para o programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal.

    O Minha Casa, Minha Vida é um importante programa para a construção civil brasileira e tem proporcionado a aquisição de unidades imobiliárias com custos mais baixos para a população de baixa renda. Dividido em 4 faixas: faixa 1; faixa 1,5; faixa 2; e faixa 3; o programa também é responsável por impulsionar a cadeia da construção civil e movimentar a economia, tendo em vista que recebe recursos financeiros para a compra de materiais e pagamento de mão-de-obra.

    Uma das alternativas para o mercado imobiliário é a Letra Imobiliária Garantida (LIG). Descubra como este novo tipo de funding funciona: https://www.mapadaobra.com.br/negocios/funding-lig/

     

     

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    Como montar uma pizzaria

    Como montar uma pizzaria de sucesso Se você está interessado em saber como montar uma pizzaria, reunimos uma série de dicas sobre o setor para facilitar a vida do novo empreendedor. Embora montar uma pizzaria possa parecer tarefa simples, não é bem assim e por isso é bom que você se informar o máximo possível […]

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    quinta-feira, 5 de setembro de 2019

    Como montar uma lavanderia

    Como montar uma lavanderia – Confira algumas dicas Visando ajudar os leitores que desejam saber como montar uma lavanderia a equipe do Meu Próprio Negócio realizou uma pesquisa sobre a situação deste mercado e o que é necessário para começar o negócio. Muitas pessoas nos enviaram e-mails sobre o mercado de lavanderias e nós resolvemos […]

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    Tipos de pregos: descubra as funcionalidades de cada um

    Por Carla Rocha

     

    Ao contrário do que muita gente pensa, os pregos não são todos iguais e variam tanto em tamanho quanto na forma e nos tipos de aplicação, além de serem insumos extremamente importantes para a indústria da construção civil. Portanto, para escolher o prego certo para cada atividade é fundamental ter conhecimento sobre o produto bem como suas peculiaridades e tipos de aplicação.

    O prego é um componente cilíndrico muito utilizado na construção civil. Versátil, ele é composto por cabeça, corpo e ponta, podendo ser aplicado em diversas situações, sendo a parte achatada destinada a receber o impacto do martelo e a parte afilada destinada a facilitar sua penetração na madeira. Os pregos são, geralmente, produzidos em aço, devendo após a têmpera apresentar dureza superficial de 45 +- 3 HCR e devem ser revestidos com zinco por eletroposição e posteriormente passivados. Pode ser aplicada passivação brilhante ou com cromato, a critério do fabricante.

    De acordo com a norma ABNT NBR 14269:1999 – Elementos de fixação – Pregos de aço temperado para fixação em concreto e alvenaria – Especificação, os pregos são indicados para aplicação em alvenaria em geral e para concreto com fck de até 20 MPa; em especial para substituir aplicação de buchas plásticas onde haja interesse em melhorar a resistência de fixação em função de temperaturas altas e são definidos dois tipos de pregos, segundo cada tipo de cabeça:

     

    forma A: cabeça oval;

    forma B: cabeça cilíndrica.

     

    Tipos de prego e suas aplicações

    Prego com cabeça: muito utilizado na construção de casas e confecção de estruturas, marcenaria e construções pesadas;

    Prego sem cabeça: entre os principais benefícios, este prego possui ponta perfeita, além de não sujar as mãos e nem manchar a madeira. Ideal para marcenaria; móveis; assoalhos; rodapés; guarnições; janelas e portas;

    Prego com cabeça dupla: esse modelo possui desforma rápida e elimina algumas etapas durante o fechamento de fôrmas, ideal para escoramento de lajes; estruturas temporárias e estruturas de bandejas;

    Prego galvanizado: ideal para utilização em adornos, molduras e fixação externa na construção civil por possuir resistência à corrosão e maior durabilidade e segurança na fixação.

     

    Cuidados para fazer o pedido

    De acordo com a norma ABNT NBR 6627:1981 – Pregos comuns e arestas de aço para madeiras, o comprador deve indicar no pedido:

     

    1. a) identificação do produto e número da norma;
    2. b) quantidade, em kg;
    3. c) requisitos.

     

    Além disso, a encomenda deve ser subdividida em tantos itens quantos forem os tipos de arestas e pregos, e também suas indicações. Se for de interesse do consumidor acompanhar a inspeção dos produtos de uma encomenda, o produtor deve conceder-lhe todas as facilidades necessárias para que ocorra a verificação de uma encomenda, sem causar interrupção do processamento ou atraso na produção.

     

    Normas de especificação – referências técnicas

    ABNT NBR 14269:1999 – Elementos de fixação – Pregos de aço temperado para fixação em concreto e alvenaria – Especificação

    ABNT NBR 6627:1981 – Pregos comuns e arestas de aço para madeiras.

     

    Quer saber mais sobre instalações elétricas? Confira aqui:

    https://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/cuidados-instalacoes-eletricas-canteiro-de-obras/

     

     

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    quarta-feira, 4 de setembro de 2019

    Conheça os cuidados com o assentamento de porcelanato

    A versatilidade e o apelo estético, assim como os aspectos de durabilidade e resistência, fazem dos diferentes tipos de porcelanato algumas das opções mais utilizadas para o revestimento de pisos, paredes, bancadas, banheiros e cozinhas, tanto em áreas internas quanto externas.

    Mas, durante o assentamento das placas, é preciso tomar uma série de cuidados para evitar que haja problemas como o descolamento, o estufamento ou até mesmo a perda de aderência do porcelanato depois de certo tempo da aplicação.

    Segundo Maria Emília da Silva Oliveira, professora de Engenharia Civil da Universidade Presbiteriana Mackenzie – Campinas, é necessário considerar inicialmente que “o porcelanato é um material mais nobre entre os materiais cerâmicos”. Desta forma, o processo de assentamento das placas de porcelanato demanda atenção redobrada ao longo das etapas descritas a seguir:

     

    Argamassa

    O primeiro passo para realizar um bom assentamento das placas de porcelanato é adquirir uma argamassa própria para este tipo de cerâmica. Neste caso, a argamassa utilizada deve ser a AC III, que obtém o melhor resultado de aplicação do material no contrapiso.

    Outro fator fundamental é a quantidade de água adicionada no composto da argamassa, que em geral muda de fabricante para fabricante. Muitas vezes, é comum que os pedreiros preparem a argamassa e não realizem o assentamento das placas logo em seguida, fazendo com que esta mistura endureça. Para amolecer a argamassa, os profissionais tendem a colocar mais água no produto, o que prejudica a resistência da massa colante e também pode resultar em manchas de umidade no revestimento aplicado.

    Para evitar este tipo de problema, Maria Emília recomenda: “você tem que dosar, utilizar o mais rápido que você puder e depois, se precisar, pegar um novo saco, adicionar água de acordo com o fabricante e recomeçar a aplicar”.

     

    Aderência

    Antes de iniciar a aplicação do porcelanato, é importante se certificar de que a superfície do contrapiso esteja muito bem limpa, sem a presença de areia ou poeira, que podem dificultar a ponte de aderência entre a placa cerâmica e o substrato. “Se tem algum material pulverulento, seja no piso ou na parede, você pode até realizar essa ponte, mas com o tempo ela descola”, explica a professora.

    Depois de aplicada a argamassa, é chegada a hora, então, de utilizar a desempenadeira, ferramenta responsável por criar cordões verticais e horizontais tanto na superfície da massa quanto no tardoz da placa de cerâmica. “A partir do momento que você assenta, eles vão se entrelaçar, criar uma aderência e ele vai ficar preso”.

    Para finalizar, a orientação é utilizar um martelo emborrachado para efetuar algumas leves batidas nas extremidades da placa de porcelanato e, assim, garantir que a pedra esteja bem assentada.

     

    Rejunte

    Um erro recorrente no processo de assentamento de porcelanato é a opção pela junta seca, que é um tipo de revestimento com rejunte zero. De acordo com Maria Emília, apesar de em alguns casos desagradar esteticamente, o rejunte é importante para evitar futuras fissuras no material cerâmico, assim como o descolamento das placas. “Tem que ter rejunte”, afirma a professora, pontuando que também existe um tipo específico de rejunte para porcelanato.

    O espaçamento entre as peças varia de acordo com o tamanho das placas e está detalhado na NBR 13.753, a norma técnica que especifica os procedimentos de revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante.

     

    Conheça também quais são os materiais de pintura de parede que agregam valor para sua loja:

    https://www.mapadaobra.com.br/gestao/materiais-pintura-parede/

     

     

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    terça-feira, 3 de setembro de 2019

    Como especificar tintas para pintura de casa

    A pintura de casa ocorre, geralmente, uma vez por ano, durante uma reforma ou de acordo com a necessidade. Pois, com o tempo, as tintas da parede sofrem desgaste natural do material, além de sofrer com fatores externos, tais como: clima ou falta de manutenção. Existem algumas diferenças entre os tipos de tinta, por isso, é fundamental entender as peculiaridades de cada uma a fim de indicar a melhor opção para o cliente da loja de materiais de construção.

    É importante avaliar a superfície onde a tinta será aplicada; se a área é úmida, como banheiros e cozinha, ou seca; ou se é uma área externa sujeita às mais diversas intempéries ou se a pintura está mais focada na composição da decoração do ambiente.

    De acordo com Reinaldo Pedro Correa, presidente do Sincomavi e proprietário da Correa Tintas, fundada em 1950, para áreas internas, a mais indicada é a tinta PVA, desde que não esteja sujeita a umidade, calor e situações imprevistas, como crianças com o hábito de riscar as paredes. Já para áreas externas, a melhor opção seria a tinta látex acrílica e esmalte. “No entanto, é preciso uma preparação bem feita dos locais que receberão a aplicação”, destaca. Já a linha decorativa é composta basicamente por dois tipos de tintas: látex e esmalte. “Os esmaltes são utilizados para itens metálicos e de madeira, como portões, grades e bancos”, especifica.

    Antes de iniciar a aplicação da tinta é necessário tomar alguns cuidados como a preparação do local a receber o substrato, que pode ser interno seco, interno úmido, externos não-agressivos secos, externos não-agressivos úmidos e externos agressivos, além de outras orientações dos fabricantes para os sistemas de pintura e também os materiais a serem utilizados, conforme os seguintes passos:

     

    • Definir o tipo de tinta;
    • Definir os espaços;
    • Escolher o sistema de pintura;
    • Escolher os materiais.

     

    Tipos de tintas

    As tintas imobiliárias são utilizadas tanto como proteção quanto como acabamento e decoração de superfícies. Existem alguns tipos de tintas especiais para cada material ou superfície, entre elas, podemos citar: metálicas, madeira, alvenaria e concreto.

     

    Látex: as tintas látex possuem uma gama muito grande de variações, como acrílica, PVA, econômica etc., e de opções de acabamento, como fosco, semibrilho e acetinado. As tintas látex são utilizadas para proteger paredes, teto e piso;

    Esmalte: os esmaltes ou tintas a óleo são indicados para superfícies metálicas e de madeira, como portões, grades e bancos;

    Verniz: verniz com esmalte sintético é utilizado para proteger superfícies de madeira, bem como portas e janelas.

     

    Orientações para a aplicação correta

    Para Reinaldo, o ideal é planejar todo o trabalho, realizando um preparo adequado do local, com limpeza prévia, lixamento, utilização de selador ou fundo preparador e, somente depois, a aplicação da tinta. “É preciso ressaltar que esses cuidados se mostram fundamentais para paredes rebocadas recentemente e como forma de economizar tinta”, orienta.

    Outro ponto importante é avaliar a qualidade do produto e também o melhor custo-benefício e não nortear a compra somente pelo preço para economizar, adquirindo um produto de qualidade duvidosa. Ainda, de acordo com o presidente do Sincomavi, antes de escolher a tinta ideal para a pintura da casa, é optar pela qualidade sempre. “A notícia boa é que a maioria das empresas presentes no mercado, atualmente, possui alta tecnologia de produção e controle de qualidade”, destaca. Dessa forma, o consumidor será bem atendido e ficará satisfeito com o resultado.

     

    O passo a passo para a pintura de parede exige cuidados, pesquisa e deve ser realizado por um profissional especializado. Confira a lista de materiais necessários: https://www.mapadaobra.com.br/gestao/materiais-pintura-parede/

     

     

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